Mais uma agitada noite de sonhos!
Por onde começar? Isto mete explosivos, ameaças, coelhos, piolhos, gente muito chata…
A primeira parte é dedicada a uma ameaça real. Alguém queria colocar explosivos perto de minha casa para matar outra pessoa. Eu queria ir dali embora mas também queria ficar, graças àquela curiosidade mórbida para ver o que se ia passar. Afinal a tremenda explosão não passou de um foguito muito confinado a um espaço e fácil de dominar. Quase nem houve danos materiais.
Estava a ouvir rádio em casa e tocava a canção que representou o Luxemburgo no Festival Eurovisão deste ano. Eu fiquei admirada, pois nunca tinha ouvido a canção tocar fora da Eurovisão, ao contrário de outras.
E por falar em Luxemburgo, estava agendada uma viagem de alguém para esse destino. Alguém matou um coelho à paulada, como a minha avó fazia antigamente, para essa pessoa levar mesmo com a pele e tudo.
Agora vem a parte mais confusa do sonho. Estou na entrada do liceu de Anadia, como tantas horas fiquei quando lá estudava. Havia sempre quem levasse para lá livros para vender e era isso que também acontecia.
Depois de ter tocado, assisti á azáfama da saída. Os professores desciam as escadas. Reinava a confusão. A cabeça mordia-me. Retirei um gordo piolho que me fugiu. Logo depois tirei outro e outro ainda. Que vida a minha!
Uma aluna chamada Rita veio ter comigo. Eu não gostava dela. Era muito chata. Ela disse que ia fugir para o…Luxemburgo e desafiou-me para eu ir com ela. Eu recusei.
Apareceram depois uns senhores a perguntarem por ela. Ela tinha feito alguma para fugir assim. Os senhores pareciam do tribunal ou algo do género. Ela tinha deixado todas as suas coisas junto ao local onde me encontrava.
E assim decorreu mais uma noite normal do meu subconsciente.
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