Leio agora um livro que, por incrível que pareça, não é ficção.
O que aconteceu com esta família inglesa foi pura realidade. Tudo começou no dia 31 de agosto de 1977 assim do nada.
Ao longo de mais de dois anos, esta família composta por mãe separada e quatro filhos, vivenciou experiências incríveis e aterradoras com poltergeists.
Muita gente acompanhou de perto tal fenómeno que se estendeu no tempo para além do que normalmente estes fenómenos costumam durar.
Foram consultados médiuns, psicólogos, espiritualistas, psiquiatras, assistentes sociais e outros profissionais que se empenharam em ajudar, com maior ou menor êxito.
Ao longo desta obra fiquei a saber que os poltergeists, na maioria das vezes, são fruto de energias, sobretudo afetam casas onde há crianças a entrar na fase da puberdade. Era aqui o caso. Digamos que esses seres abrem a porta a todo o tipo de energias.
Muito raramente estes casos são fatais. Incomodam um bocado mas não vão mais além ou muito raramente o fazem.
A presença de espíritos desencarnados também pode acontecer mas é muito mais rara. Neste caso estavam presentes alguns.
Por acaso eu pensava que eram sobretudo espíritos dos mortos que armavam confusão nas casas e moviam os objetos.
Sempre a aprender.
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