Eu sempre costumo dizer que as religiões, em vez de serem focos de união, são constantemente e ao longo da história focos de discórdia, de guerras sangrentas e de intolerância.
Seja qual for a fé que se professe, há sempre uma fação dos devotos que é mais radical do que outra.
Quando hoje dizemos que os muçulmanos são terroristas, estamo-nos a esquecer das perseguições a inocentes que a igreja Católica fez ao longo de muitos séculos aqueles que simplesmente ousaram ter uma opinião diferente da estabelecida por Roma e pelo papa.
Este livro dá-nos a conhecer capítulos negros da vida de alguns papas que tinham amantes, filhos, viviam sob interesses terrenos e cometiam atrocidades inimagináveis, perseguindo e massacrando quem ousasse fazer frente.
Tudo servia para que a igreja perseguisse, desde ler muito e questionar os ensinamentos da igreja, até sentir curiosidade pelo oculto.
Outras pessoas eram perseguidas por serem diferentes, nada
mais.
ainda aqui há dias referi que as religiões têm sempre o condão de levar a
práticas muito irracionais e a perigosos fanatismos.
Afinal para que servem as religiões? Para semear a discórdia entre a humanidade? Para controlar a sociedade? Acho que cada um devia ser livre de viver a sua fé sem a intervenção de organizações religiosas. Muitas delas só servem para extorquir dinheiros aos crentes usando uma política de intimidação e ameaças com castigo divino.
Os papas não passam de meros seres humanos com as suas virtudes e defeitos. De entre eles há pessoas boas e pessoas más.
Alguns, segundo este livro baseado em factos históricos, deixavam qualquer psicopata sanguinário no chinelo.
Deus diz. “não matarás”. E o que fazem alguns senhores da igreja? Perseguem, massacram e matam.
Sinceramente não percebo.
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