Estes sonhos são muito reais e fazem-me acordar de um salto para constatar que ainda me restam algumas horas de sono. O mais curioso desta vez é que, por mais vezes que acordasse, voltava ao mesmo.
Da primeira vez o telemóvel não tinha despertado e eu não sabia que horas eram. Tinha ficado de estar ás oito e meia na “Briosa” para me encontrar com a Helena para mais um treino e via que a manhã já ia alta.
Para complicar as coisas, o telemóvel estava completamente desligado, já aconteceu uma vez, por acaso.
Quando o fui a ligar, o software de voz não estava a funcionar e tentei ver os números. Foi com horror que tive a impressão que eram mais de oito horas e tinha de estar na “Briosa” ás oito e meia. Tinha colocado o alarme para as sete…
Acordei e vi tudo silencioso. Toca de virar para o outro lado e adormecer mas…
Voltei a sonhar que tirava o telemóvel de cima da mesa de cabeceira e logo ele se partiu em dois. Estava inchado e não funcionava mais. Quando uni as duas partes, vi que eram mais de oito da manhã. Que vida a minha!
E finalmente, ás sete horas, o alarme tocou.
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