Para fazer uma pequena pausa, leio agora a biografia do autor norte-americano Philip Roth.
Ele conta a história da sua vida e as suas aventuras e desventuras amorosas. O facto de ser judeu deu-lhe uma vivência diferente e uma mulher que teve foi, segundo ele próprio, a sua melhor professora de escrita criativa devido aos planos engenhosos que urdia para o conseguir manter por perto. Chegou mesmo a comprar urina para fazer um teste de gravidez, imagine-se.
O ponto forte desta obra e bem original é o facto de a crítica á mesma ser feita pelo seu alter-ego presente em alguns dos seus livros- nathan Zuckerman. Ele não poupa o autor ás críticas, pelo contrário, chega a ser bastante cáustico.
Sem dúvida um ponto bem original a que Roth bem nos habituou.
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