Thursday, October 21, 2010

A orgia dos funcionários da ACAPO e a teimosia do Léo

Este é mais um sonho deveras parvo. Peço desculpa aos intervenientes mas fui completamente alheia a esta grande partida do meu subconsciente.

Tudo começou com aquilo que seria um normal jantar de grupo num restaurante. Eu gostaria de ir mas não tinha transporte. Disseram-me que aquele convívio era entre pessoal da ACAPO e de outra associação que tinha por finalidade apoiar deficientes autistas. De onde terá surgido isto? Enfim…é com cada uma!

Ao final da tarde disseram-me que afinal o restaurante ficava ali perto. Descendo as escadas que vão dos Combatentes à Rua do Brasil, lá segui atrás dos outros. Ainda jantei com um grupo jovem e animado. Para além das pessoas que conheço na realidade (estavam ali todas), o grupo de desconhecidos era composto, na sua maioria, por jovens que não teriam mais de vinte anos. Parecia ser um grupo bem divertido.

Depois do jantar vim-me embora provavelmente por não haver autocarro para baixo.

Já estava na minha terra. Era uma tarde de sábado, uma tarde de Outono em que o Sol brilhava mas não iria prolongar a sua presença por muito tempo. Disseram-me que o Léo andava na estrada e eu fui buscá-lo.

Estava na casa de forno a ouvir a história que contaram à minha irmã de que houve um autêntico bacanal naquele restaurante e depois sabe-se lá onde. Houvera troca de parceiros e tudo. Eu continuava a dizer que não sabia de nada, pois tinha vindo antes embora. A notícia também a mim estava a surpreender.

Voltei a sair à rua para novamente apanhar o Léo em cima do muro, pronto para voltar novamente para a estrada. E eu que nunca apanhei aquele gato na estrada! Lembro-me que quando ele era pequeno uma vez até estava a dormir no meio da estrada. Imediatamente a minha mãe o correu para casa. Agora parece que ele não frequenta muito a estrada. Agora são mais os cães que são carne para os carros atropelarem.

P.S.: Depois deste sonho sempre fui buscar o Léo quase ao pé da estrada. Estava junto ao portão e eu corri-o para dentro até ele saltar o muro do quintal.

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