Wednesday, January 03, 2024

2023

 

Sabemos que o ano que passou correu bem ao nos apercebermos que a família está presente e reunida, com saúde, na medida do possível. Foi essa a reflexão que fiz ao tocarem as doze badaladas que assinalaram a chegada de 2024. Ter saúde e ter a família presente são o indispensável para que tudo corra bem.

 

O meu pai já se tinha ido deitar. A Adie estava enroscada num dos sofás da sala e eu e a minha mãe aproveitávamos o calor aconchegante da lareira, com as doze  passas a postos e um copo com espumante.

 

O ano que passou fica sobretudo marcado pelo meu regresso ás corridas na rua e aos trails. É o facto mais positivo deste ano que até correu bem, tal como tinha terminado 2022, como bem se recordam. Por falar nisso, regressei ao Dragão mais duas vezes.

 

No Desporto também destaco a ida a Sevilha para dois jogos amigáveis e as primeiras participações nos torneios de Showdown.

 

No Teatro, apresentámos mais uma peça, desta vez adaptando um texto já escrito. A sala esteve cheia todas as três noites que entrámos em cena.

 

Foram muitos os livros que li, como não podia deixar de ser. Muitos foram também os escritores que fui descobrindo. A principal surpresa foi um escritor islandês que me encheu as medidas chamado Ragnar Jonasson. “Escuridão” de sua autoria foi o melhor livro que li neste ano que agora passou.

 

Forammais de 400 posts que fui escrevendo neste meu humilde espaço. Mais uma vez o destaque vai para um texto que narra um acontecimento sobrenatural que não foi muito agradável. Tratou-se de uma hedionda viagem no tempo que me levou a um cenário de um crime que aconteceu na realidade. O incrível nesta história é que eu tinha ouvido falar desse acontecimento muito superficialmente por duas vezes e sabia no meu subconsciente pormenores desse trágico acontecimento. No outro dia fui confirmar mais a fundo e batia tudo certo. “1969” é o texto do ano de 2023 neste blog.

 

Este ano que agora começa reveste-se de promessas de aliciantes desafios. Por aqui continuarei com as leituras e, quem sabe, com mais textos e poemas inéditos.

 

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