Wednesday, September 08, 2010

Contrariedades



Como os sonhos por vezes são surpreendentes! Neste iremos ter a saga de um dia de trabalho...com a minha irmã e uma visita a casa de familiares paternos muito estranhos.

Comecemos pelo autêntico inferno que foi aquele dia de trabalho com a minha irmã. Felizmente ela não trabalha comigo na realidade, senão tínhamo-nos de chatear como aconteceu aqui.

Ela estava-me sempre a criticar e eu a dizer-lhe que era assim que se fazia. Chegou ao ponto de tirar os sacos das pêras e das maçãs que eu tinha colocado à venda para as colocar à maneira dela. Já estava mesmo farta daquilo e resolvi dar-lhe uma carga de porrada.

Passemos a outro sonho que nada tem a ver com este! Já estava a escurecer quando a minha mãe, assim do nada, me desafiou para irmos a Vila Nova a casa dos meus tios que tinham chegado de França. Já que o meu pai não fala para eles por teimosia, eis que a minha mãe resolveu lá ir e me levar com ela.

Não me apetecia ir lá. Já estava mesmo tarde. Era um final de tarde agradável e até soube bem a caminhada.

Entrámos numa casa que já não é a primeira vez que aparece nos meus sonhos. Aliás, aquela rua que eu identifico como sendo Vila Nova é uma representação onírica da localidade. Tem algumas semelhanças, mas também tem muitas diferenças.

Estavam uma série de pessoas já idosas à lareira. Não reconheci nenhuma. Se eram os meus tios, estavam muito alterados pelo longo tempo sem os ver. Pela casa circulava um gato de um cinzento acastanhado. Não era aquele cinzento como o do Léo. As riscas e os desenhos é que pareciam iguais aos do Léo.

Disseram que o gato se chamava Martin e havia outro parecido também que não me lembro de como era o nome.

Fazia festas ao gato quando acordei. Cada vez que mexia no Léo hoje lembrava-me do gato do sonho. A sensação era a mesma.

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