Wednesday, January 04, 2012

“O Doente Inglês” (impressões pessoais)




Tenho estes livros em casa. Por que não também os ler para alargar horizontes? Por mais que às vezes se torne maçador, ler livros um pouco mais parados, sem grande acção, também faz bem e cultiva-me enquanto leitora.

Ler estas obras mais clássicas alimenta o Saber. Normalmente leio este tipo de livros imediatamente a seguir a uma obra que tenha sido muito do meu agrado ou que tenha tido grande acção. É para acalmar um pouco.

Em relação à obra propriamente dita, a acção passa-se em Itália, a seguir à Segunda Guerra Mundial, e envolve quatro pessoas que, de certa forma, foram marcadas pela Guerra.

Tudo gira em torno do misterioso homem com queimaduras profundas que o tornaram irreconhecível. O homem afirma ser inglês mas, na verdade, não o é.

A viverem em condições inóspitas num velho mosteiro em ruínas, os quatro personagens vão vivendo a vida como podem, sem descurar o seu quotidiano. À noite os livros armazenados na velha biblioteca e as divagações do doente servem para animar um pouco.

Nada de acção neste livro, apenas o relato da vida quotidiana dos protagonistas e as suas recordações do tempo de guerra. Talvez o interesse desta obra se tenha cingido apenas na expectativa de saber quem era o doente. Nada mais.

Foi uma obra que demorei um pouco mais a ler. Sempre que a obra não me atrai, demoro sempre mais na sua leitura. Agora até está frio para ler depois das onze da noite. Talvez o próximo livro valha esse sacrifício.

E valerá. Volto novamente a Dan Brown. Desta vez irei ler “O Símbolo Perdido”. Aposto em como o irei ler num ápice!

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