Deus grego

 

Que noite louca! Já há muito que não ficava tão nervosa com um jogo do meu clube. Mas valeu a pena. Estamos na Champions e isso é que interessa.

 

Lá no fundo, eu sentia que o jogo ia ficar empatado a zero e assim o Benfica passava mas tudo se complicou quando ficámos a jogar com dez logo aos trinta e dois minutos com o segundo cartão amarelo mostrado pelo árbitro esloveno a Lucas Veríssimo.

 

O PSV começou então a carregar como lhe competia. Foi mais de uma hora de  autêntico sufoco. A qualquer momento a bola ia entrar na nossa baliza. Eles carregavam fortemente. Nem havia tempo para respirar.

 

Felizmente contamos mais uma vez com o auxílio de Vlachodimos que continua a ser sobrevalorizado por Jorge Jesus. Toda a gente menos ele viu que foi o nosso guarda-redes que nos deu esta eliminatória em ambos os jogos, muito em especial neste em Eindhoven.

 

Sem dúvida, os deuses gregos protegeram-nos e inspiraram o nosso guarda-redes na hora de maior aperto junto á nossa baliza.

 

O primeiro objetivo da época está cumprido. Pode ser que nos embale para uma temporada diferente da última. Tenho esperança!