Monday, September 18, 2006

Roupa branca...até demais

Como é de conhecimento público, sou um autêntico desastre nas lides domésticas. Lavo a roupa à mão e, se ela pudesse fugir, ia para um lugar bem distante onde eu jamais a pudesse encontrar para “cuidar dela”.

Quando há uma nódoa que custa mais a sair, tenho uma solução drástica: exagero na lixívia. Assim a roupa fica “branquinha”. O pior é quando era de outra cor. Foi isso que aconteceu ontem com alguns pares de meias que estavam misturados com roupa difícil de lavar. Quando vi as meias de uma cor algo incaracterística, fiquei passada. E aquelas meias que eram tão bonitas! Ficaram todas manchadas. Agora tenho de as pôr sempre na lixívia até ficarem da mesma cor. Há uns anos fiz a mesma coisa a uma camisola de marca. O truque resultou.

Nem só de lavagem de roupa suja (na verdadeira acepção do termo) viveu aquele dia de sol e calor. O teste de DCPS e alguns acertos de aulas marcaram o expediente.

O teste correu-me bem. Estudei tanto! Se tivesse estudado, não tinha queimado a roupa com lixívia. Não acham?

Por falar em testes, mais um estava marcado para o dia seguinte. Desta vez era de ORMT- aquele tal módulo que não me agrada. Não gosto e pronto! Mas tenho de estudar e até percebo disso. Há muitos anos que ouço falar dessas coisas ligadas às empresas e ao trabalho.

O teste estava-me a preocupar tanto que até resolvi partilhar a minha angústia extrema com alguns amigos. É que me deu uma “lua” irreprimível de escrever para todo e qualquer pessoal de quem eu tenho os contactos. Para muitos deles, já não me lembro da última vez que lhes escrevi. A falta de tempo a isso obriga. Desta vez também não tinha tempo. Tinha de estudar para o teste. Verdade seja dita: só me meti a escrever para o pessoal depois de ler os apontamentos.

Fui para casa a pensar na matéria. Nem ia dormir.

Situação do dia:
Outra cena de parte-parte na cantina. Desta vez parece ter-se escapado um tabuleiro com a loiça suja das mãos de uma funcionária. Como estava pouca gente na cantina e não havia barulho, aquilo fez subir em flecha a escala de decibéis.

Bacorada do dia:
“Litros cúbicos” (a Matemática está constantemente a evoluir à medida que se vão dizendo disparates)

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