Enquanto pedalo, por vezes aproveito para ler livros de menor interesse.
As finanças deviam interessar a todos mas, da minha parte, tudo o que implica números ou contas, é de fugir. Mesmo assim, vou aproveitando aqui e ali alguma coisa. Alguns dos conselhos apresentados neste livro eu já sigo. Face á minha atual situação, tenho mesmo de esticar o dinheiro e, por outro lado, não vendo, não tenho vícios. Já não vou para os centros comerciais e já não gasto dinheiro em livros, que era para onde ia parte do meu orçamento.
Depois, a pensar que não, quando se trabalha, gasta-se mais dinheiro do que se gasta quando se está por casa que é esse o meu caso agora.
Para já se tinha de comer fora todos os dias. Gastava-se mais com roupa e outros acessórios para estar apresentável na rua e no local de trabalho. O café é feito aqui na cafeteira e não se vai para a rua tomar…
Com alguma instabilidade na minha vida atual, mal seria se mesmo assim não tivesse poupado. Como se costuma dizer, não há dinheiro, não há vícios. O dinheiro fica mesmo para as despesas correntes de todos os meses. Depois não há para lagosta, come-se coirato. É mesmo assim.
Este livro é mais adequado á realidade brasileira mas nós, portugueses, também podemos retirar daqui dicas para não andarmos apertados com dívidas ou mesmo para colocarmos o nosso dinheiro a render.
De vez em quando sabe bem abordar estes temas chatos mas que fazem parte da nossa vida e são mesmo essenciais. Já dizia o outro, dinheiro não traz felicidade mas ajuda bastante.
No comments:
Post a Comment