Saturday, June 13, 2020

Bramito de Zevenhoven colabora com a M80



Mais outro sonho fabricado por ter estado a ouvir algo antes de adormecer!

Quase sempre, todas as sextas feiras costumo ouvir na M80 um programa onde passam músicas que por vezes não me lembrava que existiam. Normalmente, quando apanho uma música dessas ou mesmo uma que eu não conheço, costumo ver o título com o Shazam para depois as abrir no Spotify.

Nesta noite particularmente estavam  a passar músicas bem estranhas. A certa altura ainda questionei se o rádio estaria mesmo sintonizado na M80.

Quando adormeci, sonhei que visitava o site da rádio. Resta dizer que nos sonhos ainda vejo. O que vi no site deixou-me surpreendida. Logo em destaque encontrava-se…um ciclista da Rabobank. Completamente fora do contexto. Tinha de haver uma explicação. E ler o texto, não?

Qual não foi o meu espanto quando vi que o ciclista em questão era…Bram De Groot- o Bramito de Zevenhoven como eu lhe chamava. Na verdade, não era eu que lhe chamava. Simplesmente limitava-me a traduzir do holandês.

Mas o que fazia ele com a M80?

Não consta que ele perceba de música. Já há muito que não sei o que é feito dele. A última vez que soube algo sobre ele e outros ciclistas foi quando numa ocasião decidi ver se eles tinham Facebook ou Instagram. Fiquei surpreendida com a transformação que alguns levaram. Não sei há quanto tempo foi isso. Talvez uns cinco anos. Talvez mais.

Por acaso encontrei o Instagram dele mas nada tinha sobre Ciclismo. Não tive dúvidas de estar na conta certa pois, para além de ser ciclista, o Bramito era também arquiteto e eram esses trabalhos que tinha na sua conta de Instagram. Se bem me lembro, a foto de perfil dele também era uma foto ou desenho de paisagem. Sei que tinha fotos de paisagens muito bonitas. Os meus olhos de toupeira não distinguiram se tudo eram fotos ou se alguns eram desenhos também.

Se a memória não me falha, ele acabou a carreira em dois mil e nove. Tenho essa ideia. Como equipa, a Rabobank terminou em dois mil e doze.

Quando acordei, dei por mim a pensar na estranheza deste sonho. Talvez tenha passado alguma música que o meu subconsciente associou a ele. É a única explicação que encontro para o sucedido.

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