Antes de dormir, leio mais um conto infantil, desta vez da autoria de Carlos Pinhão, autor que eu conhecia de alguns textos de livros escolares.
Ele começa por questionar por que é que há tantas histórias para crianças passadas na selva e nenhuma passada no deserto? Ele resolve reparar essa lacuna e situa o seu conto no deserto. Claro que o animal em destaque será o camelo.
Com uma escrita desconcertante, quase poética e com jogos de palavras, este é um conto que delicia miúdos e graúdos.
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