Sunday, January 28, 2007

Mexidas

No Ciclismo vive-se agora uma época em que nada de especial se passa. Bem, as mexidas nas equipas e os lamentáveis dossiers sobre doping ainda marcam a actualidade.

Na Rabobank dava-se conta de mais uma mexida. Desta vez nada de grave se passou com nenhum ciclista. O nosso Huub Duyn foi para uma equipa dos Estados Unidos tentar a sua sorte. Para o seu lugar foi contratado Thomas Berkhout que alinhava na Van Vliet e que, certamente, não estava a contar vir a vestir de laranja e azul na próxima época.

Que pena! Se eu este ano voltar a estar com o pessoal da Rabobank, já lá não estará o Huub Duyn que é bastante simpático. Resolvi ir à procura de notícias sobre ele e descobri que ele tem um site. O problema é que agora vai ter o trabalho de alterar o fundo. È que as cores base do site eram o azul e o laranja.

Seja como for, aproveito para lhe desejar a melhor sorte do Mundo para a nova etapa da sua carreira. Resta-me acompanhá-lo na medida do possível e esperar que ele um dia regresse à nossa equipa.

Quem também mudou de equipa foi o nosso amigo Robert Hunter. O sprinter sul-africano que já vestiu a camisola da Rabobank irá representar a Barloworld em 2007.

Mas nem só de Ciclismo viveu aquela madrugada. Por curiosidade andei a tentar saber mais sobre alguns cantores holandeses mais ou menos conhecidos. Estava a divertir-me ao tentar compará-los com cantores cá do nosso burgo. Existe o José Malhoa da Holanda (Wolter Kroes) que canta músicas que o daqui costuma cantar. Ainda não chegou ao “Aperta, aperta com ela”. A propósito, como é que se dirá isso em Holandês? Existe ainda lá um cantor (Koos Alberts) parecidíssimo com o falecido Dino Meira, só que ainda é vivo.

Há outros cantores lá que não têm comparação possível com cantores daqui. Também não devo lá ter encontrado ninguém que se compare ao nosso Quim Barreiros. Se calhar o que aqui resulta, lá não passa de uma inofensiva e inocente canção como as outras.

Nem tudo correu bem naquela noite. Não tive tempo de ligar o computador mais cedo e isso reflectiu-se depois. Por uma vez ficou sem som e por outras duas bloqueou mesmo. É o que faz passar a semana sem fazer nada!

Era um Domingo de Futebol em que eu normalmente aproveito para descansar um pouco. Parece que a jornada foi fértil em lesões complicadas um pouco por todo o lado.

Também fiz um treino rápido de bicicleta só de 46.22.53 minutos. O tempo de que dispunha era muito escasso.

O gato Léo andava a tentar galantear a gata Feijoa. Ela não foi na conversa e pareceu querer dizer: “Mau, mau!”.

O computador andava novamente insuportável não sei porquê. Tive de o reiniciar para ele ficar em condições.

E assim se passou mais um fim-de-semana. Como é que eu me fui esquecer da estreia do “Gato Fedorento”?

Situação do dia:
Ao tirar um café com a máquina lá de casa, reparei que algo estranho se passava. Fiz um enorme sacrifício para beber aquele café que não era mais que água suja a que juntei açúcar. Quando foi a lavar a loiça, a minha mãe não encontrava a peça de coar o café e pensou que estivesse encravada e não saísse. Só depois de muitas tentativas é que constatou que tinha trado o café sem coador. Eu sou demais!

Bacorada do dia:
“Havia jogadores em posição posicional.” (Já são 110 as posições!)

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