Mais um sonho, mais uma história inusitada que me traz o meu subconsciente. Daquelas que me habituei a ter enquanto supostamente deveria estar a sossegar a mente e não a chatear-me com quem ainda por cima não conheço de lado nenhum e nem sei se existe na realidade.
Estava eu numa aula ou numa sessão de formação. Vou mais para a segunda hipótese.
Uma formadora resolveu apoquentar o meu sossego com uma proposta de atividade que não me agradava mesmo nada. Tratava-se de uma pessoa sem um pingo de sensibilidade para a minha situação particular e isso deixou-me naturalmente aborrecida e um tanto ou quanto agastada.
Ela pegou numa folha comum e passou o exercício à mão. Eu disse que assim não podia ser. Para além de não ver nada, o telemóvel não reconheceria essa letra caso eu recorresse a aplicações. Ela insistiu. Disse que se eu queria ali estar, teria de ser igual aos outros. Quer-se dizer…
Ela ainda tentou remediar escrevendo com letras grandes, tentando fazer uma caligrafia legível. Eu fui dizendo que nem assim dava. Ela levantou a voz e exigia respostas. Eu fui dizendo que assim era completamente impossível. Ela foi dizendo que eu tinha de fazer as coisas e mais nada.
Com um pouco de boa vontade, ela foi-me lendo as frases mas o exercício era tão complexo que eu depressa esquecia.
Então tive uma ideia genial. Tanto me fazia que ela não gostasse ou não permitisse. Iria gravar com o telemóvel. Ela ia objetar quando acordei.
Se todas as soluções para os problemas fossem essas…
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