Monday, February 29, 2016

“A Mulher Do Padeiro”- Mara Abrantes (Eu Não Conhecia Isto)



Esta foi uma descoberta musical fresquinha como o pão quente, já que se fala no padeiro…ou melhor, na mulher dele.

Conheço muitas músicas de Mara Abrantes, uma brasileira que, penso eu, ainda vive aqui em Portugal.

Esta é uma música bem divertida, com um ritmo bem carnavalesco, bem animado e com uma letra também engraçada.

O que aqui é curioso é que é a mulher do padeiro que lhe esconde coisas. Normalmente nas canções é o padeiro que vai ter com as freguesas. Neste caso a mulher vai para a moina cantar e dançar enquanto o marido trabalhava.

Eu agora quero ser mazinha e vou mais longe. Provavelmente, enquanto a mulher do padeiro ia para a farra, ela estava bem quentinho na cama de uma freguesa, daí ele ter desleixado o pão.

Uma coisa é certa, esta música transmite alegrai e boa disposição.

Ir no INEM? Nem pensar!



Sonhei que estava no meu quarto novamente (pelos vistos, nos sonhos, estou sempre lá). Reparei que uma ambulância do INEM andava para cima e para baixo roncando, apitando e com os semáforos ligados.

Fiquei intrigada quando parou à minha porta. Com o coração embargado, fui ver o que se estava a passar na rua e constatei que os meus pais falavam ambos. Não era nada com eles, portanto. Fiquei mais descansada.

A ambulância voltou a arrancar para regressar no sentido inverso pouco depois. No chão, junto ao portão da eira, estava uma das minhas vizinhas. Ela estava grávida e quase a ter a criança. Era por isso que ali estava o INEM. Menos mau. Era por uma boa causa, afinal.

Ela estava bastante mal. Pela boca deitava uma espuma branca e a barriga contorcia-se. Mesmo assim, ela recusava-se a ir na ambulância. Não queria mesmo ir para o hospital, imagine-se.

Não sei como isso ficou depois. A ambulância parou junto de onde ela estava e abriu as portas. Eu acordei.

Uma caminhada diferente







Regressámos a Castelo Viegas. Depois do mau tempo dos últimos dias, a manhã era de Sol e temperatura não muito fria.

A caminhada iniciou-se junto à Associação Cavalo Azul e as receitas reverteram precisamente para essa associação sem fins lucrativos que ajuda e acolhe pessoas portadoras de deficiência.

A caminhada foi acompanhada por um gaiteiro que animou as hostes trilho acima. Claro que quando era muito a subir, não havia folego para soprar na gaita-de-foles.

Eu sentia-me bem, apesar da piscina e da dança na véspera. Estava mesmo como nova e andei sempre na frente. As maiores dificuldades prenderam-se com o estado em que a intempérie deixou alguns trilhos. Houve também muita terra batida e isso facilitou-me um pouco. Adoro andar em terra batida e a subir.

No final fizemos uma visita à associação e houve a já tradicional sopa de Castelo Viegas e o indispensável momento de dança.

Seguem algumas fotos também, como sempre.


Adie na estrada

Sonhei que estava no meu quarto e os meus pais procuravam desesperadamente na rua uma gata preta que tivemos há já muitos anos e que se chamava Bobocas.

Já procuravam a gata há um bom par de horas quando a minha vizinha veio dizer que havia uma gata deitada na estrada, acima de nossa casa.

A minha mãe foi ver e constatou que se tratava da Adie. Por acaso os meus pais não tinham dado por falta dela.

Ela ainda estava viva, apenas tinha um ferimento num olho. À partida não era nada de grave.

Mesmo assim acordei sobressaltada.


Terrenos acidentados e muita gente



Parece que dormi sossegadamente durante toda a noite.

Vem aí frio, chuva, neve…apesar disso, já sonho com férias de Verão e com destinos um pouco estranhos.

Sonhei que fomos passar férias a um local desconhecido que tinha um rio em vez de praia. Eu conhecia bem aquele local, pois já para lá íamos no passado mas já não colocávamos lá os pés há uns dois ou três anos.

Num final de tarde, um colega nosso que é mais aventureiro colocou pés e bengala ao caminho. Estava a escurecer e não sabíamos dele. Eu fui na frente procurá-lo mas logo se seguiu o resto do grupo que aproveitava para ali ir dar uma volta. Aquilo parecia mesmo o Sinai, com aqueles terrenos acidentados. Eu nunca lá estive mas li que lá é assim.

O grupo era incrivelmente grande. À vontade, éramos umas duas centenas de pessoas. De onde terá vindo tanto sócio da ACAPO? Depois reflecti e lembrei-me dentro do sonho que as férias tinham sido abertas para todas as delegações. Estava explicado.

Eu ainda ia na frente e ia vendo toda a gente a dobrar o trilho. Era uma imagem maravilhosa. Eu prestava atenção ao caminho e ia pensado no que o rigor do Inverno passado (este deste ano?) fez ao terreno. É que eu não me lembrava de aquilo estar assim da última vez.

Ia a percorrer o trilho quando o despertador tocou.

Agora lembro-me que o pessoal costuma ir para Ribeira de Pena que deve ser uma localidade assim com estas características. Estive lá em Outubro. Chovia muito mas é o mais aproximado que tenho. Por acaso não tive oportunidade de ir a esse campo de férias.