De volta a José Saramago e a um livro do qual nunca tinha ouvido falar.
Não é propriamente um livro, é mais um pequeno conto com todos os ingredientes a que o nosso Prémio Nobel tanto nos habituou.
Quando tem de mandar uma alfinetada ou criticar algum tipo de comportamento, abre completamente as comportas linguísticas.
Este conto é bastante simples. Um homem dirige-se ao palácio do seu rei e sujeita-se a toda a complexa burocracia do reino para fazer um simples pedido: quer um barco para descobrir uma ilha desconhecida.
O rei acaba por lhe fornecer o tão almejado barco mas ninguém quer seguir o homem, a não ser a mulher da limpeza do palácio.
Então eles embarcam rumo ao desconhecido.
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