Sunday, September 04, 2011

O portão

Todos os acontecimentos destes sonhos se passam num espaço limitado entre minha casa e a casa dos meus vizinhos.

Lavrava um incêndio florestal algures. O Céu apresentava marcas de fumo e o cheiro característico a madeira queimada parecia real. Olhando para o Céu, eu julgava que eram nuvens e que iria chover em breve.

Enquanto olhávamos para o Céu a conjecturar se ia chover ou não, Teka e Feijoa passeavam-se pelo meio da estrada. Fiquei admirada porque Teka arredou-se para a berma aquando da passagem de um veículo. Não queria sair da rua enquanto as gatas teimassem em não sair da estrada.

O portão de casa da minha vizinha estava fechado. Foi aí que eu aproveitei para perguntar como é que duas colegas minhas entravam ali todos os dias por volta das seis da manhã. Essa foi boa!

Folheava uns jornais. Havia uma pequena notícia com uma foto que me pareceu ser de ciclistas da Rabobank. Afinal era de uma equipa de Futebol que tinha um equipamento parecido. Um jogador de nome Filipe Silva, que antes alinhava numa equipa distrital portuguesa, alinhava agora nessa equipa estrangeira que também não era de primeiro plano.

Ainda falando de Futebol, era noite de Liga dos Campeões. Sporting e Benfica iriam jogar e o meu pai já havia recolhido ao seu quarto para ouvir a noite desportiva.

Eu estava junto ao portão de minha casa que dá acesso ao pátio. É lá que habitam os animais que temos, com destaque para o gado caprino. Agora vem a parte cómica desta noite onírica, atenção aí!

Então não é que duas senhoras desconhecidas, no espaço de cerca de meio minuto entre ambas, vieram da rua espirrar de boca aberta e de forma exuberante, deixando um desagradável cheiro a saliva, junto ao sítio onde me encontrava!

Acordei imediatamente. O despertador tocou também logo de seguida. O trabalho esperava-me.

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