Thursday, March 03, 2011

Canibais

Devo-me ter deitado com fome nessa noite. Para dizer a verdade, o meu jantar resume-se a um pacote de leite e a umas bolachas ou barras de cereais. Não gosto de comer muito.

Para começar sonhei com a matança do porco lá em casa.

Também me lembro de uma família de brasileiros, alegadamente canibais. A mulher era cantora e chamava-se Luana. O marido chamava-se Cristiano e o filho era o Bruno e era árbitro de Futebol cá em Portugal.

Esta estranha família tinha o hábito de roer as pontas dos dedos, não só as unhas. Aquilo era impressionante para a vista.

De repente dei por mim com todos os dedos da mão direita roídos. Era impressionante e estava algo intrigada. Não sei se fui eu quem fez este serviço, se alguém o fez por mim.

Olhava para as cartilagens dos ossos e isso intrigava-me. Também me preocupava por não poder teclar no computador.

Quando acordei fui logo verificar se tinha os dedos ainda mais roídos do que habitualmente costumo ter. Na verdade eu até costumo roer os dedos mas assim também não. Credo!

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