Wednesday, June 29, 2011

Dormir a sonhar

Este é um sonho com muitos e variados assuntos. Desde logo começa com algo no meu computador do trabalho que não me estava a agradar nem um pouco.

Na rádio era transmitido um concerto. Um dos convidados era um antigo colega de liceu que na altura não dava muito nas vistas, mas que agora cantava fado de Coimbra com uma voz límpida e cristalina. Dava gosto ouvi-lo.

Agora vem a parte mais importante deste sonho. Percorria todos os dias ou todas as semanas um trajecto que não conhecia. Segundo a minha intuição, ainda hei-de passar por um local com aquelas características brevemente.

Junto a um cruzamento, aguardava que viesse a carrinha da ACAPO para me vir buscar. Naquela tarde tinha estado a dormir. Ainda estava nesse estranho torpor enquanto percorria as ruas e sentia o cheiro a saliva da baba do meu casaco. Isso é que foi uma sorna!

Nem reparei que estava no meio da estrada. Procurava a passadeira ainda a dormir. Houve mesmo um velho que se fazia transportar numa bicicleta cor-de-rosa que me gritou para eu sair do meio da estrada. Eu lá me arredei e esperei a carrinha.

Chegou aquilo que eu pensei ser a carinha da ACAPO. Entrei mas algo me parecia estranho ali dentro. Por mais que olhasse para quem lá ia, não conhecia ninguém. Isso estava-me a intrigar um pouco.

Olhei então para trás. O que vi deixou-me desconcertada, pois enganei-me na carrinha. Na parte de trás da viatura, três pessoas de aparência latino-americana encontravam-se acamadas num ambiente que mais parecia uma sala de Cuidados Intensivos ambulante. Onde eu mme vim meter!

Na ACAPO preparava-se um qualquer evento. Muitas pessoas preparavam roupas glamorosas. Sempre avessa a esse tipo de coisas, eu protestei que iria assim mesmo como estava e ponto final.

Para terminar, lembro-me também de estar a assistir em minha casa a longos resumos de Futebol Inglês e de haver um certo mal-estar provocado pela presença de uma ninhada de cães.

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