Sonhei com um local com muitas portas. Era a Estação de Santa Apolónia e, ao mesmo tempo não era.
O local estava pejado de carros da polícia, ambulâncias e muito movimento. Não dava para passar. As portas estavam todas obstruídas.
Contornando o edifício, deparei com uma porta onde estava uma maca no chão. Nela estava um corpo embrulhado num lençol ensanguentado. Era uma mistura entre o vermelho e o castanho onde o sangue já tinha secado. Imediatamente dei a volta. Estava horrorizada. Que mais havia noutras portas.
Não sei o que se estava ali a passar, nem fiquei a saber.
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