Este é mais um sonho curioso. Afinal, qual é o sonho que não
o é?
Esta aventura onírica conta-se em poucas palavras, até
porque a palavra não é o dom do protagonista desta história.
A minha casa preparava-se para receber convidados que não
sabia quem eram. Tudo estava preparado.
Ouvi um veículo parar à porta. Fui pela sala para abrir a
porta de alumínio que se encontrava trancada. Qual não é o meu espanto quando
vejo á minha frente…Jorge Jesus.
Envergando um fato de treino do Benfica, apresentou-se aos
presentes. Para me armar um pouco, fui buscar uma bola de futebol para cegos
mas esta estava completamente vazia. Nem redonda era mais.
Ele não precisava de saber que a bola era assim. Tratei logo
de colocar a bola no chão e fazer uns passes. Escusado será dizer que a bola
não rolava.
Jorge Jesus comprou a ideia de que as nossas bolas eram
assim mesmo.
Foi mesmo por vingança que fiz isso. Se ele é bom treinador,
até com bolas vazias pode treinar. Foi uma vingança da provável não contratação
do Taremi.
Acordei ainda a sorrir. Para o deitar abaixo, não me limitaria a
apresentar-lhe bolas vazias. O bom treinador até noutro planeta reconhece os
bons jogadores e ele parece que não está a reconhecer um.
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