Thursday, May 24, 2007

Para os lisboetas aprenderem


Durante os últimos dias chovram apelos para que todos os associados da ACAPO comparecessem em peso nas respectivas delegações regonais para impedir que as alterações feitas aos Estatutos fossem aprovadas.

Em causa estava toda uma série de mudanças que se conjuugavam todas para retirar poder às delegações regionais e locais que já de si não possuem quase nenhum. So a presença massiva de todos e os votos contra evitaria tal atentado para a nossa associação.

Entre outras alterações, os Estatutos que estavam a votação contemplavam o fim das eleições na delegações locais e regionais, cabendo à Direcção Nacional nomear pessoas da sua confiança para esses cargos. Se isto não é uma ditadura, é uma extrema e gritante falta de democracia. Havia que comparecer mesmo na assmbleia.

As pessoas lá de baixo ainda querem ter mais poder para depalperar ainda mais as delegações do resto do País. Eles são mesmo muito espertos. Como Portugal não é só Lisboa, eles que esperem. Eles que tiram das nossas contas todo o dinheiro que é pedido para a realização de actividades. Deixam as contas a zero e casos dramáticos que são reslvidos pelos dirigentes locais. Quando lhes vamos pedir explicações, eles fogem de nós como se tivéssemos uma doença contagiosa. Isto é tiranismo!

Foram contemplados novos órgãos nos Estatutos. Estes novos órgãos permitiriam aos lisboetas controlar melhor e com rédea bastante curta toda a actividade das delegações do resto do País. Que eu saiba, o 25 de Abril já se deu há quase 33 anos.

O salão da ACAPO-Centro tinha uma moldura humana considerável. Eram os guerreiros que prometiam lutar com toda a garra contra as pretenções de Lisboa. Que eu saiba, ainda não nos foi tirado o dirteito de voto.

Lamentavelmente mais uma vez ninguém da DN se fez representar na nossa assembleia. Lá está! Que mal lhes fizemos ou que mal lhes poderemos fazer. O próprio presidente da DN da ACAPO pertence a esta Deldgação. Talvez tenha medo do confronto com as pessoas que lhe querem pedir satisfações por algumas coisas erradas que acontecem. Até terá medo que lhe batam. Só de me lembrar que ele estava na nosa sala de aulas uma vez e fugiu a sete pés assimque nos viu entrar. Principalmente de mim. Ele deve ter ouvido dizer que eu tinha muito para lhe dizer sobre o tratamento que a ACAPO dá aos associados e especialmente aos atletas da Região Centro. Não ouve o povo. Não estamos em 1936.

Ficámos indignados qunado nos informaram que já tinham sido nomerados por esses lisboetas dum raio os elementos que iriam fazer parte dos novos órgãos. Notem bem! As alterações aos Estatuos ainda não tiham sido votadas. Que dizer e que pensar disto?

O que fazer face a esta tremenda falta de consideração sabíamos nós. Se já estávamos reunidos ali para acabar com toda aquela palhaçada vinda da Capital, agora tínhamos mais motivos para nos unirmos e votar contra esses documentos tão lesivos para o futuro da nossa instituição. Nomear os elementos para os órgãos sem os Estatutos terem sido arovados era o fim!

Na Capital deste belo País a confiança em que o documento passasse nas três assembleias devia rondar os cem por cento. Já houve elementos que tomaram posse e tudo. Deixem estar meus amigos. O povo ainda tem força.

Foi com revolta que todos votámos contra o documento. Restava esperar pelos resultados de Porto e Lisboa. Havia apreensão no ar. Se os lisboetas votassem todos a favor, de nada servia todo o nosso esforço contra eles.

E finalmente chegaram os resultados. Deus foi grande e impediu os lisboetas de cantarem vitória. As alterações dos Estatutos só passaram mesmo em Lisboa. Porto e Coimbra votaram contra. O engraçado é que hove pessoas em Lisoa a votar contra. Coitadas! Devem ter sido condenadas ao ostracismo. De certeza!

Festejámos efusivamente. Estava em causa a sobrevivência da nossa associação que esteve ameaçada pela tirania de Lisboa que poderia fazer o que bem lhe apetecesse. Nós impedimos o pior e ficámo-nos a rir da cara deles que já tinham até nomeado elementos para órgãos que criaram sem que os novos Estatutos fossem aprovados.

É para eles apr3enderem a não ser tão autoritários e tão arrogantes. Eu só queria ser mosca para ver as caras de desalento deles face à derrota dos seus intentos. Que pena eu não ter o dom da omnipresença!

Era sábado. Nada justificava que me levantasse tão cedo. Sabia bem estar na cama e sonhar com coisas sem sntido.

Sonhei que viajava num pequeno avião que planava rente a um pôr do sol maravilhoso de um final de tarde primaveril. A viagem seria para uma festa que se realizava em Espanha e que tinha a ver com a ACAPO. Parece que a minha presença nessa festa chique que tinha inúmeras variedades e imeno glamour esteve ameaçada porque, alegadamente, tove um qualquer problema de saúde.

Deicdi levantar-me. O dia era de Sol e Céu azul. Fui até ao Estádio comprar um bilhete para o jogo entre a Académica e o Benfica. Lá consegui um e segunda-feira lá estarei para apoiar...as duas equipas.

A assembleia escaldante e decisiva que se realizou e que srviu de tma a este texto terminou. Juntamente com os sócios de Águeda, e com o sorriso da vitória estampaado nos lábios, fomos de comboio para depois apanharmos um outro transporte que nos devolvesse às nossas casas. Nós faríamos o resto do percurso de táxi.

No estádio do Restelo Belenenses e Sporting empataram a zero. O jogador Mancuso do Belenenses tentou imitar Ronny do Paços de Ferreira e introduziu a bola na baliza leonina com a mão. Desta vez a equipa de arbiragem viu e não deixou passar o lance em claro. O encontro ficou igualmente marcado pla indisciplina de Carlos Martins que tantas dores de cabeça deu a Paulo Bento que viu a sua equipa ficar reduzida a dez jogadores.

No Lisboa-Dakar foi dia de descanso, mas os nossos heróis não souvberam o que era isso. Tentando recuperar o tempo perdido, continuaram a percorrer as quentes areias do deserto. O GPS funcionou mal e o veículo comportou-se pessimamente. Como se não bastasse tanta falta de sorte, uma tempestade de areia reteve-os por algumas horas em peleno deserto.

Situação do dia:
Não participa no Lisboa-Dakar, mas incomoda muita gente. O automóvel aqui apresentado na oto estava estacionado à entrada da ACAPO em dia de grande afluência de cegos e ambliopes.

Bacorada do dia:
“Jogo mais de luto do que propriamente jogado.” (Quem é que morreu?!)

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