Mais um sonho que se conta em poucas palavras e em muito menos imagens.
Encontrava-me em casa dos meus pais e havia um enorme monte de palha dourada no terraço. Eu pegava num enorme rolo da massa em tons pastel. Seria o mesmo rolo da massa que usámos no passado sábado para fazer bolachas? No sonho usava-o á minha boa maneira, tentava arremessa-lo para o mais longe possível e competia com outras pessoas. Não estava a dar grande impulso ao objeto.
Tentei atirar de mais longe mas tive medo de magoar dois gatos que estavam enroscados na palha. Um deles era um magnífico exemplar cinzento às riscas e o outro era também ás riscas mas era amarelo. Reinava uma grande cumplicidade entre eles. Ronronavam e esfregavam as cabeças um no outro.
Eu fiz uma coisa que não gosto, tirar um gato do quentinho. Já contei aqui há não muito tempo a razão por que agora não vou bulir com um gato que se encontra sossegado num local e em segurança. É que ele pode ir para a estrada e ser apanhado por um carro.
Estes por acaso ficaram no mesmo sítio quando os desinstalei. Eu , que já me tinha arrependido de os ter enxotado. Ainda bem!
Acabei por os deixar ficar. Afinal eles sempre se foram alojar alguns metros mais à frente.
Depressa esqueci o rolo com que me entretinha e logo o troquei pelos animais. Sabia bem manusear o seu pelo quente e fofo. Já não via gatos destes há muito. Por sua vez, eles retribuíam ronronando bem alto.
Sei onde fui buscar o rolo da massa, os gatos penso que também. Mais uma construção onírica baseada no que acontece em vigília.
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