Tuesday, May 31, 2016

Em Lisboa

Não estava mesmo a contar ir a Lisboa mas acabei por aceitar o convite da minha prima para irmos à Feira do Livro.

Chovia imenso quando nos fizemos à estrada: ia eu, a minha prima, o namorado e o cão. Em Lisboa havia a promessa de o tempo estar melhor mas havia uma manifestação das escolas privadas que acabaria por fazer com que só chegássemos ao nosso destino mais tarde.

Em Lisboa estava agradável para sse andar a passear. Andámos pela zona de Belém que eu mal conhecia e tirámos umas fotos.Depois foi uma verdadeira saga para chegarmos ao Parque Eduardo VII que era o nosso objectivo.

Nós pensávamos que a Feira do Livro de Lisboa era enorme. Afinal parece ser da mesma dimensão da de Coimbra que inicia já na próxima sexta-feira. Eu não vou lá faltar para comprar alguns livros.

Regressámos ao nosso destino felizes por passarmos um dia agradável. Eu ainda trouxe três livros. Estou-me a guardar para as feitas do livro de Coimbra e de São Martinho do Porto se lá estiver quando lá for de férias. Há dois anos vim carregada da boa literatura que eu gosto. O ano passado estava mais fraca mas ainda tinha algumas coisas.

Resumindo, o fim de semana foi mesmo bem aproveitado.

Tudo nos pés de Ronaldo

Mais uma vez, o Real Madrid é campeão europeu de Futebol ao derrotar nas grandes penalidades o seu rival Atletico de Madrid. Coube a Ronaldo marcar o penálti decisivo.

Pepe coxeia com o Euro 2016 a aproximar-se. Espera-se que não seja nada de grave.

Oblak aplica-se após a cobrança de um livre.

O jogo está rasgadinho. Carbajal já viu o cartão amarelo.

Na sequência de um livre, Sergio Ramos marrca um golo que parece ter sido irregular.

Juanfran cria perigo.

O Altetico de Madrid cria perigo.

Oblak nega o golo a Benzema.

Griezman remata ao lado.

Volta a haver perigo junto da baliza de Oblak.

o Real Madrid chega ao intervalo em vantagem pela margem mínima.

Logo nos primeiros segundos da segunda parte, Pepe faz uma falta clarissima para grande penalidade sobre Fernando Torres. Navas vê o cartão amarelo por protestar. Griezman remata à trave.

Carbajal sai lesionado e lavado em lágrmas. Uma lesão com o Euro à porta é sempre complicada. Entra Danilo.

Saul quase fazia o empate.

Saul cria perigo.

É a vez de o árbitro inglês mostrar o cartão amarelo a Fernando Torres.

Oblak volta a negar o golo a Benzema.

Oblak defende um remate de Ronaldo.

Agora há ali uma sucessão de jogadas perigosas do Real Madrid.

Casemiro viu entretanto o cartão amarelo.

Carrasco faz o golo do Atletico de Madrid. Tudo empatado.

Fernando Torres remata com perigo.

Sergio Ramos viu cartão amarelo pela falta sobre Carrasco e Gabi por pedir o cartão vermelho para o adversário.

Vamos para prolongamento.

Agora o cartão amarelo é para Danilo por mais uma falta sobre Carrasco.

Danilo anula o lance de perigo de Saul.

Danilo agora funciona como um verdadeiro pronto socorro anulando o perigo para a sua baliza.

O Atletico de Madrid parece mais forte no prolongamento.

Casemiro remata por cima.

E Pepe teve de ver o cartão amarelo da ordem por falta duara sobre Gabi.

Agora o Real Madrid parece que ressuscitou mas o prolongamento chega ao fim e vamos para as grandes penalidades.

Começa o Real Madrid com Lucas Vazquez que converte.

Juanfran envia a bola ao poste e falha a sua grande penalidade.

Cabe a Ronaldo a responsabilidade de converter a grande penalidade decisiva. E converte. O Real Madrid é campeão europeu.

Descobrindo os sons e os sabores da Guiné



A chuva estragou-nos as nossas actividades da manhã que consistiam numa caminhada no Choupal todos juntos. Sendo assim, não iria fazer nenhuma das duas caminhadas que estava a contar fazer neste fim de semana.

Abreviámos e só comparecemos na ACAPO à hora do almoço que foi preparado pelos estudantes da Guiné Bissau. Logo que se entrava no recinto da delegação, chegava ás nossas narinas um cheiro forte e apetitoso a comida bem condimentada. Quando chegou a hora do almoço, pudemos comprovar que o Cafriela (assim se chamava o prato) sabia tão bem como cheirava.

Depois do almoço tivemos mesmo contacto com a música e a cultura da Guiné Bissau. Eu adorei tocar nos tambores. Estive ali toda a tarde e ajudei depois os meus colegas a experimentarem aqueles sons.

Já há muito tempo que não me divertia tanto. Aquilo era de facto libertador. Gostei imenso. Estava feliz, descontraída, livre. Era essa a sensação que dava. Todos nós estávamos assim, pois depressa demos largas à nossa imaginação com aqueles sons.

Ficou a promessa de outras actividades como esta. Tanto os estudantes guineenses, como os associados da ACAPO estavam contentes com a troca de experiências que ali se proporcionou. Pela minha parte, serei a primeira a alinhar. Gostei imenso desta actividade.

Monday, May 30, 2016

"The Ballad Of Peter Pumpkinhead"- Crash Test Dummies (Eu Não Conhecia Isto)



Se tive dúvidas sobre se conhecia ou não a música anterior, esta nunca ouvi certamente. Disso tenho a certeza.

Aliás, desta banda só conhecia mesmo uma música e esta é muito melhor que a que conhecia. É daquelas músicas que nos transmitem energia. Se há músicas para relaxar, estta será mais para colocar uma outra disposição na cara de quem está a iniciar mais uma jornada de trabalho.

Grande música! Simplesmente.

Iniciação a quê?

Se julgavam que a fonte dos sonhos estranhos e despropositados se tinha esgotado, desenganem-se. Este é ainda mais estranho. E não, não é a continuação da história de ontem. nem tem nada a ver.

Por onde começar? Apesar de ter sonhado com muitas outras coisas antes, o sonho começa a ganhar contornos de narrativa quando a família se encontra toda reunida em minha casa. Há ali gente que não conheço e há ali familiares meus. A reunião daquela noite estava envolta em algum mistério. Não era uma reunião para comer e para beber.

Feijoa estava deitada numa das poltronas pequenas. A sua magreza chamou-me a atenção mas depois lembrei-me que ela tinha estado doente.

Estavam ali umas amigas minhas, sendo uma delas amiga comum da minha irmã e (o mais estranho de tudo) um jovem que existe na realidade mas não tem qualquer ligação afectiva comigo.  O nome dele é Moaz.

Estava tudo preparado para as cerrimónias ou lá o que era. Inicialmente a nossa ideia era fazer o que quer que fosse com toda a gente. Eu disse que era melhor deixar a Feijoa recuperar um pouco, que podia ser arriscado.

A minha irmã estava apreensiva. A minha amiga ia fazer aquele ritual a ela própria e foi por isso que a minha irmã perguntou se aquilo tinha a ver com Reiki ou com Yoga. Eu disse que não. Era outra coisa diferente e mais arriscada.

Num final de tarde, a minha amiga decidiu intervir nela propria...e na Feijoa. Eu continuava apreensiva porque, segundo percebi, aquilo implicava o ser ficar algum tempo doente, inanimado ou lá o que fosse. Ela sossegou-me dizendo que era justamente por isso que ia fazer ela ao mesmo tempo da minha gata. Podia intervir nas duas para que nada de fatal acontecesse ali.

Ela cumpriu o ritual. No dia seguinte ou uns dias depois, ela e a Feijoa estavam mais fortes. Como a Feijoa engordou! Tinha voltado à sua notável forma. O pêlo dela estava diferente, mais forte, mais lustroso. nem parecia a mesma.

Deve ter passado mais um tempo, um dia, dois...A minha família cabia toda no carro do meu cunhado. A minha irmã chamou-me e fomos no carro até escassos metros acima. Eles disseram que se iam todos embora e que eu podia ficar ali com a casa. Os meus pais iam com eles, as minhas amigas iam com eles...e a Feijoa ia tambem. O estranho é que a Adie ficava na casa comigo e...com o Moaz que até nem vivia ali permanentemente. Em suma, ficava eu e a Adie.

Penso que o crritério para ficarmos prendeu-se com o facto de não termos sido iniciados. A Adie não deve ter deixado. Conheço-a bem. Eu sou estranha, talvez não conseguissem as outras pessoas iniciar-me a mim. Teria de ser eu própria. Lembro-me de a minha amiga me dizer que me tinha de iniciar a mim própria e a mais uma pessoa ao mesmo tempo, tal como fez ela com a Feijoa. Nao sei quem iniciou os restantes mas não fui eu.

Ficava então eu ali com a Adie. Deixaram a Adie para eu iniciar?!! Ainda havia o jovem Moaz que ninguém iniciu porque, quando era suposto fazê-lo, ele encontrava-se bastante doente e não foi possível. Tinha eu de esperar que ele recuperasse. Talvez a ideia fosse mesmo essa, eu iniciar a Adie, o Moaz e a mim ao mesmo tempo. Seriam ali criadas três entidades bem fortes. Se calhar foi por isso que os outros se colocaram a milhas, digo eu.

Ali fiquei naquele final de tarde, com a luz do meu quarto acesa e as portas todas fechadas. Náo sei onde estava a Adie. Estava mesmo ali isolada.

Acordei. Já eram quase horas de o despertador tocar. Estava ali a pensar em algumas coisas estranhas deste sonho. Algumas questões me assolavam. Porquê terem levado a Feijoa? A explicação mais lógica que encontrei foi a que referi algumas linhas acima. Todos foram iniciados e por isso me deixaram para trás. A mim e a mais duas entidades que não foi possível iniciar. Faço também a mesma pergunta. Porquê aquele jovem entrar no sonho, já que ele é um entre tantos que costumo ver nas redes sociais? Aí talvez haja uma explicação. Ontem à noite tinha visto uma foto dele e reparei que ele estava parecidíssimo com o Saleh Gomaa. Não com o Saleh Gomaa de agora, mas sim com o que eu conhecia no Nacional da Madeira. Ele penteou o cabelo como ele e até trazia uma camisola parecida. Talvez o Moaz seja mais alto que o Saleh mas parecia mesmo ele. Neste sonho, o Moaz trazia justamente essa camisola vestida.

Toda esta história não será tão estranha como parece porque, também ontme à noite, lia mais um excerto do meu livro onde tanto se falou de ritos iniciáticos de vária índole. Este é mais um ritual novo. Nem cheguei a saber o que se fazia aqui para iniciar as pessoas, apenss sei que elas ficavam debilitadas por umas horas e depois regressavam fortes. Isso notou-se na Feijoa.

E assim se passou produtivamente uma jornada onírica.

Thursday, May 26, 2016

Eu e o Senhor Manuel



Feriadinho, que bom! Amanhã é dia de trabalho. Nao fiz ponte. Para quê? Para o trabalho se acumular ainda mais?

Por falar em trabalho acumulado, o meu subconsciente não tem mesmo dó de mim. Eu a precisar de descansar, que ontem à noite estava mesmo cansada, e ele a brindar-me com estes sonhos. Ainda se sonhasse com gajos jeitosos...Não, o indivíduo que o meu subconsciente foi desencantar sabe-se lá aonde tinha aí uns sessenta anos...mas no sonho estava mesmo a achá-lo atraente.

Comecemos pelo princípio. Sonhei que, apesar de ser feriado, tinha ido ao meu local de trabalho buscar qualquer coisa. Então uma colega chamou-me para dentro de uma sala onde normalmente se guardam valores. Esta parte está-me a causar risos, agora que eu a estou a escrever.

Havia um monte enorme de envelopes ou embrulhos com muitas folhas de papel. A minha colega pediu-me encarecidamente que eu ajudasse com aqueles documentos. Ela sabia que era feriado, por isso , como eu já sabia que não ia trabalhar e tinha adiantado as coisas, não haveria problema em eu ajudar ali.

Eu concordei mas depois, vendo que aquilo tinha dados para preencher à mão, dadas as minhas dificuldades, acabei por me arrepender e comuniquei isso à minha colega. Ela insistiu. Eu disse que nem para o ano aquilo estava acabado. Além disso, ninguém compreende a minha letra. Isso não a demoveu.

Estava lá dentro a tentar fazer o meu melhor, quando a minha colega entrou acompanhada por um senhor de cabelos grisalhos e vestido de preto ou cinzento. Ela anunciou que o Senhor Manuel me ia ajudar. Mas quem era aquele senhor? Nunca o tinha visto antes. Algum cliente que a minha colega persuadiu a vir ajudar também? Não interessa.

Já ali estávamos há muito tempo. O monte dos envelopes teimava em não diminur e o enfado era imenso. Não sei se conversávamos enquanto trabalhávamos. Talvez não porque não nos podíamos enganar a colocar números de cartões de cidadão e outros dados. A certa altura, acabámos por nos envolver. O ambiente naquela sala ficou em ebolição e os papéis para preencher foram esquecidos, pois claro.

Acordei ainda intrigada. Ele há com cada uma! Eu pergunto: porquê aquela sala? Onde raio o meu subconsciente foi buscar o meu "amante"?

"Starlight" - Th Supermen Lovers (Música Com Memórias)




Posso não gostar de certas músicas mas as memórias que elas me despertam fazem-me parar um pouco e pensar no quão feliz fui eu um dia.

Isto passa-se justamente numa altura em que muito penso na vida, justamente devido àquelas outras memórias que jamais vou esquecer e que ainda hoje me causam arrepios. Aquele dia que me mudou a vida para sempre. Há onze anos atrás era também terça-feira. isso intriga-me. A coincidência dos dias e das datas.

Antes de passar a travessia do Inferno, numa tarde em que vivi a aventura de vir de Expresso do Algarve para Coimbra depois de mais um estágio de Atletismo, tentava sintonizar um rádio portátil que trazia. Passava esta música. Já estávamos a chegar a Lisboa. O trânsito era intenso ali numa zona de prédios altos. Era Lisboa e a confusão habitual. Nunca antes tinha ouvido esta música e ia observando os carros que paravam e arrancavam. Estava feliz por aquele momento. Iria gravá-lo na minha memoria. Seria um entre tantos, pensava eu naquela altura. Nunca tinha vindo de tão longe sozinha, as coisas tinham-me corrido bem. ia ao Europeu. A vida corria-me bem. Estava a chegar a Lisboa.

O certo é que já se passou algum tempo e por muito pasei depois disso. Ouvindo agora esta musica, recordo aquela tarde em que, com ar sonhador, olhava pela janela do Expresso para o trânsito caótico de Lisboa, saboreando o facto de estar ali, de existir, de sentir algo.



Nem tinha dado por falta da Adie

Sonhei que tinha aporveitado um fim de semana mais longo e tinha ido para casa. Ou terei ido passar férias? Não interessa. Aqui o importante e o que interessa verdadeiramente é que passei alguns dias em casa.

Tudo estava a correr com normalidade até a minha irmã estar de visita no Domingo seguinte. Aí, ouvindo os gatos lá fora, e ouvindo o meu pai a berrar a não sei quem que não fosse para a vinha, lembrei-me que talvez estivesse a falar para a Adie.

A minha irmã perguntou pela Adie e foi então que a minha mãe lhe disse que a gata tinha desaparecido já há algum tempo e que alguém afirmou que a tinha visto morta algures longe de casa, num local qualquer onde estavam tapetes e outras coisas atiradas para o lixo.

Mas como foi possível eu não dar por falta dela durante todos aqueles dias? Bem estava tão contente por ter voltado a ver a Feijoa, que me esqueci completamente da Adie.

Acordei. Já se notava a claridade lá fora mas o despertador ainda não tinha tocado. Voltei a adormecer por momentos e voltei ao ponto onde o sonho tinha ficado. Acordei de novo. O despertador só tocou ai ums cinco minutos depois.

O sucesso é vermelho e branco

Depois de o Benfica ter ganho o Campeonato e a Taça da Liga, foi o Braga a erguer a Taça de Portugal. O vermelho e o branco foram as cores do futebol nacional aqui e além -fronteiras.

O Braga foi a primeira equipa a criar periigo com Mauro depois de um livre convertido por Josué.

Rui Fonte aproveita um erro clamoroso da defesa do Porto e coloca o Braga em vantagem.

Brahimi cria perigo.

André Silva remata sem perigo.

Marafona aplica-se a remate do Jogador Número Dois do Porto, aquele que se deve estar a roer de inveja por a equipa anterior dele estar a erguer troféus.

O Braga chega ao intervalo em vantagem.

herrera remata ao lado.

Ouve-se uma estrondosa assobiadela para Josué que marca...à sua equipa. E chora, Josué, dividido entre o coração e a obrigação. Os adeptos do Porto é que nem querem saber disso para nada.

O Porto agora carrega.

André Silva faz o golo para o Porto.

De livre, Josué volta a criar perigo.

O Porto continua a meter água junto à sua baliza. Agora só não foi golo por acaso.

Marafona opõe-se a André Silva.

Artur Soares Dias exibe o primeiro cartão amarelo do jogo a Ândré Pinto.

André Silva faz um golaço de levantar o Estádio. Vamos para prolongamento com um empate a duas bolas.

Mauro viu o cartão amarelo.

André Silva cria perigo.

André Silva remata por cima.

O Porto carrega. André Silva volta a criar perigo.

Vamos para ss grandes penalidades. Layun começa para o Porto e converte.

Marafona defende o pénalti de Herrera.

Marafona nega a grande penalidade ao Jogador Número Dois do Porto, que deve agora estar amargamente arrependido de ter trocado de clube, pois vai ver qualquer tipo de taça ou de troféu por um canudo.

Marcelo Goiano converte a sua grande penalidade e, cinquenta anos depois, o Braga volta a conquistar a Taça de Portugal.

"A Casa Das Almas Perdidas" (impressões pessoais)

Ora aqui está um livro sobre uma das minhas tematicas favoritas- casas assombradas. Este puxa a imaginação mesmo até aos limites. Devo dizer que, enquanto lia esta obra passada em Inglaterra e escrita também por um autor britânico, várias coisas do mesmo género me assolaram o espírito, mujtas delas completamente disparatadas.

Ao longo destas linhas, vou colocar aqui algumas músicas que foram amplamente citadas nesta obra. Devia ter feito uma lista mas ficam aqui algumas como uma espécie de banda sonora se acaso se quisesse transcrever esta obra para cinema.


Das ideias que mais me assolaram, começo justamente pelas músicas. Toda a gente que passou por experiências do paranormal refere alterações em aparelhos eléctricos, falhas em electricidade e afins. Dizem que isso tem a ver com o campo magnetico dos espíritos ou algo do género que faz contacto com instalações electricas. Dominando os aparelhos, seria fácil ligar rádios, desligar luzes ou despertadores como já ouvi dizer que aconteceu. Passar músicas específicas quando os rádios se ligam já é muito à frente. E escolher músicas de artistas que se suicidaram ou não morreram de causas naturais ainda é mais rebuscado. Então eu pensei numa coisa diferente e que nada tem a ver com assombrações. Uma pessoa viva ter um programa de rádio onde o critério musical fosse passar unicamente canções de artistas que já morreram. Neste ano de 2016, infelizmente, o leque de músicas de qualidade aumentaria substancialmente com Prince e David Bowie a juntarem-se ao grupo.


Outra ideia que me assolou insistentemente foi a de criar uma especie de Big Brother numa casa como esta que aqui é descrita no livro. Talvez isso fosse difícil justamente pelo que disse acima. As câmaras e outras componentes electricas iriam receber interferências dos campos magnéticos do que quer que fosse que estivesse ali. Era pena!


Também imaginei algumas pessoas que eu conheço a irem passar umas horinhas a uma casa como essa. Seriam pessoas de diferentes idades, de diferentes origens, de diferentes credos religiosos, que acreditam ou não em assombrações. Seria ali um belo exercício.


O que é novo nesta obra é que a influência da assombração daquela casa ia para além das quatro paredes. Bastava alguém entrar lá, que ficava perturbado para o resto da vida. É a primeira vez que ouço dizer isso. Normalmente o que assombra as casas está lá dentro e não na rua. A menos que o que provoca a influência maléfica seja um objecto, como acontecia numa outra obra que li há uns tempos. Também aqui se referiu a influência que a água tem para afugentar as assombrações mas acho que na outra obra era a água doce que tirava o mal ao objecto. Acho que aqui é simplesmente a água.



Igualmente interesante aqui era o facto de a própria casa ter uma aparência diferente antes e depois de o Mal ter sido irradicado. A casa antes estava como sempre esteve, parecendo que o tempo não passava por ela e depois ficou como deveria estar- uma casa abandonada e em ruínas.



Nesta obra, o autor junta personagens ficcionados a personagens que existiram mesmo. Crowley existiu mesmo e é por isso que vou continuar esta temática com um livro mais técnico sobre o Wicca que Crowley e outros tanto desenvolveram.

"Perfect Year"- Dina Carroll (Eu Não Conhecia Isto)



Agora, ouvindo esta música assim mais a horas diurnas e menos cansada, tenho sérias dúvidas se já tinha ouvido isto ou não antes. Bem, não interessa.

Trata-se de uma daquelas baladas que nos transportam para aquelas noites de Inverno, aí em Dezembro, perto do Natal em que estamos sentados à lareira ou debaixo das cobertas às escuras com ar sonhador. Lá fora pode estar a temperatura baixíssima mas dentro de casa e dos nossos corações o calor impera. É uma daquelas músicas que nos fazem sentir aconchego.

É uma música muito bonita.

Sobre a cantora que a intepreta, é inglesa e tem quarenta e sete anos.



O tri do Sevilha

O Sevilha fez história ao vencer a Liga Europa em três épocas consecutivas. Desta vez a vítima foi o Liverpool.

O guarda-redes do Sevilha já defende.

O Liverpool cria perigo. Valeu Daniel Carriço.

Terá ficado por assinalar uma grande penalidade a favor do Liverpool. Foi Daniel Carriço a colocar a mão na bola.

O primeiro cartão amarelo que o árbitro exibe é para Lovren.

kevin Gameiro cria perigo num pontapé de bicicleta.

É golo do Liverpool apontado pelo Jogador Número Quinze.

Depois de um canto, Lovren faz um golo que é anulado.

Mais uma mão na bola na áreal do Sevilha???!!!

O Liverpool carrega mas vamos para intervalo com a margem mínima.

O Sevilha entra a marcar por Kevin Gameiro.

Kevin Gameiro entra com tudo. Quae marcava agora.

É a vez de Vitolo ver o cartão amarelo.

Agora foi Banega a ver o cartão amarelo.

Kevin Gameiro volta a fazer estragos. Valeu o guarda-redes do Liverpool.

O Sevilha marca o segundo golo pelo Jogador Número Vinte E Três.

O mesmo jogaodr volta a marcar pouco depois.

Ainda houve tempo para Mariano ver o cartão amarelo mas já o clima era de festa para as hostes sevilhanas que fazem história na Europa futebolística.

Wednesday, May 18, 2016

"Frio Frio"- Juuan Luis Guerra (Eu Não Conhecia Isto)



Ao contrário do título desta música, ela desperta em mim todo o calor latino da bachata. É um ritmo aconchegante que aprendi recentemente a gostar. Uma demonstração de que os anos de facto passam por nós e aprimoram os nossos gostos musicais sem que nos apercebamos disso.

Sinceramente, gostei bastante desta música latina, desta bachata. Sabe a Verão, por incrível que pareça.

Tuesday, May 17, 2016

Cantando cada vez mais alto

Nestas últimas noites tenho dormido muito pouco e, quando finalmente pego no sono, tenho de sonhar com estas coisas.

Sonhei que tinha ido até casa e lá reinava um ambiente um pouco estranho. Havia um desconhecido chamado Renato que lá estava a morar e a sua presença fazia com que reinasse no ar um ambiente estranhissimo.

O silêncio era quase opressor e chegava mesmo a ser medonho. Para combater isso, cantava-se aos berros. Eu cantava cada vez mais alto. Se parava, algo se ouvia ao longe. algo que provocava arrepios.

Então eu continuava a cantar, até ficar com a garganta quase em chamas mas valia a pena. Náo queria ouvir mesmo aquele som que vinha lá de algures.

Não sei se passaram horas ou minutos até o despertador tocar.