Wednesday, October 31, 2012

Futebol de doze

E siga a música! Norueguesa, com certeza, que por este andar, com as ideias peregrinas que lhes estão a assolar as suas mentes, como ficaram em último no Festival Eurovisão deste ano, os Noruegueses estarão a pedir à Eurovisão para em 2013 apresentarem duas músicas a concurso.



Então não é que os Noruegueses estão a ponderar uma situação em que uma equipa jogue com doze jogadores? Doze. Não estou a falar do árbitro que, com as suas decisões tendenciosas, por vezes mais parece um décimo segundo jogador de uma equipa. Estou mesmo a falar de doze jogadores da própria equipa. Estes Noruegueses enlouqueceram! É o frio que já lhes coalha a massa cinzenta.

Segundo esses iluminados da bola lá dos fiordes, sempre que uma equipa esteja a perder por mais de quatro golos, terá direito à entrada de um jogador suplementar. Espantoso! A equipa é tão fraca, já perde por muitos, onze daqueles não lhes chegam e ainda tem de entrar mais um igualzinho, ou, estando no banco de suplentes, ainda será pior do que os outros. A menos que esse jogador seja o Maradona ou o Pelé que, com a sua idade avançada, não deixariam de fazer a diferença com o seu talento inato e ainda mostravam a esses pés de chumbo como se trata com amor a redondinha.

Bem, presumo que o jogador suplementar seja avançado para tentar ao menos fazer superioridade numérica lá à frente. De outra forma, não se justificava a entrada de mais este jogador. A perder por mais de quatro já eles estavam, não se justificava entrar um defesa e muito menos um guarda-redes.

Provavelmente esta ideia não irá por diante, até porque levanta muitas questões pouco claras. Ao ser necessária a entrada de mais um jogador para fazer face à humilhante derrota, já se assume que a equipa não tem capacidade de lutar com armas iguais contra o seu adversário. E que pensarão os onze jogadores que estão em campo ao verem mais um para entrar? Pensam logo que são uns falhados, uns pés de chumbo, que estariam melhor na pesca ou na costura e não no relvado.

E as bocas que seriam dirigidas a essa equipa: “Vocês perderam por 0-8? A jogar com doze? Arrumem as botas e dediquem-se a qualquer coisa mais séria e não envergonhem mais os adeptos que estiveram ao frio a aplaudir o vosso fracasso.”

Bem, estamos a falar de nórdicos, que não são tão aproveitadores como os latinos em matéria de contornar as leis. Se isto se passasse cá no nosso Portugal, estaria agora a haver uma revolução e, se a ideia vingasse, não faltariam clubes que se deixassem perder para depois sacarem da sua arma secreta que estava no banco.

Se os Lusitanos um dia vissem a sua equipa do coração, fosse ela da Primeira Liga ou dos solteiros-casados lá da aldeia, a jogar com doze por a derrota já ser pesada, nem quero imaginar as bocas, sempre acompanhadas com um gole de tintol e umas cascas de tremoço arremessadas contra o banco do seu treinador.

Aguardam-se pois, novos desenvolvimentos desta incrível história que nos chega da terra do bacalhau. Para animar os meses frios que se avizinham.


Tuesday, October 30, 2012

“Os Mares Do Sul” (impressões pessoais)


Para romance policial, este livro deixa um pouco a desejar pela ausência de suspense e de emoção. Faz-me lembrar um pouco um livro que li há tempos de um escritor português que contava a história de um líder de um bairro social que foi assassinado. Até os gostos requintados do detective eram semelhantes. Fraco mesmo para o género.

Esta obra do escritor espanhol Manuel Vazquez Montalbán foi escrita em 1979, numa altura em que a Espanha acabava de sair do regime ditatorial de Franco e vivia algumas convulsões politicas e ideológicas que estão excessivamente aqui presentes nesta obra e também a tornam um pouco enfadonha.

Na minha opinião, os escritores latinos são maus escritores de romances policiais. Pecam muito pelos rodeios descritivos e dão pouco movimento aos seus personagens no que a desvendar crimes diz respeito. No entanto, penso que em Espanha já se deu o salto qualitativo que ainda não se deu (ou se está a dar mais lentamente) em Portugal. Tenho lido obras muito recentes de escritores espanhóis e nada têm a ver com esta. Aliás, uma das obras de que mais gostei, é da autoria de um espanhol.

Não acertei no criminoso. Pensava que tinham sido os sócios da vítima a elimina-la mas foi tudo muito diferente.

A história acaba com os bandidos a vingarem-se matando a pequena cadela do detective, imagine-se. A outra morte que há num romance dito policial é a morte de um cão.

Apesar de ter achado que faltou um pouco do sal e da pimenta que caracterizam um romance policial digno desse nome, dou nota positiva a este livro. Vale apenas e só como um romance de época.






“Canção Da Manhã”- Rao Kyao (Música Com Memórias)



Quando pensei em escrever este texto, não me lembrava do título deste tema, e muito menos do nome da série de que ia falar e que povoa a minha memória.

Eu lembrava-me apenas e só desta série que passou na televisão, ainda andava eu na escola primária. Pelo que me lembro, alguém que se chamava Vasco andava por um sótão e apareceu-lhe o espírito de um velho que lhe indicou onde estava um anel.

A partir daí já não me recordo de mais nada, apenas da música. Vejo agora aqui que esta série foi escrita por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada -as mesmas escritoras que me puseram o bichinho da leitura alguns anos mais tarde.

Nessa altura tinha muito medo do escuro. Só deixei de ter medo de dormir num quarto escuro há uns seis ou sete anos. Até aí, se o quarto estivesse muito escuro ou a noite não tivesse lua, seria certamente uma noite mal dormida.

Numa noite algures perdida na minha infância, estava um luar esplendoroso, tal como se fosse de dia. Eu estava feliz por não estar escuro. Gostava imenso das noites de Lua. A certa altura, passou uma nuvem mais espessa e tapou a Lua. Arrepiei-me de medo porque, ao mesmo tempo, me lembrei da voz cavernosa do velho que apareceu no sótão.

Agora, que conto isto, não posso deixar de me rir. É que, nos dias de hoje, eu devoro tudo o que tenha a ver com o Além, com fantasmas, almas penadas, sobrenatural e afins. Sinto grande atracção e curiosidade por essas coisas. Na época a que remontam estes acontecimentos, a simples alusão a essas temáticas tirava-me o sono.

Monday, October 29, 2012

Caminhada fez-se na cama

O tempo frio, as mudanças de horário e tudo mais que me possa afectar física e psicologicamente já está a fazer das suas.

Na passada sexta-feira de manhã comecei a sentir a garganta a picar ligeiramente. No Sábado já picava um pouco mais mas pensei que ia estar operacional no Domingo para a caminhada.

Esperei para mudar o horário aos relógios e comecei a sentir-me pior. Além disso, já se faziam sentir alguns problemas digestivos que normalmente aparecem vindos do nada, fruto da ansiedade. Estas mudanças de horário dão cabo de mim.

Não consegui dormir. A garganta ardia-me de cada vez que respirava. Era complicado descansar assim. Como iria eu assim para a caminhada? Estaria frio, arrefeceria e ficaria pior ainda. Levantei-me e avisei que não iria devido ao facto de me encontrar engripada.

Passei o Domingo a descansar e a ouvir Futebol na cama. Agora vou trabalhar, apesar de ainda se fazerem sentir os sinais da ligeira mas incomodativa constipação. Há no entanto uma coisa boa- a cabeça já não me lateja tanto. Ontem nem a conseguia erguer, apesar de não ter febre.


Wednesday, October 24, 2012

Queria mandar abater o gato por causa dos cães

Sonhei que tinha chegado certa tarde a casa e a minha mãe anunciou que chegava de tantos animais por la. O Léo- um gato que na realidade desapareceu de lá de casa há anos por ter fugido para o lugar-tinha de ser abatido.

Ainda calma, perguntei a que se devia isso enquanto olhava para o gato a ronronar em cima da cama da minha irmã. Na realidade ele nunca ia para lá. Ela disse que era muita despesa, que havia os cães, que assim não podia ser…

Vim para a rua. O Sol brilhava no terraço que se encontrava em desalinho, com o carro de mão estacionado com uma carrada de comida para os animais. A minha ira crescia. Já levantava a voz e tecia impropérios e ameaças.

Se eu chegasse e não visse o gato da próxima vez que viesse a casa, iriam haver consequências para todos. Partimos para a discussão. Eu falava cada vez mais alto, com o discurso cada vez mais inflamado e mais carregado de impropérios. Já pontapeava objectos com força. Dois bancos de madeira voaram e quase acertaram na minha mãe que também ainda discutia.

Fui outra vez para dentro lavada em lágrimas. A raiva invadia-me. Abracei o gato que ronronava calmamente em cima da cama, alheio à discussão que tinha havido lá fora por sua causa.

Amaldiçoava o facto de não ter espaço em casa e de a casa não ser minha parra levar eu própria o gato e assim salvá-lo do seu destino. Na realidade, quando tiver um dia um apartamento só meu, arranjarei um gato ou dois para me fazer companhia. Sempre que chego a casa e simplesmente passo a mão por cima de uma das minhas gatas, é uma sensação de paz de espírito incrível. Estudos comprovam que fazer festas a um gato alivia o stress e ameniza a depressão e a ansiedade.

Na realidade, a minha mãe sempre chorou a partida desse gato. Agora temos um parecido, da mesma cor e tudo, mas é uma gata pequena que lá colocaram à porta. Essa sim, vai para cima das camas e ronrona bem alto.

Houve também um tempo no passado, quando eu estava ainda em Miranda do Corvo, em que havia imensos gatos lá em casa e a minha mãe ameaçava fazê-los desaparecer. Não foi necessário. Foram sendo atropelados e a minha mãe por todos eles chorou.

Tuesday, October 23, 2012

Reencontros

Este é um sonho que se tem vindo a repetir ao longo dos anos mas, infelizmente, por mais que se repita, sei que é impossível de se realizar.

Sonhei que havia um evento desportivo em Coimbra para atletas deficientes visuais de todo o Mundo. Eu já não era atleta mas fui até lá na esperança de ver os meus amigos. Estava a ficar tarde. Tinha de ir trabalhar mas também não queria perder a oportunidade de ver e voltar a abraçar pessoas que me diziam muito, com quem fui bastante feliz e que perdi para sempre. De forma irremediável.

Estava a ficar tarde. Tinha de ir trabalhar. Que importava isso? Eu sabia que os amigos que perdi ali estavam e havia que os reencontrar.Se perdesse essa oportunidade, seguramente que não teria outra.

Já anoitecia quando encontrei ali mesmo na rua o rapaz que nunca mais vi desde Agosto de 2001. Parecia que o tempo não tinha passado. Envergava o mesmo fato de treino que usava no dia em que o conheci. Era incrível. Até o abordei da mesma maneira e tudo. A diferença? A diferença é que já o podia abraçar efusivamente. Naturalmente que na primeira vez que o encontrei não fiz isso.

Senti uma enorme felicidade. Sentia-me completa, uma sensação agradável que é impossível de explicar por palavras. Por mais que eu tente explicar o que senti naquele momento, ficará muito por dizer ou por exprimir. É algo que é tão complexo, que prefiro apenas experimentar a agradável sensação que me provoca.

Mais adiante encontrei outros amigos que havia deixado também. Senti-me a regressar ao meu glorioso passado, ao tempo em que encontrar os meus amigos depois de longo tempo sem os ver era a razão de eu treinar e trabalhar arduamente toos os dias. Não era por dinheiro que andava no Desporto. Aqui não ganhávamos nada…ou ganhávamos muito. Disse eu aos meus colegas, apontando para o meu saco que abarrotava de recordações que trouxe e objectos trocados com os meus amigos, que levava ali as minhas medalhas. Era verdade. Hoje são as únicas coisas que me restam. Esses objectos e as fotos.

Voltando ao sonho, procurei a Catherine, ela ali estava. Por ela o tempo tinha passado. Estava sentada num muro com o cabelo pintado de escuro. Sentei-me lá e conversei um pouco com ela, como nos velhos tempos. Estava realmente feliz.

Mas por que é que se tem de acordar de sonhos como estes? Para apanhar uma desilusão ao vermos que afinal tudo não passou de um sonho e que nunca mais irei ver os meus amigos que fui obrigada a deixar há muitos anos atrás?

A guru


Este é um sonho muito curioso que me estava a suscitar grande intriga e preocupação enquanto o estava a ter. Quando acordei, fiquei simplesmente embasbacada face à sua singularidade.

Sonhei que uma desconhecida de um país exótico lá no Oriente me tinha pedido amizade no Facebook. Apesar de não a conhecer, aceitei-a por ela também ser amiga de duas amigas minhas de confiança que conheço pessoalmente e que me são muito próximas.

Eu fiquei sempre de pé atrás em relação a essa pessoa, não sei explicar porquê. De onde é que elas a conheciam? Ela abordava assuntos estranhos sobre o sobrenatural, a religião e afins.

Chegou o dia em que nos íamos encontrar. O local escolhido era despido de qualquer espécie de mobiliário ou quadro numa parede branca completamente nua. Ali estava eu apreensiva sem saber oque ia fazer a mulher desconhecida comigo. Estávamos ali só nós as duas.

Ela aproximou-se de mim e fez-me imensas perguntas sobre religião, sobre as minhas crenças, as minhas expectativas. Não sei o que fez ela mas senti o espaço a mudar e senti que flutuava. A parede branca apresentava agora figuras brilhantes e sentia que o espaço tinha ficado mais escuro, apesar de não ser noite. Provavelmente, a guru, guia espiritual ou lá o que era tinha-me drogado.

Estava apreensiva, pois não sei até onde estas experiências me iam levar. Falei com as minhas amigas que também eram amigas dela. Elas seguiam-na fielmente, deixando para trás todas as suas anteriores crenças. Isto estava-me a deixar intrigada.

Foi, sem dúvida um sonho bem curioso, daqueles que davam um bom tema e uma incrível história para escrever. Não sei a que propósito veio isto agora.

Friday, October 19, 2012

Raúl Solnado faria hoje anos

Para comemorar a data do nascimento deste excelente humorista português que já nos deixou, apresento aqui para partilhar com todos o meu sketch favorito dele.Vou ás lagrimas de tanto me rir.


Mortes súbitas e a demora da minha mãe

Sonhei que pairava um clima um pouco estranho. Era como se uma maldição pairasse pelas imediações de minha casa.

Cheguei a casa numa sexta-feira, como de costume, e deparei-me com a morte por causas naturais e desconhecidas da Teka. Agora já não sonho com atropelamentos de gatos ou de cães.

No dia seguinte, fomos busca outro gato desconhecido de cor amarela a uma propriedade próxima. Eu levava um saco plástico azul para colocar o pequeno gato já sem vida e lamentava o facto de quase não termos gatos em casa. Já não é a primeira vez que sonho que digo isto. Sentia o corpo inerte do gato através da saca. Era uma sensação quase real.

Lia uma revista ou um jornal desportivo enquanto o meu pai e a minha irmã estavam a ver televisão. A minha mãe tinha ido a uma consulta no Centro de Saúde.

Estava a anoitecer e a minha mãe ainda não tinha chegado a casa. Ela tinha saído de casa bem cedo. Digamos que eram aí umas seis da tarde. Estranhando a demora, o meu pai pediu à minha irmã que ligasse para o Centro de Saúde para ver se ela já tinha sido atendida. Caiu-nos o coração aos pés quando nos foi dito que a minha mãe ainda não tinha ido à consulta. Mas por onde andava ela? Começámos a ficar preocupados.

Eu ia vendo uma foto antiga de um pódio de Ciclismo. Dois dos três atletas que ali estavam tinham morrido de forma súbita. Isto e a incerteza quanto ao paradeiro da minha mãe deixou-me angustiada.

Ouvi umas pancadas leves no vidro da porta da sala que se encontrava fechada. Envergando uma espécie de manta cinzenta pelos ombros, entrava a minha mãe em casa satisfeita da vida e sem uma única beliscadela. Como sempre, começou a relatar ao pormenor o que tinha feito. Ficámos todos aliviados.

De repente chega o Inverno

Foi assim, de forma abrupta e inesperada que chegou o Inverno. O dia está cinzento e escuro, a chuva cai já com grande intensidade e o frio já se sente de forma bem pronunciada.

Ainda há escassos três dias atrás se registavam temperaturas bem acima dos vinte graus, andávamos pela rua ainda com as roupas de Verão, dávamos passeios pela cidade e curtiamos o belo dia que estava e agora tudo muda de repente.

Tiraram-se à pressa os grossos casacos de Inverno dos armários, as camisolas quentes saíram do fundo das malas e ensaiou-se acender a lareira ou o aquecimento. O frio chegou mesmo em força!

Há notícias da queda dos primeiros flocos de neve na Serra da Estrela. Já há cortes de estradas na zona. A situação parece manter-se ainda amanhã. Palavras para quê? Passámos quase do Verão para o Inverno sem passarmos pelo Outono.

Wednesday, October 17, 2012

Dois pontos desperdiçados

Numa noite chuvosa no Estádio do Dragão perante quase cinquenta mil expectadores, a Selecção De Todos Nós não foi além de um sofrido empate a uma bola perante a fraquíssima Irlanda do Norte que ainda joga aquele Futebol que provavelmente os primeiros praticantes da modalidade praticavam. Chuto para a frente e corrida desenfreada para ver se apanham a bola já no meio-campo adversário para depois chutarem à baliza do local onde conseguiram apanhar a bola. Sair com a bola nos pés não sabem mesmo. Fintar é demais para eles. Ninguém que consiga transportar uma bola. Que horror de Futebol! E mesmo assim os nossos virtuosos jogadores não lhes conseguem ganhar?

Ronaldo completou cem jogos pela Selecção mas o jogo não lhe correu particularmente bem. Fez-lhe mal, desconcentrou-o, aquele boné que o fizeram enfiar na cabeça. Ele bem o tirou umas quantas vezes mas teimavam-sempre em lho colocar de novo.

Chovia imenso no Porto quando o jogo começou mas isso não serve de desculpa para o mau resultado.

No jogo da sua centésima internacionalização, cedo Cristiano Ronaldo quer brilhar e já remata para fora.

Agora Portugal cria perigo. O jogo tem sido monótono e bastante mal jogado.

Se já estava a chover, agora cai um autêntico balde de água fria no Estádio do Dragão. É golo da Irlanda do Norte marcado sem oposição pelo Jogador Número Catorze.

Agora era o Jogador Número Seis da Irlanda do Norte a fazer quase o mesmo que o seu colega há pouco. Tentou o golo. Mas o que se passa? O que é isso???

Postiga agora falha uma boa oportunidade de golo para Portugal.

O Jogador Número Dez da Irlanda do Norte fica agarrado ao rosto, talvez a confirmar se ainda tem os dentes todos. Estava ao pé dele Bruno Alves que lhe tocou ao de leve com o cotovelo na cara, como sempre costuma fazer. Agora é tarde para o ensinarem a saltar a uma bola ou a disputar uma jogada sem colocar assim os cotovelos espetados que magoam os adversários. Desta vez não lhe acertou com força. Entretanto há perigo junto à área irlandesa.

Hélder Conduto: “Mais de mil e quinhentos mil irlandeses nas bancadas”. Quantos???!!! Está bem que eles fazem imenso barulho mas também não serão assim tantos. Nem que viessem os habitantes mortos e os vivos ver o jogo fariam tal número.

Com isto se chega ao intervalo. Infelizmente Portugal perde este jogo que está a ser um martírio.

Sai um remate de longe de Ruben Micael mas vai ao lado.

Há agora um lance perigoso para Portugal mas já estava assinalado um fora de jogo.

Mas do que é que o árbitro está à espera para mostrar o cartão amarelo ao guarda-redes da Irlanda do Norte por estar constantemente a demorar? Que nervos!

O homem de quem estávamos a falar tem de se aplicar agora ao defender com os pés a jogada de Cristiano Ronaldo.

Que foi aquilo????!!!! Um remate???!!!! Fui às lágrimas de tanto me rir. Foi Bruno Alves.

Varela entra e o público anima. Vamos a ver se desta vez nos dá o golo.

Sai um remate forte de Davis…para a própria baliza. Entretanto o guarda-redes da Irlanda do Norte continua a perder tempo.

Ronaldo falha agora o golo do empate. Ainda é canto.

Eder entra para João Pereira sair. É o tudo por tudo de Paulo Bento.

Sai mais um remate de Postiga a passe de Cristiano Ronaldo mas o guarda-redes defende. Rui Patrício também teve de se aplicar porque o Jogador Número Catorze da Irlanda do Norte acreditou que podia marcar golo outra vez.

Finalmente chega o golo de Portugal marcado por Hélder Postiga. Ainda faltam onze minutos. Ainda há tempo para vencermos.

O primeiro cartão amarelo do jogo é exibido a Pepe. Não vi porquê.

O Jogador Número Dezoito da Irlanda do Norte vê cartão amarelo por demorar a fazer o lançamento. Este empate para eles serve bem.

Varela ia marcando. Que perigo!

Nani agora também tenta a sua sorte. Parece já ser tarde.

Mais uma oportunidade de golo incrivelmente falhada. Portugal carrega mas o resultado não se altera. As contas do apuramento agora ficam muito difíceis porque a Rússia ainda não perdeu nenhum jogo e ainda temos Israel agora à nossa frente. Isto foi mau de mais.




Tuesday, October 16, 2012

“Contos De Terror- Volume I” (impressões pessoais)


Fiz uma incursão por outras épocas, pelo que se fazia então em termos de literatura de terror. Também eu estou a aprender um pouquinho, a beber em algumas fontes para depois escrever as minhas próprias histórias com a finalidade de assustar quem as lê.

Desta vez li um pequeno livro de contos de terror da autoria de Bram Stoker- o mesmo que escrever “Drácula” que mais tarde viria a ser adaptado ao cinema. Nesta oba são apresentados quatro contos de terror, todos diferentes uns dos outros. Alguns são descabidos, outros são maravilhosos, há de tudo nesta obra que me deu imenso prazer em ler.

Dos quatro contos aqui apresentados, gostei particularmente do segundo. Tem a ver com a forma como boatos e lendas podem influenciar tudo o que nos rodeia e podem levar-nos a ver e ouvir coisas onde elas não estão. Está simplesmente espectacular.

Passo agora para uma obra passada ainda num tempo mais remoto e que está estruturada de uma forma bem curiosa e fácil de ler (através de cartas trocadas entre os personagens). Comecei a ler “As Ligações Perigosas”.


Adriano Correia de Oliveira

Passam hoje trinta anos sobre a morte de Adriano Correia de Oliveira. A sua musica permanece bem viva e vamos recordá-la.

















São Pedro deixou-nos fazer a caminhada









Enquanto esperávamos o autocarro em Coimbra que nos levaria até à Tocha, estava a chover imenso. Toda a gente ficou surpreendida, pois não estava prevista chuva.

À medida que nos aproximávamos do nosso destino, o Sol começava a brilhar cada vez mais radiante. Quando saímos do autocarro, verificámos que estava um dia perfeito, ideal para caminhar. Nem frio estava.

Começámos a caminhada junto à praia. Sabia bem caminhar e sentir o cheiro da maresia. Que espectáculo!

O percurso foi extremamente fácil. Não houve trilhos, só se caminhou numa ciclovia e na estrada e o terreno era todo plano. Nesta fase, fazem-se mais quilómetros para ganhar resistência sempre a rolar para depois, mais para a frente, encarar o terreno mais acidentado.

A caminhada terminou ainda com bom tempo. Havia um mercado na Tocha. Eu não trazia dinheiro suficiente e não fui às compras. Quase toda a gente visitou o mercado. No caminho de regresso, quem se aventurou a fazer compras, foi contemplado com uma monumental chuvada.

Que bom que a chuva só apareceu depois da caminhada! Estaria toda a tarde a chover mas já não faria diferença. Havia agora que descansar.





Saturday, October 13, 2012

O disparate onírico regressa em força

Por onde começar? Não me consigo recordar da ordem exacta dos acontecimentos do meu sonho.

Tento começar pelo regresso à minha sala de aulas onírica. Já toda a gente que acompanha estas lides dos meus sonhos está farta de saber que é sempre a mesma, vá lá saber-se porquê.

Falava-se de projecção astral. O professor disse que bastavam dez minutos imóvel só a sentir a nossa respiração para logo nos sentirmos ir. Eu disse que seria mais fácil tentar através de um episódio de paralisia do sono, tal como fiz da outra vez. Ele disse que assim também dava realmente.

Estávamos numa aula que era tudo, menos uma aula. Descarregava embrulhos de livros. Havia uma caixa enorme com aqueles livros ampliados que tinham expirais. Eu estava muito admirada porque aqueles livros eram para a minha irmã e ela já os havia pedido há muitos anos.

Passaram-me um telemóvel que era o meu do trabalho. Ouvia-se uma voz feminina e uma masculina a discutirem. O homem tratava a mulher mesmo muito mal. Eu estava embasbacada porque o homem tinha passado há poucos minutos por mim e mostrava um ar bem-disposto. O elemento feminino deste elenco onírico é uma médica. Nunca na vida real os dois poderiam contracenar. Só mesmo em sonhos.

Regressava de férias a um edifício que habitava. Tudo estava fechado. Não podia entrar com as minhas coisas. Cheirava intensamente a tinta. Depreendi que, enquanto decorreram as férias, se aproveitasse para fazer umas obras no edifício mas, qualquer obra que se preze, tem o condão de melhorar o bem-estar da casa, não transformar a vida num inferno como aconteceu com estas obras.

As escadas estavam muito estranhas. Ora se as escadas não tinham de ser estranhas, inseguras, em risco de derrocada e tudo mais nos meus sonhos.

Eu tinha subido. Descer é que era o problema. Os meus pés tocavam o vazio. Os meus passos eram inseguros. Estava com medo de descer e estava irritada. Os degraus da escada eram tão estreitos, que mal davam para assentar um pé.

Já cá em baixo, olhei com horror para a escada. Faltavam-lhe mesmo degraus, outros estavam tortos, outros estavam partidos e…claro que não havia corrimão. Nos meus sonhos com escadas nunca há corrimão.

Eu disse que estava com pressa para ir tomar banho. Tinha um encontro com um amigo às onze horas. Isso era verdade na vida real. Passei as portas de vidro do edifício que davam para a casa de banho que ficava depois de se passar por outras divisões. Ainda me mandaram para trás porque primeiro tinha de ver obras de arte feitas por um amigo nosso com…cubos mágicos. Aqueles eram cubos mágicos feitos com pedras de muitas cores e não eram bem cubos. Estavam guardados numa sala onde havia três marquesas para massagens e uma estante com loiças e coisas velhas guardadas.

Acordei com a sensação de que já era tarde e o telemóvel ainda não tinha despertado. Afinal ainda era cedo.

Friday, October 12, 2012

“The Goonies R Good Enough”- Cyndi Lauper (Música Com Memórias)




Janeiro de 2005, uma noite de Inverno, sem dúvida. Esperava por notícias dos Covões para saber se seria operada no final dessa semana. Para me distrair um pouco, estava no meu quarto com as luzes todas apagadas a ouvir música. Tal como acontece sempre que ouço música com as luzes todas apagadas, a minha mente vagueia e abstraio-me completamente do espaço físico.

Ouvia um CD com os maiores êxitos de Cyndi Lauper. Esta música é das últimas do CD. Naquela noite os meus devaneios recaíram na preparação de pré-temporada de uma equipa holandesa de Ciclismo. Comecei a imaginar os seus elementos (Laurens Tem Dam, Julien Smink e Eelke Van Der Wal) a correrem numa mata. O Eelke Van Der Wal e o Tem Dam corriam mais à frente do restante grupo. O Smink corria atrás, fazendo um grande esforço para acompanhar os outros.

O personagem principal desta história era mesmo o Eelke Van Der Wal e o corta-mato na mata que o deixaria exausto. Os outros continuavam a treinar. Esta era a base essencial da história. Depois ia acrescentando cada vez mais pormenores mais ou menos loucos, retirando outros…Esta música estava-me mesmo a inspirar e seria uma banda sonora perfeita para aquele filme, se se quisesse fazer de um devaneio um filme ou uma novela. Enquanto isso, voltava atrás para ouvir a música de novo.

A minha mãe teve de me bater à janela do quarto com bastante força para me dizer que tinham ligado do Covões para me apresentar dali a dois dias para ser operada. Esta seria a segunda operação aos olhos.

Desci ao mundo terreno e à minha cruel realidade. Estava-me a saber bem estar ali a ouvir esta música vezes sem conta, perdida em devaneios, sem pensar em nada que me aborrecesse, muito menos no que tinha de enfrentar e eis que sou sacudida e despertada para o que aí vinha dois dias depois.

Thursday, October 11, 2012

Dentes e garganta

Há quem diga que se deve sempre prestar muita atenção e nunca ignorar os sonhos que tenham as questões de saúde como tema principal. Grande parte dos sonhos premonitórios serão precisamente sonhos relacionados com a Saúde.

A este eu nem ligo grande coisa, uma vez que resulta talvez do processamento feito pelo meu subconsciente de factos reais.

Por várias vezes tenho sonhado que me caem os dentes. Há quem sonhe com o mesmo. Esse será um sonho muito comum. Hoje sonhei que ficava sem os dentes de trás. Que os arrancava com as minhas próprias mãos e os exibia na palma da mão. Estava horrorizada por os dentes me estarem a cair uns atrás dos outros.

Dos dentes passou-se para a garganta. Para as amígdalas que já não tenho…mas no meu sonho preparava-me para ser operada a elas novamente. Essa era boa!

Estava bastante chateada por ter de ser internada e perder aí um mês de trabalho. Como já havia sido operada, não compreendia para que era esta segunda intervenção. Perguntava a algumas pessoas se conheciam alguém que tivesse sido operado duas vezes às amígdalas. Nomearam-me aí umas duas pessoas. Eu tenho tanta sorte…

Preparei-me para baixar ao hospital. Pedi à minha mãe que me preparasse sopa e comida especial. Na semana passada, realmente até disse isso…por causa dos dentes. Aliás, chego à conclusão de que este sonho é mesmo obra do meu subconsciente a tratar essa mesma informação dos dentes.

No hospital passavam-se muitas peripécias, a começar pelo ar pouco hospitalar do espaço. As pessoas podiam ir para a noite mesmo antes da operação e apanhar borracheiras. Se calhar era da maneira que a anestesia pegava melhor. Digo eu.

Acordei obviamente deitada. Estava escuro e ouvia a chuva a cair.

Wednesday, October 10, 2012

“O Amante De Lady Chatterley”(impressões pessoais)


A demora em concluir a leitura desta obra demonstra bem o interesse que me suscitou, ou seja, interesse nulo.

É uma obra sem chama, sem interesse, sem nada capaz de prender o leitor. Mesmo para romance erótico que tanta tinta fez correr na época da sua publicação, é uma obra fraquinha. Confesso que já li melhores desse género.

Os Ingleses na altura deviam ser mesmo muito conservadores. Ou então a polémica que a obra suscitou teria a ver mais com questões políticas e não com o pudor.

Em termos gerais, esta obra retracta a vida de uma mulher que pretendia viver uma relação amorosa mais física e menos espiritual, como defendia o seu marido que tinha ficado inválido devido à guerra e não a poderia realizar sexualmente.

Ela procura então um amante que a realize e concretize o seu desejo de ser mãe e acaba por o encontrar. Esse homem tem o obstáculo de já ser casado e de ser um empregado do seu marido.

Que mais dizer sobre esta obra? Nada. Apenas dizer que me suscitou pouco interesse. É o tipo de obra que recomendo que se leia antes de nos deitarmos.

Voltemos aos contos de terror. Isso é que interessa. Bram Stoker e primeiro volume dos seus contos de terror vão animar as minhas leituras nos dias mais próximos.


Tuesday, October 09, 2012

“Sportinguistas” de ocasião deliciam-se com bolo do Benfica


Estava aí o mais que aguardado fim-de-semana prolongado que teria a minha festa de anos como ponto forte.

Fui para casa na quinta-feira e não cheguei a ver o jogo do Sporting que, segundo a crítica, foi mau demais para ter acontecido. Sá Pinto foi demitido, Oceano treinaria a equipa no Dragão e o Sporting ainda procura treinador por estas horas.

Voltando ao fim de semana prolongado, também me desloquei ao dentista mas, como ainda não se sabe o que se vai fazer ao dente que parti no outro dia, tudo ficou adiado para daqui a duas semanas. Não podia extrair o dente nesse dia porque teria a minha festa e não poderia comer, nem beber. Sobretudo beber uns copos.

Também procedi a arrumações. Os preparativos para o grande dia estavam em marcha. A festa havia sido adiada para este Domingo porque no outro fim de semana nem fui a casa. Disse que queria uma festa e que seria eu a pagar um leitãozito que não poderia faltar.

Os deuses estiveram comigo e todos os patos e iguarias saíram maravilhosos. A sopa de peixe estava de comer e chorar por mais. Talvez tenha sido a melhor que se comeu lá em casa.

Não provei a chanfana mas também se comeu bem antes de se partir para o leitão que estava também um espectáculo.

Tive imensa sorte com tudo. Os convidados divertiram-se, confraternizaram, riram, contaram piadas sobre os clubes uns dos outros…

Em noite de clássico entre o Sporting e o Porto, os benfiquistas aliaram-se aos sportinguistas no fervor clubístico. Portistas não havia ali entre os meus convidados. O bolo de aniversário era do Benfica. Era igual ao do meu pai deste ano. Em gesto de solidariedade, todos os adeptos de Sporting (de ocasião ou não) cantaram os parabéns e comeram um pouco de bolo. Torcia-se pela vitória do Sporting mais logo que não veio a acontecer.

Já há muito que não se aproveitava tão bem um fim-de-semana. Foi o ideal para recarregar baterias.


Wednesday, October 03, 2012

Rubras emoções

Num Estádio da Luz com uma excelente moldura humana, o Benfica recebeu e perdeu com o Barcelona por 0-2. Igual resultado foi registado em Istambul onde o Braga venceu o Galatasaray.

O jogo do Glorioso era, sem sombra de dúvida, o prato forte desta segunda jornada da Liga dos Campeões. O Barça é simplesmente a melhor equipa do Mundo, com o melhor jogador do Mundo e o Futebol mais vistoso do Mundo. Estava a regalar-me de os ver jogar. Eis o que registei desta partida, também com os ouvidos na Turquia para acompanhar o Sporting de Braga.

O primeiro remate do jogo é do Glorioso. De Bruno César. Valdez defende com os pés em último recurso.

Alexis Sanchez faz já o primeiro golo para o Barcelona ainda nos minutos iniciais do jogo. A jogada foi de Messi.

Valdez volta a defender com os pés. Desta vez o remate foi de Lima que continua ainda a semear o terror na área catalã.

Fabregas vê o primeiro cartão amarelo da partida exibido pelo árbitro turco por falta sobre Salvio.

Sai agora um remate de Messi. Artur tem de defender para canto.

Alexis Sanchez quase marcava novamente. Seria o segundo golo do Barcelona e o seu segundo golo na partida.

Entretanto na Turquia, o Braga marca o seu primeiro golo por Ruben Micael que continua com o pé quente em jogos internacionais.

Enzo Perez é carregado em falta e cai mal sobre o relvado. Há preocupação no banco do Benfica. Outra vez Enzo Perez a ser empurrado. Tinha acabado de reentrar na partida depois de ser assistido, o brinca-na–areia do Benfica e já sofre falta de novo. É um mártir, o Jogador Número Trinta E Cinco do Glorioso.

Agora é a vez de Bruno César ver o cartão amarelo. O intervalo chega com o Benfica a perder por 0-1 com o Barcelona que raramente deixa o adversário tocar na bola.

Para a segunda parte, entra Carlos Martins no Glorioso e sai Bruno César que não estava a jogar grande coisa e tinha visto um cartão amarelo no final da primeira parte.

Outra vez o chileno Alexis Sanchez a ameaçar marcar o segundo golo do Barcelona.

Gaitan mostra a Messi o quanto aprendeu com ele e passa a bola a Lima para defesa de Valdez. Messi responde com uma brilhante jogada e passa a bola a Fabregas que faz o segundo golo do Barcelona.

Outro argentino talentoso- Salvio- poderia ter feito o golo do Benfica mas Valdez defendeu.

Sai um remate de muito longe e muito disparatado de Matic que tem estado a fazer um excelente jogo. Sinceramente, gostaria de ver este jogador a jogar com um trico de raiz atras de si e ele a jogar na transição, como fazia Witsel. Mesmo assim tem estado a jogar muito bem. Este remate é que roçou o anedótico.

O cabeceamento é de Messi para Artur defender.

Vive-se agora um momento dramático no Estádio da Luz. Puyol salta a uma bola e cai mal no relvado. Nota-se desde logo que a lesão é grave. Terá fracturado o braço na queda. Todo o Estádio da Luz está de pé a prestar uma monumental ovação ao capitão do Barcelona que sai em maca lesionado com gravidade. Entra para o seu lugar Alex Song.

O jogo prossegue. É a vez de Carlos Martins ver também um cartão amarelo. Sai outro cartão amarelo para Matic por entrada sobre Messi. Agora a cor do cartão é outra. É cartão vermelho para Sergio Busquets que tentou acertar com o cotovelo em Matic. Jardel vê o cartão amarelo por travar Messi em falta. Tanto cartão mostrado em tão curto espaço de tempo!

Reclama-se agora grande penalidade por alegada mão de Jordi Alba na área.

Na Turquia também estamos nos instantes finais do jogo e o Braga chega ao segundo golo por intermédio de Alan.

Os dois jogos terminam com o mesmo resultado. As equipas visitantes vencem ambas por zero bolas a duas. Uma derrota e uma vitória para as duas equipas portuguesas.












Monday, October 01, 2012

Dia Mundial da Música

Como amante de música que sou, não podia deixar passar esta data em branco sem partilhar algumas músicas que gosto de ouvir. Escolhi as que tenho ouvido ultimamente e que me têm agradado. Espero que gostem!

Começo com Carminho- uma das grandes vozes portuguesas da actualidade. Adoro este tema.



Ainda na música nacional, recordo Adriano Correia de Oliveira com o tema "Lira". Tenho-o ouvido de há uns dias a esta parte.



Passamos agora para algumas músicas bem antiguinhas, de ainda ante de eu nascer. Adoro ouvi-las. Joe Dolan, Seekers, Doors...







Depois temos aquelas que ninguém conhecia (inclusive eu) e descobri por acaso.





A música menos conhecida dos ABBA que é a minha favorita:


Não sou grande apreciadora da música que se faz actualmente mas deixo aqui dois temas da actualidade que gosto de ouvir.





Esta foi a minha selecção musical para hoje. Aqui caberiam muitas mais canções que vou ouvindo mas, para quem está sempre a ouvir música como eu, torna-se difícil escolher apenas alguns temas.