“Malmequer” (impressões pessoais)

Este é mais um livro que trouxe de casa. Por acaso também é da minha irmã. Ela emprestou-me dois para ler.

Pedro Strecht é psiquiatra infantil e escreveu uma obra de ficção onde está bem marcada a sua realidade de lidar muitas vezes com crianças desfavorecidas, vítimas de maus tractos e institucionalizadas. Eu até julgo que Pedro Strecht trabalhou na Casa Pia. Pelo menos tenho essa ideia.

Nesta obra, é narrada de forma simples, recorrendo aos diálogos com linguagem corrente e acessível, a história de Rui Daniel desde o seu abandono à porta de uma idosa até à idade adulta.

Ao longo da sua infância, Rui lida com outros jovens problemáticos e isso leva à sua institucionalização num lar para jovens em risco.

Quando sai da instituição, Rui depara-se com tudo mudado no lugar onde cresceu. Os seus amigos seguiram destinos diferentes e nada mais restava.

Esta obra acaba por ser emocionante e apela ao sentimentalismo de quem ler. Pelo menos eu emocionei-me a ler isto.

Há quanto tempo é que eu não leio um livro de Daniel Silva? Há uns bons meses e, desse escritor, quantos livros encontro, quantos compro. Vou ler mais um- “O Caso Rembrandt”

Tijolos, tábuas e redes

Quando acordei, já não me lembrava do que tinha sonhado poucos minutos antes mas depois lembrei-me e fiquei um pouco sobressaltada.

sonhei que era o funeral de uma senhora da minha terra e a sepultura já estava aberta para a receber.

Eu caminhava junto a uma vedação no cemitério. Era quase noite ou o tempo estava encoberto. Estava com medo de cair ou mesmo de tocar nas tábuas de caixão e nos pedaços de tijolo que se amontoavam ao cimo da terra.

Não aconteceu mais nada, pois acordei.

Mau cheiro no autocarro? Onde me sentar?

Pois é, agora ando muito pouco de autocarro e este meu humilde espaço ressente-se das maravilhosas crónicas dessas viagens. Para matar saudades, relato mais uma peripécia de uma viagem de autocarro que fiz quando me deslocava a uma sessão de partilha de Reiki.

Mal coloquei o primeiro pé no degrau do autocarro e me dirigi para picar o cartão das senhas, franzi o nariz com um cheiro a excrementos, a vómitos, ou às duas coisas ao mesmo tempo. Alguém estava todo podre dentro do autocarro e eu segui com muito cuidado para não pisar alguma coisa desagradável. Como não vejo bem…

Junto à porta de saída, havia dois lugares vagos mas eu não sabia de onde vinha o cheiro que já me estava a incomodar. Por causa das coisas, sentei-me apenas na ponta do banco, pois claro.

Fui olhando para todos os lados, especialmente para debaixo dos lugares ao pé de onde eu estava. Algumas senhoras iam conversando como se o cheiro não as incomodasse.

Olhei para um banco e vi um casal que trazia um bebé. A mãe com o filho ao colo até ia de costas para a trajectória do autocarro, o que podia causar qualquer transtorno digestivo à criança. Já o pai estava no banco em frente e, a certa altura, pediu por escassos instantes a criança à mãemas logo lha voltou a entregar.

Talvez o bebé se tivesse mesmo sentido mal no autocarro e daí viesse o cheiro. Seria perfeitamente normal, dado ser bastante pequeno e a mãe seguir de costas. Qualquer pequena travagem podia causar esses transtornos. Admiro-me de o pai vir de frente para eles e no sentido correcto à trajectória do autocarro.

Quando saí na paragem para o ar puro da rua, respirei profundamente de alívio.

O inevitável Jackson e a magia de Brahimi

Pela décima nona vez, o Porto estará presente na fase de grupos da Liga dos Campeões. Juntamente com Real Madrid d Manchester United, é recordista de presenças em fases de grupo desta competição. Esta época houve que ultrapassar um play off para o conseguir e o adversário foi o Lille de França. Depois da vitória em Lille na passada semana por 0-1, o Porto conseguiu vencer no Dragão por 2-0.

Regressam as crónicas manhosas de desafios de Futebol que vou acompanhando pela televisão sempre que posso a este humilde espaço.

E Rúben Neves já abre as hostilidades desta partida em termos de remates.

Ficam dúvidas quando Jackson cai na área. O árbitro norueguês nada assinala.

Danilo cruza mas Jackson não chega a tempo. Sô dá Porto! Por acaso eu hoje até nem queria que o Porto passasse. Sempre ficava pela Liga Europa, o que é igual. A razão deste meu comportamento prende-se com as notícias que dão conta de que os tripeiros, caso ultrapassem o Lille, podem contratar o jogador holandês Clasie do Feyenoord. Como eu acho que esse jogador é mal-empregado no Porto que já tem um número infindável de jogadores para o meio-campo e o Benfica também em tempos esteve interessado neste jogador e carece de médios, é melhor o Porto o deixar para nós. Por acaso era um jogador que gostaria de ver no Glorioso. Talvez por ser assim pequeno também e louro, lembra-me um pouco o Bram De Groot da Rabobank. Para o Benfica é que ele deveria ir. Depois o Ruben Neves está a encher as medidas e isso é bom para Portugal. Independentemente de não ser portista nem querer nada com esse clube, admiro esse jogador e, em termos de futuro da Selecção de Todos Nós, espero que Lopetegui lhe continue a dar oportunidades. É um achado!

De volta ao jogo, Maicon salva o Porto de sofrer um golo que deixaria a eliminatória empatada. Agora Jackson está magoado.

Diego Reyes (ainda bem que este jogador não foi para o Glorioso, só a barraca que às vezes costuma dar lá atrás…) prepara-se para entrar para o lugar de Alex Sandro que pediu para sair.

O Porto cria perigo agora.

É com um nulo no marcador que se chega ao intervalo no Dragão onde está a chuviscar.

Herrera cabeceia para o guarda-redes nigeriano do Lille defender.

Que golaço! Foi Brahimi de livre! Com este jogador argelino a jogar a este nível, o Quaresma só tem de aceitar sentar-se no banco ou na bancada.

O Lille responde com o belga Origi a criar perigo.

Fabiano defende um livre perigoso.

E Jackson faz o seu golo da ordem que é o segundo do Porto no jogo. Dificilmente o Porto ficará de fora da fase de grupos da Champions, para mal dos meus pecados. Bem, até pode ser que o Porto contrate por aí na Colômbia ou no México mais um médio daqueles muito caceteiros e desista do Clasie. Ah, o Casemiro até está a jogar muito bem naquela posição hoje.

Mendes vê o cartão amarelo por falta sobre Evandro, se não estou em erro.

Outra vez o Jogador Número Vinte do Lille no chão. Ele chama-se Mendes e é de Cabo Verde.

Sai mais um remate de Herrera mas o guarda-redes do Lille volta a estar bem na defesa.

Houve ali um cartão amarelo para um jogador do Lille. Entretanto Marcos Lopes cria perigo. Ora aí está outro jogador que pode garantir o futuro da nossa Selecção.

Casemiro pede também para sair e entra Ricardo, que não o Quaresma. Aquele que é conhecido apenas como Ricardo ou Ricardo Pereira. O público queria que o outro Ricardo, o Quaresma, entrasse mas o treinador optou pelo jogador que em tempos jogou no Guimarães.

Por pontapear a bola para longe, o Jogador Número Dezoito do Lille viu cartão amarelo.

O Jogador Número Três do Lille que não me é estranho, lesiona-se e os franceses já esgotaram as substituições.

Já é a terceira vez que Herrera remata de longe e com perigo.

Agora é Evandro a rematar para o guarda-redes do Lille defender.

O jogo termina e o Porto segue para a fase de grupos da Liga dos Campeões.

“Lembro-me De Ti” (impressões pessoais)

Está é uma das melhores obras que li este ano também porque este tipo de literatura me enche as medidas. O Misterioso e o Sobrenatural ainda me fascinam mais do que o policial e o crime que por acaso aqui não esta presente. Todos os actos aqui narrados são obra do acaso e de criaturas que não são deste mundo- dois miúdos que desapareceram misteriosamente com o espaço de sessenta anos de diferença.

Antes de começar, devo dizer que um dia esta obra foi recomendada pela M80. Sendo complicado escrever o nome da escritora, escrevi o nome da obra num caderno para depois procurar. Pedi à minha irmã que procurasse e, como fazia anos em breve, ofereceu-ma. Na altura, na M80 foi dito que inicialmente dava a ideia de duas histórias separadas que depois iam convergindo para uma mesma história. Se eu não estivesse avisada, diria mesmo que eram duas histórias diferentes. Para terem uma ideia, vou dar o exemplo do livro “Fúria Divina” do José Rodrigues do Santos que também está estruturado assim. Esse já é um livro que muita gente leu.

Enquanto um homem, duas mulheres e um cão desembarcam junto a uma aldeia abandonada para restaurar uma casa que toda a gente diz que não tem grande reputação (quando se diz isto, quer-se dizer que a casa é assombrada), um psiquiatra investiga o que liga uma mulher que se suicidou numa igreja ao desaparecimento do seu filho que aconteceu há alguns anos. Digo desde já que o filho desse psiquiatra é um dos que assombra a casa onde estão os outros a tentar restaurar e que lá estão a passar um bom bocado sem acharem explicação para aqueles estranhos acontecimentos.

Ao longo desta obra, para além do tema que muito fascina, devo acrescentar algo. Quando eu era pequena julgava que o Sobrenatural, a Bruxaria, o Oculto, eram coisas dos povos latinos, dos africanos e dos sul-americanos. Aí em 1995, vi um documentário na RTP 2 sobre o Oculto ou algo assim e que vinha…da Finlândia. Eu não pescava nada da língua mas agora também não me lembro se esse documentário estava legendado ou tinha explicações em Português. Eu via sempre e nessa altura admirei-me porque não me passava pela cabeça que os nórdicos se interessassem por essas coisas. Há grande diferença entre os nórdicos e os povos que acima mencionei mas a superstição e a crença no Oculto estavam ali bem presentes. E se eu já me admirava com os Finlandeses,, descobri há poucos anos que os Islandeses talvez sejam muito piores na crença no Sobrenatural, especialmente na importância dos sonhos e das premonições.

Sobre os Islandeses mais especificamente, li algures que eles serão talvez os povos no Mundo que dão mais importância aos sonhos e que os levam muito a sério. Do princípio ao fim desta obra, isto está bem presente. Benni aparece constantemente em sonhos à mãe que, por essa razão contrata uma médium para o tentar localizar, Védis aponta todos os sonhos num diário…

Depois também já ouvi dizer a muita gente que eles deixam de fazer obras em determinados sítios, dando a sensação ao visitante de abandono ou negligência. A explicação é bastante curiosa: a superstição. O medo que algum azar ali aconteça. Se eu encontrar um vídeo desse local, eu coloco aqui mas no outro dia ia numa caminhada e uma colega tinha passado naquele local, demonstrando o seu espanto. Eu ia a ouvir. Realmente é de admirar para nós, para eles é uma questão de se defenderem de algo que desconhecem. Por isso nem energia eléctrica há por ali, o que só vem agravar a reputação daquele local. As pessoas que lá t~em de passar de noite, inconscientemente começam a pensar em coisas que as assustem e acabam por se assustar com algo ou com coisa nenhuma.

Em suma, adorei mesmo ler este livro e isso explica os dois dias que o demorei a ler. E nem é um livro muito pequeno.

Vamos agora cá para Lisboa e para Pedro Strecht com a obra “Malmequer” que também trouxe de casa e que também é da minha irmã.

“O Segredo” (impressões pessoais)

Não percebo o que é que surgiu primeiro, se a obra que li, se o filme com o mesmo nome mas isso não interessa aqui para o caso. Um dia destes prometo ver o filme.

A australiana Rhonda Byrne leva-nos a conhecer O Segredo que pode fazer com que as nossas vidas sejam melhores. Em suma, há que pensar positivo todos os dias, mesmo fazendo das adversidades algo útil para as nossas vidas, dando-lhes sempre uma perspectiva benéfica.

O Segredo é a lei da atracção que consiste em mudar o rumo das nossas vidas simplesmente através do pensamento. Se pensarmos muito numa coisa ou a desejarmos ainda com mais força, o Universo tudo irá fazer para nos encaminhar para os nossos desejos que são ordens para ele.

Ao longo da obra, estão descritos alguns passos que temos de seguir para implementar a lei da atracção ou o Segredo. Aconselha-se a começar com pequenas coisas e foi isso que eu já fiz. Faltava-me a revista “Record” deste ano e eu assumi como dado adquirido que já a tinha conseguido aqui em Coimbra. Por acaso deu resultado. O próximo passo é tentar com pequenas somas de dinheiro no Êuromilhões. Vamos a ver se resulta!

Alguns destes princípios também são comuns ao Reiki, na medida em que o Universo dá-nos aquilo que merecemos ou que desejamos. Nada na nossa vida é por acaso.

Tendo muita disponibilidade para ler, acabei esta obra de uma penada, apesar de não ser ficção. E o que dizer da próxima? Agora é que vai ser! Digo desde já que vamos até à Islândia mas não vamos ver o Bardarbunga ou lá como se chama aquele vulcão. Vamos às casas assombradas, que também é interessante. Aliás, para mim as casas assombradas são mais interessantes do que qualquer vulcão. Sem dúvida nenhuma.

“Atracção Perigosa” (impressões pessoais)

Esta é a primeira obra do escritor britânico Douglas Kennedy que leio. Apesar de não ser o tipo de thriller que mais me agrada, até foi agradável ler este livro.

Sally é a personagem principal desta historia de Douglas Kennedy colocada a narrar os factos na primeira pessoa, dando-nos o seu testemunho da sua descida ao pântano negro, como tantas vezes na obra a personagem se refere à depressão pós-parto que a assolou e a levou a perder a custódia do seu bebé e a lutar para o recuperar em tribunal.

Sally narra-nos os factos desde a altura em que conheceu Tony, com quem viria a casar e a ter um filho, ate ao abandono. Depois de se deslocar aos Estados Unidos (sua terra natal) para assistir ao funeral do ex-marido da sua irmã, Sally regressa a Londres e descobre que o marido a abandonou e a deixou sem nada, indo para os braços da sua amante de sempre. A partir daí, a protagonista luta para recuperar o que lhe foi tirado, especialmente o seu filho.

Dou nota positiva a esta obra. As cenas do tribunal estão muito bem conseguidas. Dá a sensação de que também estamos lá a assistir a tudo na sala de audiências. Está bem conseguida essa parte decisiva da obra.

Alternando ficção com não ficção, na medida dos possíveis, leio agora um livro que até é da minha irmã.

“CIA- Jóias De Família” (impressões pessoais)

Julgam-se os donos do Mundo, os maiores, os moralistas, os vigilantes da ordem social no Planeta mas eu penso que não há sociedade mais cruel do que a norte-americana. Neste livro estão alguns exemplos disso.

Foram feitas coisas incríveis nos tempos da Guerra Fria e da guerra do Vietname. Foram usadas pessoas com riscos para as suas vidas em experiências secretas. Tudo para aplicar no Inimigo quando houvesse oportunidade para isso.

Planearam-se matar líderes políticos em África e na América Latina só porque não comungavam das ideologias políticas dos States. No Iraque também se planeou assassinar o líder político e colocar Saddam Hussein que depois viria a ser destituído, capturado e condenado com a ajuda dos Americanos. É incrível como os donos do Mundo põem e dispõem das peças do xadrez político mundial como bem lhes apraz.

Vale mesmo a pena ler esta obra que também tem alguns momentos cómicos. Houve um americano qualquer que colocou equipamento de escuta num gato. Depois enviou o gato para o outro lado da rua para espiar alguém. O gato atravessou a estrada mas foi atropelado por um camião e ficou esmagado. Com ele, também o equipamento extremamente dispendioso da CIA ficou destruído.

Também inventaram uma pasta de dentes destinada aos coreanos, salvo erro. Essa pasta tinha a particularidade de cheirar a excrementos. Lavando os dentes com esta maravilhosa invenção norte-americana, o indivíduo ficava com um hálito insuportável a fezes que não mais saía.

Enfim, muito havia para dizer sobre esta obra e sobre outras coisas que se passam no nosso Mundo claramente dominado pelos States.

Agora a história é outra e é-nos trazida por Douglas Kennedy. Chama-se “Atracção Perigosa”.

Férias na aldeia

De regresso ao trabalho, passo a resumir o que foram as duas merecidas semanas de férias que aproveitei por passar em casa, na aldeia, onde aproveitei bem para fazer o que gosto.

Na primeira semana entretive-me a acompanhar os campeonatos da Europa de Atletismo que decorreram em Zurique. De manhã levantava-me bem cedo para acompanhar as provas e vibrar com a presença dos nossos atletas.

Depois veio a festa na aldeia. Há alguns anos que não tinha férias a coincidir com as festividades. Houve que aproveitar bem este ano indo todas as noites ao arraial e dançando até me doerem as pernas.

Optei por ficar por casa depois em vez de ainda ir à praia. Na semana antes tinha as pernas cheias de borbulhas por causa de uma alergia a qualquer coisa. Assim descansei bastante e li alguns livros dos quais vou falar a seguir.

Houve sonhos mas não os apontei e logo os esqueci.

A Feijoa fartou-se de festas e carinhos nestas duas semanas. Até Reiki lhe fiz.

Agora, de baterias carregadas, há que retomar a rotina diária que também passa inevitavelmente por actualizar o blog.

“Adrenalina” (impressões pessoais)

Se eu queria um livro com bastante acção, suspense e que prendesse desde a primeira à última página, tive isso tudo nesta obra de Jeff Abbott. Mais uma de que muito gostei.

Num dia como todos os outros, Sam vai trabalhar para o seu escritório da CIA em Londres. Ele anda a investigar redes criminosas. Sua mulher Lucy, grávida de sete meses, vai ao médico para mais uma consulta de rotina para saber se tudo está bem com o bebé. Sam é um apaixonado pela prática do Parkour. Eu confesso que não sei bem o que é isso mas talvez encontre no Youtube algum vídeo dessa modalidade. Isso vai fazer toda a diferença na luta que Sam vai travar dali para a frente para sobreviver e encontrar a sua mulher grávida.



A meio de uma reunião em que expõe em Powerpoint o resultado das suas investigações, Sam recebe uma chamada de Lucy para que venha ter com ela à rua imediatamente. Uma vez que Lucy está grávida e ia ao médico, Sam correu de imediato para o exterior do edifício que explodiu poucos instantes depois.

Acusado de traição por parte dos seus colegas da CIA, Sam foge e alia-se a um grupo chamado Távola Redonda que luta por boas causas. Antes disso, Sam é torturado para lhe arrancarem uma confissão do que não sabe.

Sam vai-se envolver com bandidos da pior espécie e vem a descobrir que não se pode confiar em ninguém, mesmo em quem julgamos conhecer bem.

Foi uma obra espectacular, nem por um momento foi quebrada por assuntos à margem como muitas vezes acontece noutras obras. Sempre a correr e a avançar, como no Parkour.

E por falar em CIA e nas suas torturas para levar os inimigos a confessar os seus actos de traição à Pátria, continuamos com o mesmo assunto na obra que a seguir vou ler e que não é de ficção.