De volta á coleção de contos digitais…
Depois de João Tordo com “Cidade Líquida”, eis que temos Sérgio Godinho com este curioso texto.
E se um dia o carrasco, que tantas vidas roubou, fosse, ele próprio, condenado?
Na sua última noite de vida, o carrasco faz uma introspeção sobre a sua vida e , sobretudo, o seu ofício que consistia em tirar a vida aos condenados. Dizia ele que era o intervalo entre o corpo e a alma.
Se calhar nunca um carrasco se colocou no lugar das suas vítimas. Um bom ponto de partida para um conto como este.
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