Sonhei que o Taremi era um gatinho muito fofinho. Tratando-se de um jogador iraniano, podia-se dizer que era um gato persa mas eu não sei se existem gatos persas de cor preta.
Sempre que chegava a casa, ansiava por o apertar nos braços. Ele ferrava as suas unhas na minha roupa, colocando uma pata dianteira de cada lado.
Algumas vezes parecia ter vindo a correr da caixa da areia, ainda com as patas sujas para me saudar.
Apesar disso, eu apreciava tê-lo ao meu colo, acariciar-lhe o pelo macio e fazer-lhe festas.
O meu gatinho era realmente o mais carinhoso que pudesse haver no Mundo. Era o meu orgulho!
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