Robin Cook também é um dos autores que leio mais assiduamente.
Porém, esta obra, na minha opinião, é um pouco mais fraca do que as anteriores.
Trata-se de um livro diferente, mais voltado para a ficção científica, embora também aborde um pouco as questões de saúde a que o autor e médico já nos habituou.
Tudo começa nesta história quando algo com um campo magnético muito forte destruiu numa noite todos os aparelhos elétricos que havia. O fenómeno foi considerado estranho mas o pior ainda estava para vir.
Um jovem encontrou no dia seguinte um pequeno disco preto no chão do tamanho de uma tampa de uma garrafa de água. Examinando o objeto, foi picado por ele sem que o referido disco tivesse alguma saliência que pudesse magoar. Minutos depois o jovem começa a ter sintomas de gripe e é levado ao hospital. Este será o primeiro de milhões de pessoas que serão infetadas por um vírus alienígena que promete apoderar-se de toda a Humanidade.
Um grupo de pessoas que se apercebeu que o contágio vinha dos milhares de discos negros que apareciam na rua tentam salvar a Humanidade da transformação que se avizinha.
Irão conseguir?
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