Wednesday, September 27, 2017

Porto europeu está de volta

Foi uma noite de sonho! A vitória do Porto em casa do Mónaco por 0-3 certamente terá dado muito dinheiro a ganhar a quem apostou neste resultado. Se calhar nem foi quase ninguém. Brahimi, Marega e Aboubakar que marcou dois golos foram as estrelas.

Eu falo por mim, achava que o Porto ia perder por muitos. Ainda bem para o ranking de Portugal que assim não foi.

Falcao começou desde logo a espalhar o seu charme e Casillas teve de ser chamado a intervir bem cedo no encontro.

O árbitro esloveno exibe o primeiro cartão amarelo deste encontro ao Jogador Número Quinze do Mónaco por ter jogado a bola com a mão.

Para não variar sempre que há Champions, Brahimi está a abrir o livro.

O Jogador Número Sete do Mónaco também é argelino? Bem me parecia…

Falcao e Ricardo Pereira chocam de cabeça. O avançado colombiano fica a sangrar e vai jogar com uma ligadura.

Bem, aquele Jogador Número Sete do Mónaco também é um argelino cheio de talento. Por falar nisso...não tenho visto o original que dá pelo nome de Hamzaoui (já cá faltava eu não me lembrar dele sempre que vejo um argelino a jogar…).

Casillas arroja-se aos pés do Jogador Número Quinze do Mónaco para evitar o golo. Este também é um jogador interessante.

O Porto chega ao golo após uma jogada de insistência. O toque vitorioso para dentro da baliza de Diego Benaglio foi de Aboubakar.

Fabinho viu o cartão amarelo por falta sobre Danilo.

Agora é Herrera a fazer falta sobre Fabinho e a ver o cartão amarelo.

Marega cria perigo.

Brahimi remata ao lado.

O Mónaco tenta o golo ainda antes do intervalo mas o resultado não se altera.

Marega quase marcava.

Sérgio Oliveira- enormíssima surpresa no onze do Porto- derruba João Moutinho e vê o cartão amarelo.

O cartão amarelo é exibido a Danilo também.

O Porto chega à vantagem por dois golos. Brahimi tem um passe delicioso para Marega que deixa para Aboubakar bisar na partida. Que delícia de jogada!

Falcao envia a bola à barra.

Falcao criava outra vez perigo.

Por demorar a colocar a bola em jogo, Casillas viu o cartão amarelo.

O Porto volta a marcar. Volta a ser uma jogada com remates sucessivos. O ultimo é de Layun.

É com este resultado surpreendente que o jogo acaba no Mónaco. O Porto redime-se desta forma categórica da derrota em casa na jornada anterior frente ao Besiktas.


Em Viseu...olhando para baixo


Sonhei que me encontrava a passar férias em Viseu- coisa que por acaso já aconteceu, não é avaria nenhuma- e encontrava-me num quarto com vista privilegiada para um campo de Futebol onde estava a decorrer um jogo entre duas equipas amadoras.

O incrível disto tudo e que jogavam...para a Taça de Portugal. Os amarelos eram a equipa da casa e os brancos a equipa forasteira. A Antena 1 estava a dar o resultado deste jogo mas não estava a fazer o relato. Eu ia assistindo de lá de cima. Dava para ouvir a bola a bater e sentia-se o agradável cheiro da relva. Não havia muita gente nas bancadas mas eu fui assistindo até as equipas saírem para os balneários. Penso que os amarelos venceram mas não tenho a certeza. Pelo semblante das equipas no regresso aos balneários não dava para ver quem ganhou e quem perdeu, pois os jogadores confraternizavam uns com os outros.

Na instalação sonora ouvia-se a música que segue acima e que no outro dia também ouvi na rádio.

Regresso a Rio Maior











Mais de catorze anos depois, eis-me de regresso a Rio Maior para visitar umas salinas que eu desconhecia que existiam, apesar de serem sobejamente conhecidas.

Quando andava no Desporto, ia regularmente a Rio Maior para o Centro de Alto Rendimento. Era lá que costumávamos estagiar para as grandes competições. Dali guardo excelentes recordações, histórias engraçadas, de camaradagem, de tudo o que o Desporto me proporcionava.

Penso que nem perto passámos do Centro de Alto Rendimento, apesar de a localidade não ser muito grande mas, para as caminhadas, costumamos andar por trilhos.

A primeira parte da caminhada foi a mais difícil. Ainda bem que fizemos aquela parte do percurso em subida! A descer iria ser mais complicado. Era um trilho que exigia muita atenção, pois a vegetação era bastante densa e tínhamos também de ter cuidado com as pedras no chão, embora na maioria das vezes elas estivessem seguras e não rolassem debaixo dos nossos pés.

Depois de ultrapassada essa dificuldade, o restante percorreu-se bem. A maioria dos trilhos já eram em terra batida.

Depois da caminhada, esfomeados, procurámos restaurantes por ali mas estavam todos lotados. Tivemos de esperar um pouco mas a comida estava deliciosa.

Seguem as fotos que mais uma vez foram tiradas com o telemóvel.

Magia na escuridão

Depois de uma apetitosa refeição à base de letão nas instalações da ACAPO, a tarde estava reservada para um espetáculo nunca antes visto...bem, também não era para ver.

O Convento de São Francisco em Coimbra acolheu neste Sábado um espetáculo de magia adaptado para cegos que podia ser apreciado por todos. À entrada para a sala onde decorreria o evento, eram colocadas vendas nos olhos de toda a gente que ficava na mais completa obscuridade. Depois as pessoas eram reencaminhadas para os seus lugares e era-lhes amarrada uma caixa a uma das pernas. Essa caixa tinha alguns objetos que seriam depois usados nos números de magia guiados por um mágico da América Latina.

Foi uma tarde cheia de emoções fortes e envolta também em algum mistério. Vale a pena assistir a este espetáculo.

Friday, September 22, 2017

“O Céu Aqui Tão Perto” (impressões pessoais)

A vida depois da morte sempre foi um tema que me fascinou e cada vez mais me fascina. Quanto mais leio sobre o assunto, mais apaixonada fico por esta temática.

Esta obra tem a particularidade de ser escrita por uma empresária- à partida alguém que lida mais com o concreto, números, resultados, produtividade...Para essas pessoas, o abstrato e o espiritual não fazem parte do seu quotidiano. Essa é a convicção que eu tenho mas penso que as consciências se começam a abrir e acredita-se que uma boa vida espiritual será meio caminho andado para o sucesso no mundo dos negócios.

Eu começo a pensar: como reagiriam as pessoas se eu ou alguém mais virado para estas coisas propusesse, por exemplo, uma sessão de Reiki semanal para os colaboradores? Se calhar até reagiriam bem. Já há Shiatsu. Por que não Reiki um dia destes?

Estou a dizer isto porque Deborah Heneghan também é mestre de Reiki- daí ter uma bagagem e uma abertura espiritual muito acima da média. Conseguiu-a depois de ter perdido a irmã mais nova vítima de leucemia. A partir daí, encarou a morte com outros olhos e começou a ajudar pessoas, especialmente as que perderam entes queridos em circunstâncias dramáticas.

Encarar a morte como um acontecimento de transição e não como o fim de tudo ajuda as pessoas a compreender e a aceitar a perda para este mundo de alguém que ama. As histórias e testemunhos de pessoas que experimentaram acontecimentos que provam que as pessoas que perdemos estão lá algures e ouvem-nos a cada momento não param de crescer. Muitas dessas histórias são narradas até por gente muito bem formada, que à partida, deveria mostrar algum ceticismo face a assuntos de índole espiritual e do subconsciente. Sim, falei no subconsciente porque quando sonhamos estamos mais próximo do mundo onde se encontram os espíritos. Muitas mensagens importantes serão transmitidas através dos sonhos.

Uma das histórias que me impressionou foi precisamente alguém que sonhou que estava na casa onde a sua avó morou, de paredes coloridas, mas a casa com que estava a sonhar tinha as paredes completamente brancas. O único colorido da cozinha da avó era o vermelho do sangue que salpicava tudo. A avó disse à neta para ir para a divisão seguinte e ela ali encontrou a sua colega de trabalho com uma faca espetada pelo seu chefe. A colega andava a arranjar-lhe problemas no local de trabalho e ela despediu-se após ter tido esse sonho. Encontro aqui algumas semelhanças com um sonho que tive escassos dias antes de mudar para o meu atual trabalho. Nesse dia, impressionada com esse sonho, fui ver o seu significado. Dizem os populares que sonhar com muito sangue significa morte mas não é realmente assim. Apesar de toda a gente se assustar e entrar por vezes em pânico quando sonha com sangue, esse sonho pode significar...grandes mudanças na vida das pessoas que o sonham. Foi na verdade o que aconteceu com o meu sonho. Ainda hoje não deixo de pensar nisso. Podem encontrá-lo narrado aqui neste blog. Tem o título “Estrada de sangue”

Quando se fala de vida depois da morte, inevitavelmente se fala em reencarnação e vem também à baila se os animais possuem ou não espírito. Eu acredito que sim. A prova é eles serem todos diferentes uns dos outros em termos de personalidade e de feitio. Lembro-me de uma situação que ainda hoje me intriga: há uns anos, acharam cinco gatinhos num pinhal. A minha mãe levou-os para casa. Quando eu cheguei de fim de semana e os contemplei pela primeira vez, fugiu cada um para seu lado, apesar do seu debilitado estado de nutrição. Estava a contemplá-los a fugirem de mim quando senti alguma coisa agarrar-se às minhas pernas. Afinal não tinham fugido todos. Houve uma que deliberadamente veio ter comigo. Era preta e branca, tal como dois dos seus irmãos. Eu peguei-lhe e tomei nota de marcas que a distinguissem dos outros gatos pretos e brancos. Não era preciso. Ela vinha sempre ter comigo. A razão desconheço ainda hoje passados mais de dez anos.

Era grande a ligação que tinha com essa gata. O medo de a perder fazia-me sentir desconfortável mas esse dia chegou quase dois anos depois quando um carro a atropelou. Ainda hoje olho para fotos dela- tenho um álbum só para ela até no meu Facebook. Talvez houvesse na forma como ela me abordou um significado, talvez ela me tenha reconhecido mas eu não consegui reconhecê-la a ela. Talvez a ligação viesse muito de trás. Lembro-me também da ligação especial que tinha com um cão de caça que por lá apareceu assim vindo do nada à porta dos meus pais. Era o Didi. Também morreu atropelado. Normalmente eu gosto mais de gatos do que de cães mas aquele cão era diferente. Por isso lutei tanto por ele quando um dia alguém o apanhou da minha porta e o prendeu em sua casa. Lembro-me quando a minha mãe me chamou e me disse que o tinham matado lá na minha aldeia. Não me lembro de ter chorado por mais animais nenhuns a não ser por estes dois. Também tenho uma ligação forte com a Feijoa, mas já não tenho uma ligação tão forte com a Adie. Essa ligação com a Feijoa consolidou-se quando eu atravessei aquele problema difícil das operações aos olhos. Ela e o irmão eram os meus companheiros nessa altura. Eram o meu refúgio.

Outra história bem curiosa que me prendeu a atenção vem de uma senhora que diz que faz perguntas ao marido que faleceu através da escrita. Ela escreve uma pergunta com a mão com que habitualmente escreve e depois, com a outra mão, de forma automática e quase inconsciente, responde às próprias perguntas que fez. Eu já tinha ouvido falar nisso antes mas com uma variável- a escrita automática e compulsiva é criada enquanto a pessoa se encontra em estado meditativo. Inclusive, sei de uma história de uma menina portuguesa que, aí com os seus quatro ou cinco anos- ainda não sabia ler nem escrever- escrevia cartas de amor e outros textos com uma elevada carga dramática. Parecia que ela tinha vivido ou estava a viver aqueles acontecimentos que transcrevia para um papel em branco. A avó dessa menina ficava boquiaberta ao ler o que a neta escrevia de forma compulsiva.

Depois há aqueles acontecimentos a que não damos importância mas não é por acaso que ocorrem. Eu penso até que estou agora, nestes últimos dias, a passar por uma situação dessas. Depois há tempo para falar sobre isso aqui.

Este texto já vai longo, como sempre acontece quando me ponho a abordar estes temas. Fica uma ideia do que se pode encontrar nesta obra.


Outra vez de bola parada

Mais uma vez, o Benfica não ganhou o jogo depois de ter marcado primeiro e de até ter dominado a partida. O resultado foi um empate a uma bola perante o Braga a contar para o Grupo A da Taça da Liga que ambas as formações aspiram a vencer.

O Benfica até marcou relativamente cedo no encontro pelo mexicano Raul Jimenez que aproveitou para dedicar o seu golo ao povo mexicano que mais uma vez enfrentou um sismo de enorme magnitude que causou bastantes vítimas.

De livre, o Braga criou perigo para a baliza de Júlio César.

André Moreira tentou sair aos pés de Rafa. A sorte é que o Jogador Número Vinte E Sete do Glorioso SLB não acertou na baliza.

Rafa agora desfere um remate cruzado.

Eliseu remata de muito longe, como tanto gosta, e cria bastante perigo.

Agora é através de um livre que o Benfica cria perigo.

O intervalo chega com 1-0 no marcador para o Glorioso SLB.

Gabriel coloca a bola dentro da baliza do Braga mas já tinha sido assinalado fora de jogo.

João Teixeira viu o cartão amarelo por falta sobre Gabriel.

Júlio César nega o golo a Hassan.

Hassan remata para fora.

O Braga empata por Ricardo Ferreira que cabeceia depois de um canto. Mais uma vez sofremos golo de bola parada. Algo está a falhar nesse capítulo.

Krovinovic tem uma jogada de génio mas André Moreira defende. Este lance merecia golo. O Jogador Número Vinte do Benfica tem de jogar mais vezes. É uma delícia vê-lo jogar. Um craque! Ainda bem que veio para o Benfica!

Fábio Martins remata para fora.

André Moreira nega o golo a Jonas.

O jogo termina. O empate é justo mas algo tem de mudar na marcação às bolas paradas. Estamos a sofrer golos demais assim.

Quando a minha mãe resolveu pintar o cabelo e os lábios

Mais um sonho daqueles que nos fazem esboçar um enorme sorriso quando acordamos, tão desfasado está da realidade.

Tínhamos ido a um sítio qualquer. A minha família estava presente. Foi então que reparei que a minha mãe estava radicalmente diferente. Já a não via há unas semanas e fiquei boquiaberta com a transformação.

Trazia os lábios pintados de um rosa intenso, imaginem. Ela ainda me perguntou se eu queria experimentar aquele batom. Tinha-o comprado algures num sítio chique e fazia muito bem aos lábios. Eu disse que não. E ela insistia…

Mas não eram só os lábios que estavam pintados. Também o cabelo tinha sido pintado de preto- o que lhe dava uma aparência mais jovem. A pele também estava mais bem tratada. Talvez estivesse a usar cremes anti-rugas, hidratantes e afins.

Estava realmente diferente.

Thursday, September 21, 2017

“Tudo Para”- Roberto Carlos (Música Com Memórias)


Esta é mais uma canção daquelas que me poem a sonhar, daquelas que cresci a ouvir, que transpiram aconchego, como tão bem o Roberto Carlos sabe fazer.

Hoje encontro-me aqui sentada, ouvindo este tema que tantas vezes me fez sonhar quando era mais jovem. Ouço-o através do Youtube, em formato digital.

Mas nem sempre foi assim e é disso que quero falar…

Como eu disse, a menos que alguém passe uma música rara para o Youtube com interferências (já vi uma música assim e é uma música difícil de arranjar), o som das canções é excelente, desprovido de interferências de toda e qualquer espécie.

Eu lembro-me de ter gravado esta canção numa cassete diretamente do rádio, como toda a gente fazia. Para além da música ser a primeira de um dos lados da cassete, o que fazia com que começasse gradualmente, ainda foi gravada com o rádio com interferências. Dava a sensação que o rádio estava mal sintonizado e por vezes a estação de onde estava a gravar a música desaparecia. Então ficou ali uma música muito estranha mas que eu adorava ouvir.

Depois lembro-me de ser pequena e me questionar como era possível duas pessoas amarem-se tanto até conseguirem parar tudo à volta.

Uma canção muito bonita que aprendi a ouvir, a gostar e até a questionar a letra que está muito interessante, muito bem conseguida.

“Depois Da Primavera”- Tony Carreira (Música Com Memórias)


Ao longo destes últimos dias, muito se tem falado de Tony Carreira depois de ter sido acusado pelo Ministério Público de plagiar autores estrangeiros. As redes sociais caíram-lhe em cima e logo o cantor da Pampilhosa da Serra começou a ser o alvo das anedotas e dos famosos “memes”.

Como não podia deixar de ser, deifico esta minha rubrica a este cantor português e a uma canção menos conhecida que eu insisto em dar a conhecer ao Mundo. É essa a minha sina e já vão ver o que é que eu fiz ainda no passado Sábado num local onde eu nunca tinha estado antes.

Quanto à história que me traz aqui (depois conto a outra), ela passa-se no Verão de 1995. Na altura Tony Carreira não tinha o prestígio que começou a ter até há uns dias atrás. Nesse Verão, dois temas musicais dominavam as preferências dos Portugueses- “O Bicho” de Iran Costa e “Pimba” do Emanuel. Qualquer programa de discos pedidos obrigatoriamente tinha de ter essas músicas preparadas para passar assim que o primeiro ouvinte as pedisse.

Mas a nossa rádio- a Rádio Província de Anadia- não tinha nenhuma dessas músicas. Aliás, tinha mesmo muito pouca música dessa que a partir desse Verão se passou a chamar “música pimba”, dessa que os portugueses gostam, sobretudo os emigrantes quando estão de férias na sua terrinha. Os CD’s desse tipo de música estavam todos juntos numa caixa...ou numa rima em cima da mesa- lembro-me bem, mas esse monte tinha quê, dez CD’s? Um deles era do Tony Carreira- então quase desconhecido. Eu estava lá dentro a ajudar a minha amiga Cristina na árdua tarefa de satisfazer os ouvintes que, inevitavelmente pediam bichos, pimbas e outras músicas do género que nós não tínhamos lá para passar. A certa altura, as pessoas já iam aí no décimo tema que se lembraram de pedir e que nós não tínhamos e então, já a bufar de paciência perdida, pediam uma música à nossa escolha. A Cristina muitas vezes me pediu para escolher a música. Então do que é que a Nicinha se lembrou um dia, de escolher esta música. E pegou.

No dia seguinte, lá vinha um ouvinte farto de pedir músicas que não tínhamos pedir que escolhêssemos a música, lá ia o tema “Depois Da Primavera” do Tony Carreira. Se a memória não me falha, esse tema estava num dos primeiros álbuns do cantor. Acho que estava no mesmo onde se encontrava “A Minha Guitarra” que é uma música que todos conhecem e que, por acaso, passou a ter sucesso mais tarde. Este tema “Depois Da Primavera” era aí a faixa cinco do CD e não me lembro como a descobri.

Posso afirmar que essa música não passava em mais nenhum programa de discos pedidos a nível nacional, a não ser no nosso. Os outros tinham aquelas duas canções que se sabe para passarem. Lá vem a velha máxima “quem não tem cão, caça com gato”.

Um dia ainda fizemos melhor. A certa altura, ninguém estava a participar nos discos pedidos. Então fazíamos ali algumas artimanhas. Uma delas foi eu estar dentro do estúdio, a minha amiga estar a fazer a emissão e eu, do outro lado da mesa, com o outro microfone, pedir uma música. E nem podia ser outra…

Depois tenho ideia de que as pessoas começaram-na a pedir. Já não era preciso eu ter o CD na forja para logo a passar. Houve um amigo nosso uma vez- também dentro do estúdio- que também pediu a música para ele próprio que fazia anos. Também ia lá para dentro e também aprendeu comigo.

Sinceramente, acho que o Tony Carreira me deve uns euritos (na altura eram escudos) por ter divulgado esta música em Anadia e arredores. Mas não me fiquei por aqui…

16 de Setembro de 2017- Bogueira- Lousã- mesa ao ar livre junto ao rio. Falava-se de Tony Carreira e das piadas que andavam a circular nas redes sociais sobre ele. Eu anunciei que ia fazer um post sobre esta música para estar dentro da atualidade. A minha amiga, naturalmente, não conhecia esta música e eu,como tinha preparado o vídeo no Youtube para estar para cima, resolvi mostrar-lhe. Mas tenho o Youtube desativado dos dados móveis e não dava para passar. Só com Wifi. Vi que havia Wifi no pequeno bar e havia uma televisão Samsung. Então a Nicinha, depois de ligar o Wifi, já podia mostrar a música à Manuela. Só que...tinha lá uma opção para reproduzir o vídeo...na Samsung e não no telemóvel. Simplesmente carreguei naquela seta de reproduzir o vídeo. Então fiquei boquiaberta quando ouvi ao longe mas em alto som os primeiros acordes desta música que me é tão familiar. Nem queria acreditar na tremenda barraca que dei. E se o vídeo era de outra índole? Por acaso era uma música. E se não era? Mais uma vez, sem querer, voltei a colocar aquela música para um grande número de pessoas ouvir. Quando o senhor do bar trouxe a minha sandes, pedi desculpas por ter enviado o vídeo de música para a televisão do bar. Que barracada!

Um paraíso chamado Bogueira








Mais uma vez, a ACAPO saiu à rua e abriu portas ao exterior para que todos pudessem juntar-se a nós em mais um sábado de convívio.

O local escolhido foi a praia fluvial da Bogueira- um lugar encantador onde nunca tinha estado, cheio de beleza natural, onde o rio Ceira está sempre presente, dando à paisagem cores e belezas fantásticas.

Apesar de o Verão se estar a despedir e de o frio outonal já nos arrepiar a pele, houve quem se aventurasse a se molhar. Claro que eu fui para a água.

Ao almoço houve porco no espeto e era pago em regime de senhas, tal como aconteceu pelos Santos Populares. Voltou a ser um sucesso. As pessoas chegaram mais tarde mas foram aparecendo. As sandes estavam apetitosas. Toda a gente comeu pelo menos três pães. Estava um sonho!

Este convívio tinha a finalidade de angariar dinheiro para a reparação da carrinha da ACAPO que necessita de ir à revisão. Esse objetivo foi conseguido porque houve um casal estrangeiro que se ofereceu para custear essas despesas. De aplaudir!

E assim se passou mais um Sábado de convívio. Andava mesmo a precisar de sair para o exterior.

Thursday, September 14, 2017

Jogo calmo mas muito exigente

Num jogo a contar para a fase de grupos da Liga Europa, o Vitória de Guimarães empatou em casa a uma bola com o Red Bull Salzburgo. O jogo não teve grandes oportunidades de golo, havendo mais luta entre os jogadores.

A primeira jogada de registo de algum perigo tem lugar aos quinze minutos de jogo e é da autoria de Hurtado.

O Vitória de Guimarães cria perigo em dois lances na mesma jogada.

Pedro Henrique marca de cabeça o golo vimaranense depois da cobrança de um livre.

Garcia remata por cima.

De livre, o Salzburgo cria perigo. Douglas é chamado a aplicar-se a fundo.

É momento de o jogo meter água. O sistema de rega começou a trabalhar quando a equipa austríaca seguia com velocidade para o contra-ataque. Que loucura!

O Salzburgo chega ao empate por intermédio do seu Jogador Número Catorze.

É com um empate a uma bola que se chega ao intervalo.

O Salzburgo começa a segunda parte a rematar com perigo.

O perigo agora ronda a baliza austríaca.

Quase que era o golo do Salzburgo.

O guarda-redes do Salzburgo defende um cabeceamento de Jubal na sequência de um livre.

O Salzburgo ainda cria perigo.

O único cartão amarelo deste jogo é exibido pelo árbitro azeri a um jogador do Salzburgo já em tempo de compensação.

O jogo termina. O Vitória de Guimarães podia ter ganho aqui. Vamos a ver se estes dois pontos perdidos em casa não farão falta mais tarde!

Tuesday, September 12, 2017

Ferroadas

Com um equipamento amarelo e preto às riscas, a equipa do Sporting mais parecia um exame de vespas, daquelas que mordem muito (estou a escrever isto e já me estou a arrepiar) mas foi assim que se comportaram ao pregar três ferroadas no Olympiakos logo nos primeiros instantes. Os gregos só reagiram no fim, apontando dois golos por intermédio de Pardo- antigo jogador do Braga.

O Benfica, muito prejudicado pela arbitragem de um árbitro espanhol, foi derrotado em casa pelo CSKA de Moscovo por 1-2.

Começou a festa da Champions!

Ainda os traseiros dos gregos não tinham aquecido as cadeiras do estádio e já Doumbia colocava o Sporting em vantagem. Foi o primeiro golo desta época da Liga dos Campeões.

Numa desmarcação rápida de contra-ataque, Gelson faz o segundo golo. Acho que o equipamento amarelo e preto às riscas ainda fica melhor a Gelson e a Doumbia. Então eles a correr com isto vestido é a loucura.

A bola vai ao poste da baliza grega. Foi Bruno Fernandes. Está-se a ensaiar.

Houve um cartão amarelo para o Jogador Número Quatro do Olympiakos.

Podia ter sido o terceiro golo do Sporting. A bola volta a ir ao ferro da baliza do Olympiakos. Desta vez foi Gelson.

No Estádio da Luz, fica por marcar uma grande penalidade a favor do Glorioso SLB por falta sobre Seferovic. O senhor espanhol começa a meter água.

O Sporting chega ao terceiro golo pelo inevitável Bruno Fernandes.

O Sporting sai tranquilamente para intervalo a vencer por 0-3, enquanto que no Estádio da Luz ainda não funcionou o marcador.

SEFEROVIC! Já tardava o golo. UFA!

Agora o arbitro espanhol assinala grande penalidade a favor dos russos porque escrutinou uma mão de André Almeida que terá sido casual. Vitinho converte o castigo máximo.

O Jogador Número Setenta E Cinco do CSKA marca o segundo golo quando o Benfica estava melhor no jogo.

Bas Dost também acerta na trave da baliza defendida pelos gregos. Na resposta, o Olympiakos chega ao golo por Pardo.

E Pardo volta a fazer mais um golo! Se o jogo não estivesse quase a terminar, o Sporting ia sofrer um bocado e por culpa própria.

Chegam ao fim ambos os jogos. Sortes diferentes. Jogos muito diferentes.


Duas músicas muito diferentes

De manhã bem cedo, navegava eu pelo Instagram, quando vi um vídeo de um dos meus fãs a conduzir de carro enquanto dançava ao som da primeira música. Como estava a ver as fotos e vídeos no computador, deu para aplicar o Shazan e descobrir que música acompanhava aquele jovem na sua condução noturna.


Mais tarde, estando a ouvir rádio, surgiu um tema da Fábia Rebordão que também nunca tinha ouvido antes e que vem no seguimento de outras músicas muito bonitas que a nossa música tem produzido nos últimos tempos.


Eis as mais recentes descobertas musicais!


Monday, September 11, 2017

Arranque de mais uma época de caminhadas







Foi em Coimbra que se deu início a mais uma época de caminhadas que só deverá terminar em junho. Para começar, uma caminhada sem grandes dificuldades, a não ser os degraus para mim, pela cidade e por outros locais mais emblemáticos.

Apesar de toda a gente viver em Coimbra, nem sempre há a oportunidade de visitar certos locais como os jardins e o Penedo da Saudade. Pelo menos eu nunca lá tinha ido antes.

O tempo também estava agradável para se caminhar. Como não nos deslocámos, deu para chegar mais cedo a casa e ainda descansar um pouco.

Como sempre acontece, seguem as fotos que tirei com o telemóvel desta vez.

Quando a Toupeira atravessou a rua para cumprimentar um perfeito desconhecido

Por vezes, ser deficiente visual coloca-nos em situações no mínimo embaraçosas. O facto de não conseguir reconhecer as pessoas, especialmente quando estão do outro lado da rua pode ser uma delas. Quando vão do outro lado da rua...e vão de carro e eu a pé, ainda por cima.

Ia eu pela rua em direção à Baixa quando um carro me buzinou e parou do outro lado da rua. Perguntou-me se estava tudo bem. Eu disse que sim e perguntei quem era que falava comigo. Disse que era o Paulo. Julgando ser o Paulo Adriano, pois seria normal encontrá-lo em Coimbra, atravessei. Só no fim de cumprimentar o senhor é que constatei que não era ele. E agora? Como sair dessa? É que eu não estava a ver mesmo de onde conhecia o senhor ou se alguma vez na vida nos cruzámos?

Começou-me a perguntar se já tinha terminado os estudos. Oi? Então eu terminei os estudos...há dezasseis anos. Nunca mais voltei a estudar desde aí. Ele disse que tinha deixado de viver em Coimbra há bastantes anos. Se calhar os suficientes para ter perdido a noção dos anos a passar.

A certa altura, vinha pela estrada um autocarro. E eu ali. Que triste figura! Ainda por cima, se o condutor do autocarro tivesse a capacidade sobrenatural de conseguir ver pontos de interrogação e exclamação a pulsar à frente da minha cabeça, seria uma imagem memorável.


É que eu não estava mesmo a ver quem era aquele senhor. Isso mesmo eu lhe disse, que me estava a confundir com alguém. Ele disse que não mas eu, por mais voltas que dê à cabeça, não me consigo lembrar se alguma vez nos cruzámos sequer na rua antes.

Toupeira Dum Raio! Ah, uma vez houve também um indivíduo que me confundiu com uma das minhas vizinhas, imagine-se. Eu devo ser parecidíssima com toda a gente que todos os dias coloca os pés na rua.

Friday, September 08, 2017

Carregada de sacos


Ainda bem que o despertador tocou e nada daquilo estava a acontecer! E que já estava fora de mim com todas as incidências de mais uma conturbada noite de sonhos que só existiram para me tirar do serio.

Comecemos pelo princípio! Fui para casa com toda a espécie de sacos atrelados a mim. Não podia sair do meu quarto, pois tinha de os ficar a guardar para depois voltar com eles embora no dia seguinte. Iria mudar-me para...Alcobaça.

Havia um almoço lá em casa à base de leitão. Já se ia no café e eu continuava sentada à mesa à espera de leitão. Ainda por cima estava com muita fome e cheia de pressa para me ir embora.

Eu já barafustava. Dizia mais palavrões do que outras palavras numa frase. Estava mesmo a atrofiar. Passavam para um lado e para o outro e nada de me trazer leitão para eu comer e me despachar.

Mas se pensam que a tormenta onírica terminou, ela somente acabou de começar.

Transportava toda a espécie de sacos às costas. Num dos meus braços iam quatro ou cinco. Até parece que transportava ali todos os sacos que vi ou tive na vida.

Cheguei a uma estação de autocarros que não conhecia e tive de pousar todos os sacos no chão. Quando o autocarro chegou, tive de os voltar a apanhar mas eram tantos, que o autocarro não esperou por mim. De nada valeu eu ter gritado a plenos pulmões que esperassem . As pessoas tentavam-me ajudar a apanhar os sacos do chão mas o autocarro já lá ia. Nada havia a fazer.

Outro autocarro transportou-me até à estação seguinte onde o que eu queria apanhar passava. Mais uma vez, a história repetiu-se. Não se repetiu porque eu saltei para o teto de um outro autocarro e, de lá de cima, de forma desesperada, pedia ajuda a quem passava. Não queria ficar outra vez a pé.

Estava a gesticular e a gritar no teto de um autocarro castanho dos antigos de dois andares quando finalmente o despertador tocou.

Thursday, September 07, 2017

“Malmequer Do Campo”- Isabel Campelo (Eu Não Conhecia Isto)


Para a minha geração, falar de Isabel Campelo é sinónimo de recordar a canção do Vitinho que tantas e tantas noites nos levou para a cama quando andávamos na escola primária.

Mas Isabel Campelo canta muitas outras canções que muita gente, incluindo eu, desconhece. Era presença habitual na década de noventa no Festival da Canção sem nunca o ter vencido. Uma destas participações nesse festival foi em 1994 com esta canção precisamente.

Se a memoria não me falha, quem venceu nesse ano foi a Sara Tavares com “Chamar A Música”. Não me lembro se assisti a essa edição do Festival. O evento de cá por vezes passa-me ao lado, ainda hoje me passa. Sigo religiosamente o Festival Eurovisão mas não me lembro de todo de ter ouvido esta canção em algum festival. Recordo a Isabel Campelo noutro Festival a cantar uma canção chamada “Praia Sem Marés”. Esta canção:


Apesar de ser uma canção alegre e muito bonita, talvez tivesse menos hipóteses de conseguir uma melhor pontuação no Festival Eurovisão. Era o tempo em que a Irlanda encantava a Europa sobretudo com baladas. Nessa época também levámos baladas com a Anabela e a Sara Tavares e até nem ficámos mal. Esta canção, caso tivesse sido escolhida, talvez não vingasse lá fora.

Está assim apresentada uma canção que nos remete para a vida ao ar livre, uma canção tão portuguesa e tão alegre.


Wednesday, September 06, 2017

Estranhas viagens


Ao se sonhar, automaticamente já se viaja e não há maior viagem do que a do nosso subconsciente. Por vezes até podemos viajar no tempo. Também acontece as viagens perspetivarem algo muito estranho e confuso que nos deixa a pensar bastante quando acordamos.

No meu sonho, a viagem era longa e prometia transformar-me completamente. Melhor ainda, podia correr o risco de nunca mais voltar ou nunca mais ser a mesma. Não viajava sozinha. Ia muita gente apanhar um avião de longo curso que levaria ao infinito. Ao longo dessa viagem, iria acontecer algo connosco. Iríamos perder a consciência, a identidade, iríamos deixar por momentos ou para sempre o mundo terreno.

O que me confortava era o facto de não estar ali sozinha. O avião era enorme e estava apinhado de gente. Todos eram desconhecidos. Estava feliz e ao mesmo tempo apreensiva com esta viagem. O que iria acontecer?

Não sei ao certo o que me iriam fazer. Uma operação? Um tratamento? Simplesmente passaríamos num determinado local que nos alterasse a consciência? Havia relatos de que as pessoas passavam ali frio ou sentiam-no quando acordavam.

Acordei também. Ainda estava a tentar compreender para onde ia e o que ia fazer.

O tema das viagens continuou. Desta vez esperava também uma chamada telefónica para apanhar um avião para longe. Desta vez ia com amigos. À medida que as horas passavam e o telemóvel ficava mudo, ia enfiando cada vez mais tralha no saco de viagem que cada vez estava mais pesado. Até roupa que estava pendurada nos cabides lá de casa e que não era minha eu coloquei dentro do saco. Nunca se sabe o que vai ser preciso.

Farta de aviões e viagens oníricas que se calhar não levam a lado nenhum, acordei ao som do despertador. Confesso que me custou hoje levantar da cama.

Tuesday, September 05, 2017

Remates de todas as formas e feitios

Portugal entrou a ganhar no apuramento para o Europeu de sub-21 que se vai disputar em Itália e San Marino em 2019. O adversário de hoje foi o Pais de Gales que vencemos em Chaves por 2-0 num jogo em que muito se rematou.

De salientar que este jogo não começou a horas. A pontualidade britânica não se fez sentir, apesar de o adversário ser Gales.

Renato Sanches tem um dos seus rasgos individuais que o notabilizaram num passado recente. A bola foi fácil para o guarda-redes.

Adivinha-se a todo o momento o golo de Portugal. Os cruzamentos venenosos sucedem-se.

A bola só não entrou na baliza galesa porque ainda não calhou.

Gonçalo Guedes volta a falhar um golo quase certo.

Brooks remata com perigo. Este jogador viria a ser o melhor do lado dos galeses.

Sai mais um remate perigoso de Renato Sanches.

Xadas também remata com perigo.

O árbitro dinamarquês assinala grande penalidade por falta sobre Gonçalo Guedes. O lance deixa muitas dúvidas, não obstante as imagens televisivas de vários ângulos. Rúben Neves converte.

Mais uma impressionante cavalgada de Renato Sanches. Gonçalo Guedes falha a finalização.

Ferro cabeceia por cima.

James remata ao lado.

João Carvalho remata por cima.

Gonçalo Guedes agora marca. Já merecia este golo. A jogada é de Gil Dias.

Gil Dias falha um golo de baliza aberta.

Chegamos ao intervalo com Portugal em vantagem por 2-0. Uma vantagem que peca por escassa, tantas foram as oportunidades.

Gales começa a segunda parte a criar perigo.

Pedro Amaral foi o primeiro jogador a ver o cartão amarelo neste jogo.

Um jogador galês envia a bola com estrondo ao local da baliza que fica entre a trave e o poste de Joel Pereira. Que perigo!

Xadas remata mas sem perigo.

Agora é Pedro Delgado também a tentar a sorte. O remate vai para fora mais uma vez.

O Jogador Número Seis de Gales viu o cartão amarelo depois de se ter envolvido em quezílias com Gil Dias.

Joel Pereira defende com alguma dificuldade um remate de um jogador galês.

E o Jogador Número Seis de Gales vai para a rua noutro lance com Gil Dias que teve o mérito de o expulsar. Fica Gales com dez jogadores numa altura em que tentava fazer alguma coisa para pelo menos alterar o resultado desfavorável às suas cores que hoje eram o cinzento e o amarelo fluorescente.

De cabeça, Rúben Neves envia a bola à trave da baliza de Gales.

Diogo Gonçalves remata agora para o guarda-redes de Gales defender com alguma dificuldade.

Xadas continua a rematar muito, mas com a pontaria desafinada. A bola volta a ir para fora.

Pontaria excessivamente bem afinada teve Rúben Neves num lance bem caricato. Aplicando um daqueles remates que tão bem sabe executar, o Jogador Número Seis da Seleção De Todos Nós acertou com estrondo no árbitro. O senhor dinamarquês comportou-se como um verdadeiro viking e não foi ao chão.

Mais um remate para Portugal, desta vez da autoria de Pedro Delgado.

A bola entra na baliza de Gales mas Rafael Barbosa estava fora de jogo. Já nada iria acrescentar. Ganharíamos na mesma. Em outubro teremos uma complicada deslocação à Roménia mas os nossos jogadores individualmente são muito bons. Quando crescerem como equipa, ninguém nos vai segurar.

“Diário De Uma Totó 7” (impressões pessoais)

o verão é uma altura para leituras mais descontraídas. Nesta altura eu tenho tido tanto tempo para ler, que comecei a ler este livro ainda durante a colónia de férias e só o terminei agora. O mesmo já não vou dizer do que já me encontro a ler. Esse prometo ler em três tempos.

Este livro que dá origem a este post é um dos muitos de uma coleção destinada a jovens da escritora norte-americana Rachel Renee Russell. Trata do quotidiano de uma adolescente que só faz asneiras.

Dá para nos proporcionar umas boas gargalhadas. Gostei muito do que se referia as aulas de karaté. Fui às lágrimas de tanto rir.

Volto agora a livros um pouco mais sérios e com temáticas bem do meu interesse. Aguardem!

“Rude”- Magic (Eu Não Conhecia Isto)


Normalmente não tenho muita oportunidade de ouvir música mais recente, até porque eu gosto da mais antiga, especialmente dos anos oitenta. Só ao fim de semana é que tenho alguma oportunidade de contactar com o que de mais recente se está a fazer na música.

Confesso que este ano até se têm feito algumas músicas bem jeitosas. Esta não conhecia e calhei a ouvi-la algumas vezes a passar na rádio. De música que nunca tinha ouvido, passou a ser uma musica que é capaz de passar duas vezes no espaço de cinco horas, sinal que lhe colocaram a rodagem bastante alta na geração de playlists automáticas.

Mas vale a pena. Eu gosto desta música.