Thursday, June 23, 2011

“OLHA QUE CAIS!”

Estas viagens de que passo a falar são somente viagens ao mundo dos sonhos, claro está. Também, em todo o caso, não fui eu que fui viajar, com muita pena minha.

Por onde começar? A minha irmã foi até à…Islândia na companhia de …Bruno Nogueira e de um indivíduo chamado Paulo que padecia de diarreia crónica. É a loucura! O meu subconsciente fez uma recolha de alguns vídeos que estive a ver no Youtube e mesclou tudo aqui neste sonho.

Consta que a minha irmã também terá regressado de lá com uma terrível gripe e o meu vizinho aguardava ansiosamente em minha casa que ela chegasse.

Ah, afinal sempre vou fazer uma viagenzita mas é só até ali abaixo e vai haver estrilho. Querem apostar?

Numa tarde de Sol, passava eu pela Moita. Ia tão distraída que galguei um enorme monte de areia amarela. Alguém que passava pelo local ainda gritou:
- OLHA QUE CAIS!

Tarde demais. Já estava eu com o nariz enterrado no monte da areia, que até me consolei.

Regressemos ao passado através de uma viagem onírica! Mais uma viagem. Esta leva-me aos tempos de liceu e a uma cena bem hilariante. Antes de narrar esta parte, convém explicar que quando andávamos no liceu de Anadia, eu e a minha irmã tínhamos ordem para usarmos as escadas dos professores que sempre eram menos confusas do que as dos alunos.

Neste sonho eu simplesmente subi pelas escadas dos alunos e desci quase de gatinhas pelas dos professores. As pessoas riram às gargalhadas porque eu fiz isso de seguida. Digamos que fui dar a volta. Quem lá andou ou ainda anda, pode compreender o quão hilariante foi a situação, atendendo ao facto de eu não ter parado em nenhuma sala de aulas ou algo do género. Simplesmente subi por um lado e desci pelo outro.

Numa espécie de refeitório, a minha irmã ajudava uma jovem mãe com filhos de aparência nórdica a alimentar as crianças. Comia-se sopa. As crianças aparentavam estar realmente esfomeadas, com ar de quem já não comia há uns três dias. Nós admirávamo-nos de aqueles miúdos não fazerem birra à hora da refeição, principalmente quando têm de comer sopa, que é algo que os miúdos detestam. Aqueles regalavam-se. Notava-se que estavam a adorar.

O sonho não podia acabar sem a indispensável parte em que entram excrementos. Já tem sido habitual. Estava eu na casa de banho de minha casa, junto ao lavatório…com uma pen. A certa altura a tampa do dispositivo USB caiu para dentro da sanita mas iria ser complicado recuperá-la. A sanita estava toda borrada, mesmo nojenta.

Estava eu a pensar numa estratégia para recuperar a tampa da pen quando o despertador me salvou desse árduo e nojento expediente. Salvou-me desse contratempo mas não me iria salvar com certeza do imenso trabalho que iria ter pela frente neste dia. Valha o facto de este ser bem mais limpo.

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