Mas não deveria ser “Crespo”?
Não sabia que o vocalista dos “Mão Morta”, que recentemente viram partir o seu baixista fundador, Joaquim Pinto, sabia escrever contos.
Este fala sobretudo da existência humana, da marca que deixamos, da falta que podemos fazer no meio em que vivemos. É a história de um homem que tem sempre a mesma rotina. Quando um dia algo falha, os outros apercebem-se.
É um conto algo surreal mas leva-nos a refletir na importância de sermos notados por onde habitualmente passamos. Sobretudo para os mais velhos e solitários é muito importante.
Muitas vezes essas pessoas não têm quem as procure mas na comunidade há sempre alguém que se apercebe que a pessoa não foi tomar o café ou comprar o jornal como fazia todos os dias á mesma hora.
Um retrato da nossa sociedade.
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