Um livro todo em tons de laranja, amarelo dourado e suas variações. Cores do Sol quando está a nascer ou quando se está a pôr.
Penso que este não será o primeiro livro de Jennifer Hartmann que leio.
Já aqui tenho dito que ultimamente, mesmo as histórias de amor puras e duras como esta têm um pouco de suspense, talvez para captar outro tipo de leitores. Leitores como eu que se queixam muitas vezes do aborrecimento que é ler romances em que os protagonistas se conhecem e vamos acompanhando a vida social deles, a vida íntima, estamos pendurados no teto a assistir à sua história de amor. Com os últimos que tenho lido, há mais qualquer coisa.
Ella e Max são os protagonistas. Conhecem-se ainda em criança mas a vida separa-os até que se encontram já adolescentes. O irmão de Ella foi acusado de ter morto duas pessoas e foi condenado á morte. A rapariga sofre represálias na escola por, alegadamente, ser irmã de um assassino que defendeu em tribunal. Max acaba por ser quase o único amigo que a jovem tem ali.
Há enormes desenvolvimentos na história. O pai de Max sofre de um tipo raro de distúrbios mentais e por vezes é violento. O irmão de Max não quer saber.
Uma grande história, com a curiosidade de eu ter lido este livro todo no dia 20 de novembro e esse ser o dia de aniversário da personagem principal- Ella.
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