Sunday, June 16, 2013

“Mais Negro Do Que A Morte” (impressões pessoais)

Antes de mais, apresento as minhas desculpas por me ter esquecido de tirar foto ao livro. Não é habitual eu me esquecer mas, talvez quando eu regressar a casa possa editar este post e colocar a foto a que tem direito. Para já fica assim.

Esta é uma obra policial das que eu gosto, escrita pela norte-americana Tami Hoag. Ao lermos esta obra ficamos com a ideia de que não conhecemos realmente as pessoas que nos rodeiam e, por detrás de alguém aparentemente equilibrado, com dinheiro, uma profissão respeitável e uma reputação sem mácula, pode estar o mais monstruoso dos assassinos. Um assassino da pior espécie não será sempre um ser irascível e com mau aspecto.

A obra é muito intensa e prende-nos até final. Havia essencialmente três suspeitos que podiam ser o assassino e qualquer um poderia ser revelado a dado momento. De uma coisa tínhamos a certeza desde o primeiro capítulo- ele era pai de um dos miúdos que achariam o corpo da vítima.

Esta obra só não merece a nota máxima porque termina assim de uma forma abrupta e fica-se sem saber algumas coisas. Qual a motivação do assassino para cometer os crimes e para utilizar todos os rituais presentes neles? Cody sobreviveu ao atentado no parque?

Quanto ao final da história também é um pouco estranho mas nem sempre há aquele final perfeito.

Agora vou debruçar-me sobre uma obra que aborda uma temática que desperta em mim grande curiosidade. “Vida Depois Da Vida ” é a obra que já me encontro a ler.

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