Tuesday, October 04, 2011

Regresso onírico às aulas

Estava extremamente cansada. Foi por isso que adormeci assim que caí na cama.

Talvez por ter ouvido o ronco de uma ambulância vindo lá de fora, sonhei que estava na casa de forno de minha casa com a minha mãe e a minha irmã. Ouvimos o típico roncar de uma ambulância e corremos para a rua.
A ambulância passou para baixo mas trazia o semáforo desligado. Atrás passaram carros e motos com polícias. Todos os semáforos dessas viaturas estavam ligados.

A seguir a todas estas viaturas vinha um ciclista que se estatelou com aparato à minha porta. A minha mãe perguntava o que era aquilo. Eu fui dizendo que se tratava de uma prova nocturna de Ciclismo.

Depois do Desporto, o meu subconsciente passa então para a ginástica da mente. Um primo nosso ia estudar para a universidade em Barcelona mas vinha para casa todos os fins-de-semana.

Agora parece que quem estuda sou eu. É que dou por mim numa aula à qual não estava a achar o mínimo de piada. O professor era extremamente chato e exigia material escolar muito estranho. E ai de quem não tivesse esse material escolar!

Um amigo nosso ia estudar para o Estrangeiro mas tinha pena de deixar a turma. Na mesma sala (que era a nossa) havia também novos colegas. Para demonstrar todo o carinho e apreço pela turma que ia deixar, o nosso colega comprou algo. Não sabendo a quem dar o presente, resolver sorteá-lo. Colocou papelinhos num saco e cada um de nós tinha de tirar um.

Quando eu fui a tirar um papelinho de dentro do saco, logo vieram uns quantos agarrados que distribuí logo por quem estava a meu lado e atrás de mim.

Para desespero do nosso colega, o seu presente calhou a um dos novos colegas de turma que ele mal conhecia.

Dia de aulas que se preze tem de ter pausa. Era agora hora do recreio. Ninguém ainda tinha livros ou qualquer espécie de material escolar para se começarem a ter aulas a sério.

Agora vem uma parte mesmo nojenta do sonho. Eu havia comido uma sopa com carne gorda e cuspia bocadinhos dessa carne muito disfarçadamente para o chão. Alguém se apercebeu desse comportamento algo deplorável e perguntou-me o que é que eu estava a fazer.

Neste sonho há a realçar as sensações de extremo realismo que experimentei. Cheirava mesmo a início de ano lectivo. De repete senti-me transportar de novo para o passado e para anos lectivos longínquos.

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