Sunday, September 17, 2006

Já não conhecia a sensação de estar feliz

Há muito que não me sentia tão bem. O tempo cheio de sol e calor até ajudava. Resta saber se já estava de bom humor antes de contactar com certas coisas.

Encontrei na Internet um ficheiro com alguns dados biográficos dos nossos amigos (ver texto “O rapaz da camisola vermelha e seus acompanhantes”). Fiquei sem saber qual deles era o Rapaz da Camisola Vermelha, mas até é melhor prevalecer o mistério para alimentar a fantasia.

Estava mesmo inspirada naquele dia. Já não sabia qual era a sensação de me sentir assim. A inspiração era tanta que me dei ao luxo de imaginar nitidamente uma cena curiosa. Ouviu-se o som de um daqueles aviões que captam focos de incêndio. Eu comecei-me a rir porque imaginei que estava um conjunto de pessoas a fumar na rua e o avião recebia falso alarme de incêndio. Às vezes o fumo é tanto...

A distracção continuou. Engasguei-me a almoçar e, como se isso não bastasse, à vinda para a ACAPO tropecei numa pedra e ia indo ao chão.

Não tenho a certeza, mas penso que o treino foi de bicicleta naquele dia. Agora ando numa fase apenas de manutenção e aproveito para adquirir endurance.

Na televisão ia dar uma reportagem sobre o acidente nuclear de Chernobyl. Fiquei a ver esse documentário até me deitar.

Situação do dia;
A nossa professora estava rouca, afónica, com uma voz tão miserável que eu nem a conheci na sala de multimédia.

Bacorada do dia:
“Um número ao quadrado não se multiplica por 4?!” (mais um exemplo da boa Matemática que temos cá no burgo.)

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