São os sonhos que não me fazem perder o contacto com um mundo colorido que há muito deixei para trás.
Sonhei que havia um grande evento de música em Lisboa e a minha família foi toda. Era a oportunidade de conhecer muita gente. Isso acabou por acontecer. Encontrei uns senhores e logo lhes perguntei de que clube é que eram. Ou foram eles que me perguntaram, já não me lembro.
Só sei que repeti a ladainha do costume. Então logo veio um a pensar que eu era do Porto e começou a fazer muita festa, tudo porque eu, naturalmente, elogiava o Taremi. Depois tive de lhe explicar que foi o “Cérbero” que não quis o Taremi no Benfica
Saímos para a rua. Estávamos em Lisboa numa zona muito movimentada e com muitas lojas. Incrivelmente, a minha mãe seguia á nossa frente porque dizia conhecer bem o caminho.
Acabámos por entrar numa loja com muitos objetos de praia, apesar de o tempo ser de inverno.
A minha irmã, que era claramente uma criança no sonho, pediu uma bola leve para aprender a dar toques. Eu peguei numa bola de cor prateada e comecei eu própria a dar toques.
Estava nesta azáfama quando o despertador tocou.
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