“não Adormeças” (impressões pessoais)

 

O que dizer desta obra? Já há muito que não lia uma obra tão intensa. Nem dava pelo tempo a passar.

 

Este livro passa-se em Inglaterra num ambiente hospitalar. É a história de Alex que é médica e que acorda numa sala de cirurgia onde alguém a submete a uma forma horrível de tortura se ela não disser sim.

 

Acabam por encontra-la no parque de estacionamento com sinais de que bateu com a cabeça algures e que essa pancada lhe causou alucinações. Ela continuava a mencionar essa história. Era muito real, apesar de nenhuma outra marca ter sido encontrada no seu corpo.

 

Surgiu nas urgências uma grávida que estava desaparecida a esvair-se em sangue. Alex estava ao lado dela quando ela morreu. A Sua última frase foi ago que lembrou a Alex a sua história pessoal.

 

Amigos e colegas dizem que Alex está louca e não a levam a sério. Ao mesmo tempo, as mortes sucedem-se e ela é culpada pelo sucedido, ainda mais com uma agente da  polícia

empenhada em lhe dificultar a vida.

 

A certa altura, este livro tem uma reviravolta surpreendente que vai deixar o leitor de boca aberta. É-nos mostrada uma mente maquiavélica, uma mente de psicopata que não tem pejo em matar e expor o sangue das suas vítimas.

 

A maldade humana é levada ao extremo, a frieza com que esta pessoa mata é impressionante.

 

Um livro a não perder para quem gosta de policiais, suspense e terror.