“Reiki Para Todos” (impressões pessoais)

Por vezes, há a necessidade de recorrer a livros mais específicos e mais temáticos depois da leitura de obras de ficção para me enriquecer um pouco. Desde há uns anos a esta parte que devoro tudo o que seja literatura relacionada com a mente, com o Desconhecido, com vida depois da morte e afins. A minha curiosidade por essas temáticas é imensa e parece inesgotável.

O Reiki sempre foi uma temática que me suscitou também imensa curiosidade. Desde 2014 que sou iniciada em Reiki e, sempre que posso, aplico em mim mesma, vou a partilhas e até já fiz à minha gata Feijoa. Encontrei este pequeno livro e decidi lê-lo.

De uma forma simples e prática, a espanhola Patricia Tomoe Abella explica-nos tudo sobre o Reiki e ensina-nos a aplica-lo nas nossas vidas. Está mesmo muito simples e fácil de compreender para quem é iniciado e, sobretudo, para quem ainda não é e sente curiosidade em saber mais sobre Reiki.

Julgo que tenho mais dois ou três livros sobre Reiki. Também tenho alguns manuais e revistas. Tudo o que eu encontro por aí, basicamente.

Agora regresso à ficção e a Jeff Abbott. Sendo um escritor do Texas, animação não vai faltar nesta obra que tem o sugestivo nome de “Pânico”.

Se calhar desaprendi de fazer as coisas

Tudo o que é bom acaba depressa e as férias são o expoente máximo disso. Cá estou eu hoje de regresso à rotina, com imenso trabalho pela frente, tal como sempre acontece nestas ocasiões.

O que dizer destas duas semanas? Essencialmente serviram para recarregar baterias, para descontrair e para passear um pouco.

Desde logo, os primeiros dias foram ocupados com as festas na aldeia e com a inevitável ida ao arraial para dançar um pouco. Em casa não faltou o leitão e uma mesa farta, como sempre.

Fiz também algumas caminhadas. Aquela na companhia da minha mãe em que ela levava um enorme saco de legumes à cabeça a caminho do Centro De Saúde de Anadia foi épica. A certa altura, ela tropeçou e os legumes e os frutos espalharam-se pelo passeio. O meu pai bem a avisou para não ir a pé com aquele saco à cabeça cheio de pimentos, abrunhos e alfaces..

Os últimos dias foram passados aqui em Coimbra, com uma saltada a Peniche na companhia da minha prima. Foi uma viagem memorável. Eu adoro Peniche e tivemos oportunidade de fazer um passeio de barco. Aqui coloco as fotos também.

O Desporto esteve também presente nestas minhas férias com o início da Liga e o acompanhamento dos mundiais de Atletismo que decorreram em Pequim. Pena os horários em que se desenrolavam as provas…

Não podiam deixar de existir horas dedicadas a leitura. Li apenas dois livros que vou passar a esmiuçar em separado.

Assim se passaram mais uns dias de puro ócio. Agora há que trabalhar!

Hervé

Mas onde raio é que o meu subconsciente foi buscar isto? Um jovem belga muito bonito que participou no Festival Eurovisão há uns tempos e que…trabalhava na recepção de um local que eu frequentava.

Tudo começa quando eu visito aquele estabelecimento que eu não sei se era uma representação onírica muito alterada da ACAPO ou se era outra instituição onde trabalhavam algumas pessoas da ACAPO. Algumas. Outras eram tão diferentes como o local onde estavam.

Bem, entrei eu lá naquele local, o que quer que aquilo fosse, e as pessoas, mesmo as que eu conheço há anos, começaram a tratar-me abaixo de cão. Mesmo pessoas que tenho na realidade em muito boa estima. Esse Hervé, também foi na cantiga e também ele me tratou como as outras pessoas me estavam a tratar. Como eu tinha um fraquinho por ele, não aguentei e desfiz-me em lágrimas quando falava também com alguém ao telefone. Ele estava ali ao meu lado e reparou que as lágrimas teimavam em se soltar dos meus olhos.

Eu pousei o telefone e deixei rolar o pranto. Queria sair dali para fora mas ele pegou na minha mão e perguntou-me carinhosamente o que se passava. Logo as minhas lágrimas secaram, pois claro. Eu fui dizendo que tinha sido por as pessoas me tratarem mal quando cheguei, especialmente uma delas que conheço há anos. Nunca julguei que me pudesse tratar assim com quatro pedras na mão. Mentira! Eu comecei a chorar precisamente porque também ele me tinha tratado assim mas agora era todo sorrisinhos para mim.

Começámos ali a conversar. Eu ia reparando no quão bonito ele era. A música foi o tema da conversa. De Futebol ele não percebia nada. Estava a viver cá em Portugal e tinha arranjado este emprego. Já falava Português correctamente. A sua vinda para cá deveu-se a questões de saúde.

Eu perguntei-lhe se ele não gostava de participar em programas de captação de talentos cá. Não me estava a ocorrer o nome do “The Voice”. Era engraçado ele ter participado no Festival Eurovisão há alguns anos e estar ali à minha frente. Recordei aquela noite e disse-lhe que a minha mãe até o tinha achado muito bonito e dizia que ele cantava muito bem. Sim, era verdade.

Ele disse que tinha formado uma banda aqui em Coimbra e que compunham alguns originais. Ali estivemos um bom bocado a conversar animadamente como dois velhos amigos que há muito se conheciam.

Depois sonhei com o Festival propriamente dito. Liguei a televisão às nove horas…e já ia na canção onze. Que chatice! Afinal tinha começado às oito. Só podia. Saudei, no entanto, o regresso da Turquia ao Festival Eurovisão. Estavam cerca de vinte canções a concurso naquela semifinal mas Portugal não participava nela.

Acordei ainda antes de o despertador tocar. Ainda estava escuro mas os dias estão a ficar mais pequenos.

Toca a acordar, seus georgianos dorminhocos

Foi uma loucura, a final da Supertaça entre o Barcelona e o Sevilha. Não é normal haver nove golos num só jogo, com indefinição no marcador. No fim venceu o Barcelona por 5-4. Hoje será possível observar muitos habitantes de Tbilissi com olheiras pronunciadas do serão que tiveram de fazer para ver este jogo. Valeu a pena!

Para quê tanto aparato em cerimonias de abertura com efeitos especiais e fogo-de-artifício que nunca mais acaba? Basta colocar ali um grupo de crianças a cantar e faz-se uma festa bonita.

O Sevilha já marca por Banega depois de um lance que gerou algum sururu. O livre foi a favor do Sevilha depois de muitas dúvidas.

Ui, que estranho! Só agora reparei que as camisolas do Barcelona este ano têm riscas horizontais. Que coisa!

Messi responde ao seu compatriota Banega e marca também de livre.

Sai cartão amarelo para o Jogador Número Quatro do Sevilha.

Sai mais um livre primorosamente marcado por Messi. É o segundo golo que marca de livre hoje.

A bola ainda entra na baliza de Beto mas parece que já havia fora de jogo. Parece que o golo foi mal anulado a Luis Suarez.

Dani Alves remata fácil para Beto.

Rakitic remata para fora.

O Sevilha cria ali imenso perigo.

Beto nega o golo a Luis Suarez mas Rafinha marca na insistência.

Chegados ao intervalo, tudo indica que este jogo está a ser fácil para o Barcelona mas as coisas iriam mudar, oh se iam!

Suarez já merecia este golo. É a goleada do Barcelona a materializar-se.

O nosso velho amigo Michael remata sem perigo. Ele este ano está a jogar no Sevilha.

O também nosso velho amigo Reyes faz o segundo golo para o Sevilha.

Beto aplica-se. Terá sido Rafinha a rematar.

Agora Iniesta está lesionado.

Depois de um canto, Rafinha envia a bola à trave.

Acho que há grande penalidade para o Sevilha. Se convertem…Kevin Gameiro converte mesmo. E agora?? Ui, ui, ui! Que loucura!

Beto nega  o golo a Messi.

E o Sevilha empata. É a loucura! Foi Konoplyanka.

O Barcelona vinha por aí fora e Banega teve de travar Luis Suarez em falta. Viu cartão amarelo, claro.

Vamos para prolongamento. Isto está ao rubro. Quatro golos para cada lado.

Acabado de entrar, Pedro viu logo o cartão amarelo.

Pique, muito exaltado, queixando-se que Immobile lhe abriu o sobrolho com o cotovelo, está ali a sangrar.

Mariano remata à baliza do Barcelona.

Messi tenta um remate em alto estilo. Sem perigo.

Pedro marca o quinto golo do Barcelona. Que loucura!

Ainda há cartão amarelo para Busquets.

O Sevilha quase marcava.

Michael e Dani Alves desentendem-se e sai cartão amarelo para ambos.

Quase que era golo do Sevilha. Que jogo de nervos!

E finalmente o Barcelona pode festejar. Vitória por uns incríveis 5-4 num jogo espectacular.

O que o Céu tem de mais belo para oferecer

Eu adoro sonhar com fenómenos estranhos da Natureza. As tempestades, algumas posições do Sol no horizonte, xs nuvens mais estranhas, possuem um efeito de cor e mistério que não consigo aqui descrever.

Na mesma noite mal dormida tive logo dois exemplos. Sonhei com uma enorme trovoada que assolava a minha casa. Nisto veio um relâmpago mais forte que ficou suspenso no Céu, iluminando tudo quase como se fosse manhã cedo. Já uma vez tinha sonhado com algo assim. Julgo que isso não acontece na realidade embora, se não estou enganada, isso vem descrito algures como um sinal apocalíptico. Eu acho simplesmente maravilhoso nos sonhos.

Corria para ir buscar o telemóvel para fotografar. Tinha medo que aquilo desaparecesse. Lá continuava e eu pude-o fotografar.

Depois, noutro sonho diferente, caminhava manhã cedo por atalhos enquanto o Sol nascia. Era maravilhoso. Estava-me a sentir bem, cheia de paz, de liberdade, uma tranquilidade muito grande.

Também fui tirando o telemóvel do bolso e fui parando para tirar fotos àquele momento.

Com tantas paragens, já estava a ficar atrasada para apanhar o autocarro.

Acordei. Ainda não eram horas de me levantar.