Gosto muito de sonhar com a prática desportiva, especialmente quando as coisas me correm bem. Alguns dos meus feitos em sonhos são notórios e deviam ser transpostos para a realidade.
Ultimamente têm sido mais os feitos gloriosos em sonhos do que os que não abonam nada a meu favor e que dantes eram mais frequentes. Não sei por que é que se deu este volte-face.
Desta vez um rapaz chamado pedro Raúl apresenta a sua coleção de bolas, algumas delas nem fazia ideia para que modalidade serviam. Modalidades oníricas, se calhar. Eram bolas aveludadas, com um peso considerável, de uma cor a roçar o verde e o cinzento.
Uma delas era de uma cor muito vistosa, era de um amarelo fluorescente. Era muito semelhante a um limão médio. O feitio era o mesmo.
Essa bola jogava-se numa mesa com as mãos o objetivo era o mesmo do ténis de mesa. Eu manuseava a bola com uma rapidez impressionante. Até eu estava admirada com a minha performance. Quem estava a assistir aplaudia.
Eu venci o jogo frente ao dono da bola. Digamos que ela estava mal ensinada, pois deu-me sorte e arrasou o proprietário. É que eu lhe dei uma autêntica tareia.
Depois no fim surgiram as entrevistas. Eu fui dizendo que praticar Desporto, qualquer que fosse a modalidade, era para mim um grande prazer. Nada diferente do que eu costumo dizer na realidade mas a convicção e a confiança eram incríveis.
Mais um sonho para encher o meu ego.
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