No jogo que fecha a sempre polémica vigésima outava jornada da Primeira Liga, o Sporting venceu em Alvalade a Académica por 2-1. Prejudicada pelo que se passou na Marinha Grande, a Briosa entrou em campo de luto, ou seja, vestida de branco. No final do jogo, o Sporting ficou com o sonho do terceiro lugar no horizonte e a Académica ficou abaixo da linha de água.
O primeiro remate do jogo é da autoria de Adrien mas vai por cima.
Rui Patrício agora tem de se aplicar a uma autêntica ameixa de Nivaldo. A Briosa faz pela vida.
Ainda não se jogaram dez minutos de jogo e já Capel tira o primeiro cartão amarelo da partida a David Simão.
Rui Miguel remata agora à figura de Rui Patrício.
Ainda antes da meia hora, Carrillo faz o primeiro golo para o Sporting. O cruzamento de Capel é extremamente açucarado.
Capel protesta e vê um cartão amarelo.
A Académica chega ao golo que tanto merecia ainda antes do intervalo. Autor? Polga na própria baliza. É com um empate a uma bola que se parte para descanso.
Agora Carrillo ia marcando.
Marinho remata por cima. Entretanto no Sporting, André Martins entra para o lugar de Elias que por acaso eu nem sabia que estava a jogar, tal foi a influência que o médio brasileiro teve no jogo.
Houve ali um cartão amarelo. Para quem foi não sei.
Numa posição um tanto ou quanto duvidosa em termos de fora de jogo, Carrillo faz o segundo golo do Sporting. Também é o seu segundo golo no jogo.
Schaars agora vê o cartão amarelo e o árbitro Hugo Miguel é brindado no estádio com uma vaia ensurdecedora.
Agora o cartão amarelo é mostrado a Nivaldo da Académica. Afinal não foi Carrillo a marcar o segundo golo do Sporting. O seu autor foi Van Wolfswinkel.
Sai novo cartão amarelo. Desta vez o contemplado é Rui Miguel.
Aí vai mais um cartão amarelo para Daniel Carriço.
Rui Patrício defende um livre da Académica que poderia ter possibilitado o golo do empate, embora esse resultado também não servisse. A derrota por 2-1 com que a Briosa terminou o jogo muito menos interessava mas foi isso que aconteceu. A vida da Briosa está muito difícil.
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