Sonhei que ia pela rua dos combatentes acima e eis que me deparo com um homem que me abordou em termos menos próprios.
Imediatamente o dispersei mas ele teimou em vir atrás de mim até lá acima, sempre com palavras e expressões de assédio.
Então eu perdi a paciência, virei-me para trás e apliquei-lhe um potente pontapé na canela da perna direita. Ele deu um urro de dor e afastou-se. Eu segui o meu caminho.
Dias depois, tínhamos um trabalho para fazer e houve alguém que disse que estava á espera do Diogo, um colega que ia trabalhar connosco.
O tal do Diogo chegou entretanto e eu fiquei sem reação. Tratava-se do mesmo indivíduo com quem tinha tido aquele encontro na rua. E agora? Tinha de agir como se não nos conhecêssemos? E se ele viesse dizer que me conhecia antes? Bem, não teria tal descaramento. Afinal de contas, eu dei-lhe um pontapé e ele certamente não ia mencionar por que o mereceu.
Estava neste dilema quando acordei.
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