Tuesday, October 11, 2011

Droga de sonho

Ressonavam imenso num dos quartos ao lado do meu, o que muito me impressionava e perturbava o sono. Mesmo assim, a adormecer e a acordar sempre com aquele som impressionante a atormentar-me, ainda deu para sonhar.

Sonhei que tinha ido até à Holanda numa excursão da ACAPO, imagine-se. A certa altura fomos dar a uma casa extremamente parecida com uma com que eu havia sonhado há tempos.

Entusiasmada e impressionada com a coincidência, queria tirar fotos à casa mas havia sempre pessoas na frente e eu não as queria apanhar nas fotografias.

De repente, a máquina fotográfica escapou-me das mãos e caiu com aparato no chão. Logo praguejei pelo facto de a máquina cair ao chão sempre na Holanda. Já da outra vez (isto aconteceu na realidade) uma colega espanhola ma partiu porque lha dei para ela me tirar uma foto e ela não a segurou. Neste momento tenho a máquina a arranjar porque lhe partiu o botão de ligar e desligar. Durante muito tempo andou seguro com fita-cola mas foi para dentro e agora mandei-a para o conserto.

No sonho foi o LCD que se escacou em mil pedacinhos brilhantes de mil cores. Alguém lhe deu um jeito e conseguiu-o colar de modo a ficar normal.

Comecei a fotografar a Lua junto a essa mesma casa. Estava a anoitecer. Vinha aí uma bela noite de luar que só causava sensações agradáveis.

Havia umas ervas que eram uma droga nova. Por incrível que pareça, agora o sonho não se desenrola na Holanda. Estava em minha casa quando tive oportunidade de experimentar. Aquelas ervas mastigavam-se e sabiam a funcho. A minha mãe virou-se a discutir mas ela dava-as aos animais sem alguma vez se ter apercebido dos seus efeitos. Até gatos e cães do passado as comiam lá no quintal de casa.

Dentro de uns cacifos, que eu não sei onde estavam situados, havia muita erva dessa escondida sob forma de fardos. O seu intenso aroma espalhava-se por toda a parte.

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