Sunday, January 28, 2007

Adivinhem quem derrotou a Briosa!

Até parece castigo! Já aqui tive oportunidade de dizer neste blog que engracei com um jogador polaco que faz parte do plantel da União de Leiria. Na semana que antecedeu o jogo entre os leirienses e a Briosa também calhou em conversa eu manifestar a minha simpatia por esse mesmo jogador.

Mal sabia eu que esse jogador me iria fazer uma desfeita daquelas. Com dez jogadores do Leiria que estavam em campo (se contarmos que o guarda-redes normalmente não marca golos) logo tinha de ser ele a marcar os dois golos com que a Académica perdeu o jogo.

Não tenho sorte nenhuma. Esperava mais uma vitória da Académica para me dar ao gosto de a equipa vencer durante aquele tempo em que eu lá estava a trabalhar. Veio aquele “caramelo” e teve de me estragar os planos. Estou de rastos!

Para agravar ainda mais as coisas, diz a crítica que Milos Pavlovic (porque é que não foi também outro qualquer?) e outro jogador que agora não me recordo foram os responsáveis pelo primeiro golo do Leiria. O outro foi Sougou e outro ainda foi Slusarski que finalizou a jogada com êxito. Tirem-me daqui!

Sougou estava a ser uma dor de cabeça para os defesas academistas, mas terminou ele próprio o jogo com uma enorme dor de cabeça. O jogador africano foi mesmo obrigado a deslocar-se ao hospital após um lace fortuito com um nosso defesa.

Segunda-feira já vou ouvir bocas. Posso desde já preparar-me. Aquele raio daquele polaco tinha de fazer dois golos contra a Académica. Que vida a minha! Podia ter torcido um pé antes do jogo para não jogar contra a Briosa. Podia ter ficado trancado na casa de banho do balneário que assim já não fazia estragos.

Em contrapartida, para tudo me correr bem, o Pavlovic havia de estar tipo Buba ontem e aviar os leirienses com quatro golos que até se consolavam. Eu ia rejubilar!

Sábado de manhã é tempo de pegar nas coisinhas e ir para a terrinha saber as novidades que uma semana em Coimbra trouxe.

Não dormi bem de noite. Gatos à bulha com os seus gritos estridentes tiravam o sossego e impediam o sono profundo e merecido de quem passou toda a semana a trabalhar.

Estava um óptimo dia de Sol com temperatura agradável. Era o dia ideal para ir a pé para casa e aproveitar todos os benefícios daquele Sol.

Já tinha planeado que aquele Sábado seria ocupado a limpar o meu quarto. Depois ouviria o relato do jogo entre Leiria e Académica. Assim aconteceu.

Foi na altura em que estava a arrumar os tapetes que dois protestantes se abeiraram da minha porta. Queriam conversa. Antes da minha mãe me ordenar para os mandar pregar para outra freguesia, já eu os tinha despachado. Não queria conversa. Não há necessidade de as pessoas andarem a bater à porta das pessoas a angariar fiéis para as suas crenças religiosas. Se as pessoas estiverem interessadas em se converter, irão ao encontro deles e mais nada.

A minha mãe andava num dia 13 de Maio a cozer a broa e empunhava um pau com ramos secos a arder quando eles lá apareceram para lhe moer o espírito. Ameaçando-os com o pau a arder, a minha mãe mandou-os ir até Fátima “que estava lá muita gente a rezar” naquela altura. Eles correram a sete pés, tentando sair dali o mais rápido possível.

Naquele Sábado à noite havia um clássico do Futebol Português. Sem Miccoli, o Benfica deslocou-se ao Dragão para defrontar o Porto. Em jogos desta natureza, a emoção está sempre ao rubro.

Para além do resultado que se saldou numa derrota do Benfica por 3-2, o jogo ficou ainda marcado pela lesão aparentemente grave de Anderson num lance dividido com Katsouranis.

Os golos do Benfica foram apontados por Katsouranis e Nuno Gomes.

Situação do dia:
De manhã bem cedo, quando eu procurava o que era necessária para levar para casa, dei uma valente cabeçada na mesa a apanhar uma camisola que estava no chão.

Bacorada do dia:
“Fora de casa a Académica tem um bom registo: 3 derrotas.” (Depende da natureza do registo, bem como dos seus objectivos.)

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