De volta a Adília Lopes, a tal que fazia questão que lhe chamassem poetiza.
Ela traz-nos aqui um poema desconcertante que tem como protagonista Mariana alcoforado e a sua paixão por um francês a quem escrevia cartas a partir do convento.
Mariana esperava todos os dias por respostas ás cartas que enviava. Essas respostas não chegavam, apesar de Mariana ir constantemente verificar a caixa do correio. Se fosse hoje, era mais fácil, ela teria de verificar as mensagens privadas das redes sociais.
Como sofria a juventude apaixonada da altura, especialmente se a paixão era proibida e os amantes estivessem longe.
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