Este é mais um pequeno conto da autoria de Stephen King. Desta vez o texto tem princípio e fim, ao contrário do que li no mês passado. Para os mais desatentos, cheguei mesmo a desencadear uma cruzada a mais versões do livro porque suspeitava que não estava completo. Com este não acontece.
Numa noite de tempestade de neve, dois velhos encontram-se numa estalagem a beber quando bate á porta um indivíduo que vinha da rua. Visivelmente desorientado e com frio, ele vai dizendo que cortou no sítio errado da estrada devido á fraca visibilidade e que deixou o carro a trabalhar com a mulher e a filha pequena dentro.
Os anfitriões ficaram assustados quando o indivíduo descreveu onde cortou e isso obrigou-o a fazer mais de dez quilómetros a pé á neve e ao frio.
O homem apercebe-se que os anfitriões estão apreensivos e pergunta a razão. Eles não lhe querem dizer mas decidem-se a levar o homem de carro até ao local onde ficou o seu veículo. Chegados lá, mulher e filha tinham desaparecido. Aquela era uma zona de vampiros. Foi isso que os homens ocultaram do infeliz forasteiro.
Noutros livros, Stephen King desenvolve mais este local onde decorre este conto. Ele costuma fazer isto algumas vezes. Primeiro escreve o conto e depois escreve um livro com mais de vinte horas de leitura.
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