Continuamos na área da saúde e em questões fraturantes. Desta vez Robin Cook leva-nos ao mundo das experiências com fetos humanos e da promiscuidade entre farmacêuticas e médicos.
No centro desta trama está Adam, um estudante do terceiro ano de Medicina que é casado com a bailarina profissional Jennifer. Eles sobrevivem com fracos recursos económicos e as coisas agravam-se quando Jennifer descobre que está grávida.
Com uma relação conturbada com os pais e com os sogros, Adam vai cancelar os seus estudos e trabalhar para uma farmacêutica obscura. Cedo descobre que há algo errado com a sua nova entidade patronal. Os médicos são convidados a participar em cruzeiros intrigantes de onde regressam completamente mudados. O ginecologista de Jennifer é um desses médicos que um dia foi convidado para uma viagem dessas. Sendo um sujeito rigoroso e intragável do ponto de vista pessoal, regressa mais afável e compreensivo.
Para além das alterações de comportamento dos médicos, eles deixam os seus consultórios privados e vão exercer a sua atividade profissional para a clínica Julian. Essa clínica executa um elevado número de abortos por indicações médicas. Esse facto, por si só é intrigante. É nessa clínica também que vai ser acompanhada Jennifer. Inicialmente contra o aborto, o ginecologista alega malformações no feto para interromper a gravidez da mulher de Adam.
Não se conformando, adam corre contra o tempo para desmascarar práticas completamente reprováveis e para salvar o seu filho ainda no ventre da sua mulher. Conseguirá ele os seus objetivos?
Mais uma grande obra de ação e suspense com o meio hospitalar como pano de fundo.
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