Tuesday, March 27, 2007

A rotina do mau tempo

A rotina iria regressar de novo, tal como acontece a cada segunda-feira. Tenho sempre de me levantar bem de madrugada, ouvir folclore, tomar um banho, ir para a paragem, apanhar autocarros…

Todas as segundas-feiras são a mesma coisa. Pouco ou nada muda.

Diz que ia haver novo temporal. Ultimamente tem sido assim. Na passada sexta-feira o temporal apareceu à hora marcada. Agora ainda não havia sinais dele. A chuva ameaçava cair, mas nada de alarmante.

Logo bem cedo o diabo do Mong já se apresentava no terraço para comer. Antes tinha encontrado um dos seus irmãos e deu-lhe uma tareia.

Até Coimbra coreu tudo dentro da normalidade. Dentro do autocarro raciocinei que, se saísse antes de o autocarro dar a volta, eram minutos ganhos. Assim fiz.

A chuva começava a ser intensa e o autocarro metia água. Numa travagem mais brusca houve duas ou três criaturas que experimentaram, justamente, o chão molhado do autocarro amarelo.

À vinda do almoço uma senhora ia colocada junto à porta de entrada. Com a sua presença, a porta era incapaz de fechar. A chuva caía fortemente lá fora.

A tarde foi passada de forma normal. A chuva era uma presença constante. Estava excelente para eu ir para a aula!

Tirei 17,6 no teste de Holandês. Algumas distracções fizeram com que a nota não fosse melhor. Recorde-se que naquele dia cheguei atrasada ao teste por me ter enganado no caminho Era o meu primeiro dia de experimentação. Como o tempo passa!

E chegou ao fim o primeiro dos últimos dias da minha experimentação na Piscina de Celas. Cada vez gosto mais de lá andar. Sinto algo a mudar em mim. Estou a crescer por dentro.

Situação do dia:
Na tentativa de ganhar alguns minutos, não saí junto aos centros comerciais e resolvi fazer o percurso até à Piscina a pé. Ia então por um passeio estreito que me era desconhecido. Havia poças da água no chão e eu não as queria pisar. Ia com extremo cuidado. Um miúdo passou por mim também com uma enorme mochila e empurrou-me para a água. Fiquei furiosa!

Bacorada do dia:
“Já podemos desligar tudo desligado.” (Não.)

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